[inversão] Pedi que ele se entregasse pra mim

Na adolescência tive sérias dúvidas sobre minha sexualidade, por anos me considerei lésbica, sendo que a maior parte das minhas relações até os 19 foram com mulheres. Depois, acabei me apaixonando por um garoto, com quem morei por um ano. Nos separamos, mas, desde então continuei ficando com homens. Com 22, conheci o Luca, de 20, colega de trabalho. Rolou uma química imediata e começamos logo a sair juntos.


O que mais me chamou atenção nele, já no início, era a bunda saliente, redondinha, que ficava marcando a calça... como ele tinha um cabelo compridinho, de costas, muita gente o confundia com uma garota. Até pensei que fosse meu passado lésbico que me fazia gostar tanto dele, mas, na verdade, não dei muita atenção a esses questionamentos.

Ao contrário dos meus últimos relacionamentos, Luca não mandava muito bem na cama. Era inexperiente e um tanto inseguro por seu corpo pouco masculino (mal sabia ele que exatamente isso que me atraía nele). Ele percebia que eu não estava satisfeita e se esforçava bastante, fazendo tudo que eu pedia. Mas, com toda essa pressão, o desempenho dele só piorava... começou a brochar toda vez que íamos pra cama, o que me deixava muito frustrada (e com muito tesão, pois nunca fui de me masturbar).

Certa noite, após não conseguir (pela enésima vez) uma ereção, Luca ficou todo envergonhado, me deixando queimando de vontade. Voltou-se para o outro lado, virando aquela bundinha lisinha e empinada pra mim, o que aumentou ainda mais meu tesão. Ele era acinturado e sem pelos, tinha mesmo um aspecto bem feminino. Fazia anos que eu não ficava com garotas, mas nunca deixei de sentir atração pelo corpo feminino.

Como não quer nada, me aproximei dele, me encaixando “inocentemente” nas suas costas, enquanto o consolava pela brochada. Assim que encostei os seios nas suas costas, notei o arrepio de sua pele. Enquanto falava, fui me chegando mais, esfregando de leve meu púbis naquela bundinha linda. Luca não me impediu, então fui aumentando a pressão e ousando mais nas carícias, puxando seu quadril para trás e beijando seu pescoço. Não conseguindo mais me conter, o empurrei até deixá-lo de bruços e fui pra cima dele.

– Amor, o que é isso?? – ele perguntou um pouco assustado.

– Ai, amor, tô com tanto tesão... preciso gozar... – respondi, já sarrando sua bunda pra valer.

Ele tentou dizer algo mais, mas eu só ficava repetindo pra ele deixar, pra não impedir que eu gozasse, pois já estava na mão há muito tempo. Um pouco contrariado, mas sem se esforçar de verdade para me impedir, ele foi se submetendo e eu já me movia com força, como se estivesse metendo na sua bundinha. Meu tesão era tanto, que não demorei a gozar, com meu corpo todo tremendo de prazer... quase desfaleci, fiquei por alguns minutos ainda sobre ele, cobrindo-o de beijinhos e agradecendo por ter deixado eu me satisfazer.

Na adolescência eu ficava com uma amiga hétero, com a qual eu me comportava como homem. Tinha até comprado um cintaralho para comê-la e descobri um prazer inesperado em fazer isso. Mas o fato de Luca ser homem aumentava ainda mais o tesão que eu sentia. Fiquei gamada nisso, só pensava na nossa próxima transa, torcendo pra ele brochar de novo e eu ter a desculpa perfeita para inverter o jogo.

Não falamos nada sobre o que havia rolado e quando tivemos a oportunidade de ficarmos novamente, eu não me contive e comecei a acariciar sua bunda. Para minha surpresa, dessa vez, seu pau (que não era muito grande) ficou durinho e ele meteu em mim. Não consegui gozar, um pouco irritada por ter visto meus planos frustrados.

Bom, voltamos a ir pra cama no dia seguinte e ele novamente estava de pau duro. Não consegui disfarçar a irritação, de modo que nem fingi estar gostando da transa. Luca notou, parando no meio e perguntando o que estava acontecendo comigo. Irritada, fui um pouco cruel:

– Esse teu pauzinho não me dá prazer!

Ele ficou todo errado, já procurando a roupa para ir embora, enquanto eu, arrependida, tentava contemporizar.

– Eu sei que eu não sou homem o suficiente para dar conta de uma gata como você! – ele falava, já quase chorando.

– Não é isso, Luca, por favor, eu falei merda... não era isso que eu queria dizer...

– Quis sim! Eu conheço teu ex-namorado... ele é todo fortão... deve ter um pau enorme! Você sente falta dele!

Ele estava mesmo se humilhando e eu não vi outra forma de contornar o problema senão falar a verdade.

– Não é isso, Luca! Eu sinto falta é de mulher, não de homem!

