Fiquei no segundo carro, com a formanda, seu namorado, mais dois amigos deles. Como o carro não tinha banco de carona na frente, ficou bem cheio e me vi apertada entre os dois rapazes, o que aumentou o ódio que estava sentindo pelo meu noivo. Usava um vestido bem curtinho e, sentada daquele jeito, ele subia ainda mais, deixando a calcinha à mostra. Os rapazes, bêbados, olharam-se entre si e sorriram. Olharam para minhas coxas e para o decote generoso, que, visto de cima, deixava os seios inteirinhos expostos. Acho que em outras circunstâncias, teria ficado irritada com eles e exigido respeito, mas estava tão puta com Rodrigo, que liguei o foda-se... se ele não se importava em me deixar no meio dos machos, eu que não iria ser a moralista da história.
Me mexi um pouco pra me ajeitar e senti o corpo deles roçando no meu. O que estava à minha esquerda já tinha um volume indisfarçável na calça. Eu olhei pro volume, depois pra cara dele e sorri. Como estava apertada, levantei a perna esquerda e coloquei por cima do joelho dele. Como quem não quer nada, ele desceu a mão para minha coxa nua, fazendo uma carícia lenta. Respondi, deixando cair a mão sobre o seu púbis, sentindo o pau duro por sobre a calça. Ficamos trocando aquela carícia leve diante de todo mundo. A mão dele subia pela parte interna da coxa até tocar a calcinha, que já estava ficando úmida. A formanda, que estava no colo do namorado no outro lado do carinha, olhou pra nós e ficou rindo.
O outro rapaz, sentindo que tinha ficado pra trás, passou o braço pelo encosto do banco e colou seu corpo no meu. Deixei minha mão passear e percebi que ele também estava de barraca armada. Vendo eu tomar a iniciativa, passou a me bolinar também... tocou minha coxa e depois enfiou a mão no decote, segurando um dos meus seios.
Diante daquela putaria explícita, a formanda me olhou admirada e eu disse pra ela relaxar. Estava sentada no colo do namorado e acho que as coisas começaram a esquentar entre eles também, pois ela passou a rebolar devagarinho, enquanto se beijavam apaixonadamente. A essa altura, os dois rapazes se revezavam pegando minha buceta e meus seios, e eu agarrava com vontade suas picas.
Pra falar a verdade, não tinha pensado no que faria quando chegássemos, mas o destino deu um empurrãozinho. O motorista do outro carro, que ia na frente, pegou a pista errada e acabou parado atrás do caminhão de lixo, enquanto a gente avançou livremente, chegando ao hotel primeiro. Estava bêbada e excitada, não queria interromper aquela sacanagem. No elevador, seguimos nos pegando, o mesmo acontecia com o casal de amigos.
Quando chegamos em frente ao quarto que os dois dividiam, me chamaram pra entrar e não me fiz de rogada. A formanda ficou de olho comprido pra gente e eu a convidei para vir também. Ela e o namorado trocaram olhares e, num instante, se decidiram a entrar.
Tinha uma cama de casal e uma de solteiro. Fui para a primeira, ladeada pelos garotos, que já estavam tirando minha roupa toda. Um deles não era nada tímido, caiu de boca nos meus seios, lambendo pra valer meu corpo todo, até chegar às minhas coxas. Foi lambendo, cada vez mais perto da virilha, até eu quase implorar pra ele chegar na minha buceta. Enquanto ele fazia isso, o amigo sacou seu pau avantajado e o aproximou do meu rosto, me fazendo abocanhar a cabeça com gosto.
A formanda e seu namorado nem estavam mais se beijando, ambos concentrados em nos assistir. Após chegar perto do orgasmo sendo chupada, saí daquela posição e fui por cima do que estava me chupando. Sentei sobre seu pau, deixando-o entrar aos poucos em mim. Ele ficou deitado de costas e eu o cavalgava, continuando o boquete pro outro rapaz. Logo ele gemeu mais forte, tirou da minha boca e derramou seu gozo no meu rosto e nos seios. Me senti tão puta nesse momento, fiquei com tanto tesão, que acelerei os movimentos e fiz o outro gozar dentro, tendo um orgasmo também.
Desfaleci por uns minutos, recobrando as forças, deitada entre aqueles dois machos. “Nossa, nunca pensei que você fosse tão puta, menina...”, provocou a formanda. Eu sabia onde ela queria chegar... há muito tempo estava sacando qual era a dela.
“Você não viu nada...”, respondi e cheguei pertinho. Olhei para o namorado e ele estava achando aquilo tudo bem interessante, então avancei e tasquei um belo beijo de língua nela, que correspondeu. Fui tirando sua roupa e a acariciando nos seios, na bunda... na buceta, que estava beeem meladinha. Chupei o dedo, enfiei na minha e meti na boca dela, pra liberar a putinha que havia na minha amiga também. E deu certo, pois ela avançou sobre mim, beijando meus seios, me acariciando o corpo todo enquanto nos beijávamos. Entrelaçamos as pernas e eu sentia sua buceta quente na minha coxa. Enquanto nos esfregávamos, ela, não sei porque, teve a idéia de penetrar meu cuzinho com os dedos, me fazendo gemer alto. Percebendo que eu gostei, ela lubrificou o dedo e ficou metendo lá atrás. Não demorou pra eu sentir a presença de outra pessoa atrás de mim... o namorado dela, já sem roupa, vinha se encaixando, empurrando o pau na minha bunda. Por sorte, o pau dele era pequeno e a penetração anal não doeu muito.
Quando vi, os dois rapazes que já tinham transado comigo vieram se juntar a nós. O primeiro se posicionou atrás da minha amiga e começou a empurrar o pau na sua bundinha. Salivei os dedos e ajudei a lubrificar o rabinho dela que, pelo jeito, já era acostumado a receber pica. Mas minha surpresa mesmo foi que o outro carinha se posicionou atrás do namorado da formanda e ela não pareceu nem um pouco incomodada ao ver que ele estava sendo enrabado (e gostando, pois passou a gemer mais alto e meter mais forte em mim).
Nunca tinha feito sexo grupal e achei incrível como ficamos todos na mesma sintonia, mexendo no mesmo ritmo, o tesão aumentando... eu já estava prestes a ter meu segundo orgasmo da noite quando alguém bate à porta:
“Oi, a Fê está aí??” Era a voz do Rodrigo perguntando por mim. Não sei se pelo delírio do prazer ou por desejo de vingança gritei (mais gemi que gritei) um “entra!” e pude ver o pavor na cara do meu noivinho ao se deparar com aquela cena. Ver o seu espanto foi a gota que faltava pra eu transbordar num longo e gostoso gozo. Como numa reação em cadeia, senti que os outros também estavam chegando ao orgasmo um depois do outro.
“Amor, você, definitivamente, entrou no carro errado!”
Delicia de historia
Lindo relato !
Fantasia muito excitante!
Adorava ver fotos da putinha
Meu sonho pegar una gostosa assim
delicia de conto ... amo quando o corno fica surpreso ... só faltou as fotos
que tesão...putaria boa vale muito a pena. votado
Tesão do princípio ao fim que fim de festa gostoso gozei votei ,bjos e pra animar coloque umas fotos pra colorir as punhetas kkkkk