Camila veio ainda pequena morar com sua tia, na casa ao lado da minha. Mesmo sendo um ano mais velha, estávamos na mesma turma na escola e, enquanto ela ganhava medalhas como atleta, eu a ajudava nos estudos. Quando trocou as pistas de atletismo pelos gramados, mais do que nunca, precisou de minha ajuda para conseguir continuar estudando enquanto jogava nos clubes de outras cidades. Eu era uma mistura de melhor amigo e irmão e, desde essa época, era completamente apaixonado por ela, contudo reprimia meu sentimento por saber de suas aventuras com colegas de time.
Acreditava que Camila fosse lésbica, daí minha surpresa quando rolou nosso primeiro beijo. Inicialmente, achei que fosse um daqueles “acidentes” entre amigos muito próximos em momentos de carência. Porém, logo o “acidente” voltou a rolar, sempre por iniciativa dela. Um belo dia, perguntou se eu queria ser seu namorado. Obviamente, ainda incrédulo com minha sorte, aceitei.
Era inexperiente e muito inseguro com meu corpo, porém Camila teve toda a paciência comigo. Por algum tempo, nosso namoro não foi além de beijos e carícia. Numa, tarde, sozinhos na casa de sua tia, fomos para a cama pela primeira vez. Eu a queria muito, porém o nervosismo e a vergonha pelo tamanho do meu pau (que era bem pequeno) me impediram de ter uma ereção. Minha namorada foi supercompreensiva e carinhosa. Disse que tínhamos tempo e que havia muitas formas de se ter prazer na cama. Naquela tarde, trocamos carícias quentes e consegui fazê-la gozar com os dedos.
O medo de falhar continuou me atrapalhando, mas ao invés de me pressionar, Mila não demonstrava qualquer frustração. Pelo contrário: toda vez que tínhamos a oportunidade de irmos pra cama, ela me ensinava novas formas de prazer a dois. Amei chupar sua buceta molhada e, após fazê-la gozar assim algumas vezes, comecei a me sentir mais confiante.
Uma vez, cheios de tesão, começamos a nos lamber e acabamos ficando num 69, com ela por cima de mim. Ela sugava meu pauzinho, apertando-o como um cigarro entre os lábios, enquanto eu me deliciava com o gosto forte de sua xana. De repente, a senti avançando pela minha virilha, uma lambida atrás do saco e, por fim, sua língua quente e molhada no meu rego. O toque inesperado no meu cuzinho fez com que eu gemesse involuntariamente e ela ficou mais ousada ainda. Tentei parar seus avanços, mas ela simplesmente sentou no meu rosto, quase me sufocando com a buceta. Lambia meu rego, deixando tudo lambuzado, então começou a meter a ponta do dedo, fazendo vai-e-vem até conseguir enfiar todo. Percebi que Mila ficava cada vez mais excitada fazendo isso e, sem conseguir impedi-la, senti meu corpo enlouquecendo com aquela carícia. Foi impossível, apesar da vergonha, não gozar.
Quando finalmente tivemos uma relação convencional, comigo a penetrando, já tínhamos avançado tanto em nossos limites que não foi nada demais. Para manter meu orgulho de machinho, eu insistia em fazer sempre dessa forma, mesmo percebendo que não conseguia fazê-la gozar no papai-e-mamãe. O máximo que permitia é que ela passasse a mão na minha bunda enquanto eu a comia, mas a impedia quando tentava meter o dedinho. Sentia que minha postura estava esfriando nossa relação, mesmo assim não cedia.
Então, descobri que ela estava ficando com uma garota do clube em que jogava. Com o orgulho ferido, decidi terminar tudo com Camila. Por meses, nos víamos na escola e na rua (afinal, morávamos a alguns metros de distância), porém não trocávamos palavra. Foi um período horrível na minha vida e, pelo que soube, na dela também. Ela era a cor do meu mundo, enquanto eu era o seu chão. Sem mim para organizar sua vida e seus pensamentos, acabou fazendo besteira, entrando em crises, experimentando drogas, quase colocando fora sua carreira esportiva.
Ao ser dispensada do clube no qual atuava, Mila me procurou chorando e pedindo desculpas. Eu a amava e queria muito tê-la de volta. Não me fiz de rogado e naquele mesmo dia reatamos nosso namoro, indo imediatamente pra cama. Toda submissa, Mila deitou-se nua, de pernas abertas e olhos fechados, pronta para ser penetrada. Mas eu sabia que isso não lhe dava prazer, então ao invés de insistir no bate-estaca, ajoelhei-me aos pés da cama e, com carinho, fui lambendo o interior de suas coxas, avançando para a buceta deliciosa. Com o corpo suado, minha namorada exalava um cheiro forte que eu adorava. Quando comecei a chupá-la, já estava bem molhada, gemendo muito. Estava disposto a arrancar um orgasmo com a boca, porém ela me puxou para cima e nós trocamos um longo beijo com gosto de buceta.
Ela veio por cima de mim, entrelaçando suas pernas nas minhas. Enquanto nos beijávamos, ela se esfregava... aquela xaninha quente na minha coxa, cada vez mais melada. Ela mexia com força, segurando meus braços acima da cabeça e enfiando os seios no meu rosto. Ela acelerava cada vez mais, então parou de supetão e soltou um longo gemido, antes de desabar sobre mim, me cobrindo de beijos de agradecimento.
“Não se preocupa, amor, não vou te deixar na mão...”, ela disse, baixando com a boca pela minha barriga até o meu sexo, que sumi inteirinho entre seus lábios carnudos. Ela se pôs a chupar com vontade, enquanto suas mãos passeavam pelo meu corpo. Deitado de olhos fechados, eu só curtia o momento.
Então senti que ela empurrava uma de minha perna para cima e descia língua safada pelo períneo, buscando meu rego mais uma vez. Antes que eu pudesse reclamar, a língua ágil se enfiou no meu buraquinho e foi como se eu tomasse um choque. Tentei muito segurar aquele orgasmo, mas não deu. Eu explodi com aquele toque.
Seis meses depois, enquanto eu era aprovado no vestibular, Camila era campeã estadual por seu novo time e artilheira do campeonato. Para comemorar, saímos com amigas suas, todas lésbicas, e acabamos numa boate LGBT. Mila nunca bebe, então, quando isso acontece, um copinho já a deixa bem saidinha. As demais garotas provocavam e ela parecia retribuir, o que foi me deixando cheio de ciúme. Mas o pior foi ouvir uma menina falar “Nossa, Mila, logo você, que fazia questão de ser ativa, agora namorando um homem...”
Não ouvi o restante da conversa, já estava me sentindo deslocado naquela mesa só de mulheres. Levantei e fui para o balcão, beber sozinho. Entretanto, minutos depois, senti alguém me abraçando por trás. Pelos seios duros nas minhas costas e pelo cheiro maravilhoso, soube que era Mila. Sem me largar, ela ficava falando com a boca colada no meu ouvido, dizendo que eu era bobo de ficar ofendido pela conversa de “um bando de lésbica bêbadas”, que me amava, que estava cheia de tesão... enquanto sussurrava, ia apertando o corpo contra o meu, puxando meu quadril para trás e pressionando o púbis contra minha bunda.
“Nossa, amor, sempre fui apaixonada nessa sua bundinha gostosa”, ela disse.
Apesar de envergonhado, eu estava muito excitado. Aceitei a idéia de irmos para minha quitinete (nessa época, eu já morava sozinho). Mal entramos na porta, começamos a tirar a roupa. Desinibida pelo pilequinho, Mila esqueceu de fingir ser submissa só pra me agradar. Foi me empurrando pra cama e veio por cima, empurrando uma perna entre minhas coxas, como gostava. Se esfregava forte, me beijando e mordendo com violência, enquanto imobilizava meus braços. Como eu não impus resistência, ela sorriu e afastou minhas pernas, se posicionando entre elas, numa papai-e-mamãe invertido. “Abre as pernas pra mim, amor???”, disse cheia de tesão, enquanto já mexia o quadril como se estivesse “me comendo”. Eu estava assustado, com vergonha, mas não dava pra esconder o tesão.
Achei que Mila ia gozar assim, mas depois de alguns minutos, me olhou com aquela cara safada e pediu: “Vira, amor?” Não esperou resposta nenhuma e já foi empurrando meu ombro, até me deixar de bruços. “Sou louca por essa bundinha!”, falou com a boca na minha orelha, já roçando os pelos aparados do púbis na minha bunda. Daí em diante, ficou fora de controle, se esfregando freneticamente em mim, como se, de fato, estivesse me comendo... estava tão excitada que o mel da sua buceta inundava meu rego. No auge do tesão, colocou a mão entre nós e meteu dois dedos de uma vez, o que me fez gozar imediatamente. Mila logo chegou ao orgasmo também e ficamos semi-desmaiados até o sono nos dominar por completo.
Na manhã seguinte, ao acordar, minha namorada já tinha saído, pois um empresário de São Paulo havia marcado uma reunião. Sobre a cômoda, um bilhete: “Obrigada pela melhor transa da minha vida!!!!”
sonho de namorada
Quero uma Mila assim pra mim.
Votadíssimo, muito gostoso! Dá uma olhada nos meus
to adorando esses contos de inversão.
Delicia de conto Com todas as palavras esse conto é real. Assim aconteceu comigo porem ja casado. Dar o cu para a mulher amada que nos conquista é um prazer em dobro. Votado. Gostaria de saber as fazes seguintes