Ele, que não sabia das minhas relações mais antigas, ficou pasmo. Eu continuei:

– Naquela noite foi tão gostoso... há muito tempo eu não gozava daquele jeito... eu fico torcendo pra você não conseguir me comer, só pra ter a oportunidade de repetir aquilo...

Luca não falava nada, acho que estava tentando entender... então eu segui despejando tudo, já emocionada também, em lágrimas:

– Eu entendo que você não aceite esse tipo de coisa! Você deve me achar muito estranha... e eu sou mesmo! Mas eu amo você e adorei ficar com você daquele jeito! Eu fico fantasiando repetir aquilo!

Meu namorado ficou sem resposta. Juntou suas roupas e foi embora. Não nos falamos por um tempo, até que um dia nos encontramos na casa de amigos em comum.

Eu estava toda envergonhada, mas assim que o vi, senti um tesão louco. Luca também parecia sentir saudades, pois logo veio conversar comigo. Relembramos nossos melhores momentos, descobrimos que ambos continuávamos sozinhos e, depois de alguns copos, paramos de resistir aos nossos desejos, trocando beijos apaixonados.

– Luca, eu te amo, quero muito ficar com você! Me desculpa por tudo, esquece minhas bizarrices, por favor!

Estava disposta a abrir mão dos meus desejos mais íntimos para continuar com ele, porém sua resposta me surpreendeu:

– Eu também te amo! Entendo você, estou disposto a tudo pra gente voltar. Não acho nada de bizarro em você, te amo do jeito que você é!

Isso deixava algo no ar... será que era o que eu estava pensando??

– Quando você diz que “está disposto a tudo”, você quer dizer TUDO mesmo?

Ele apenas confirmou com cabeça e eu não aguentei mais. Corremos para o carro e em alguns minutos estávamos no meu apartamento. Tiramos a roupa no caminho para o quarto e caímos na cama seminus, trocando beijos e carícias. Luca estava por cima, o pau duro se esfregando nas minhas coxas. Eu estava louca para realizar minha fantasia, mas tinha receio de propor alguma coisa e acabar quebrando o clima. Me limitei a descer a mão por suas costas até sua bunda, que acariciei levemente.

Acho que ele entendeu o recado. Parou por um instante de me beijar e saiu de cima de mim, deitando docemente de bruços ao meu lado, num convite mudo. Isso me deixou louca... a forma que ele estava se entregando... tão passivamente, tão delicado com aquela bundinha empinada pra mim. Não me fiz de rogada. Fui pra cima, pegando-o de jeito.

Puxei o quadril para trás, deixando-o quase de quatro e me esfregava com vontade naquele rabinho, imaginando que eu tinha um pau e o comia com força. Luca tinha entrado completamente no clima e se oferecia todo, parecendo uma putinha. Fiquei louca e o chamava de menina, puta, cachorra... mandei-o gemer como putinha e ele obedeceu, o que quase me fez gozar...

Sentindo que não seguraria o orgasmo por muito tempo, dei o passo final: dei uma bela lambida no seu rego, deixando o cuzinho bem molhado de saliva. Então meti um dedinho aos poucos, até o fim, enquanto Luca gemia como menina. Depois, meti outro dedo e ele aceitou bem, rebolando o rabinho... estava gostando de ser comido por mim, o que me deixava ainda mais louca. Naquela noite, eu o fiz gozar metendo na sua bundinha e tive um orgasmo ainda mais intenso que da primeira vez.

Depois da nossa volta, não reprimimos mais os nossos desejos. Até hoje não sei se Luca já sentia tesão em ser passivo ou se descobriu esse lado comigo. Daquela noite em diante, em toda transa nossa rola uma inversão nos papéis, em maios ou menor grau. Às vezes é só um dedinho no rabo dele enquanto ele me penetra (o que é cada vez mais raro), mas, em outras, a gente vai bem mais longe.

Não demorei para resgatar o cintaralho que usava com minha namorada da adolescência. Luca demorou um pouquinho para acostumar com meu pau (afinal, o meu menino é bem maior que dois dedinhos rsrsrs), mas logo que conseguimos, ele teve um belo orgasmo sem nem tocar no seu pauzinho.

Quando estamos com tesão, o joguinho começa bem antes da transa... eu começo a tratá-lo como menina e ele fica todo feminino, bem putinha até, se oferecendo e me provocando. Conforme a gente foi avançando nesse mundo da inversão, passamos a fazer outras brincadeirinhas... primeiro, fiz ele vestir minha calcinha, depois evoluímos para a depilação total, maquiagem, roupinhas femininas bem sexys... Bem montadinha, minha Luca virava uma menina bem gostosinha (e bem safadinha).

Mas, claro, isso tudo ficava entre nós. Mesmo que ele se comportasse quase o tempo todo como menina quando estávamos “juntas”, se havia outra pessoa por perto, fazíamos tudo para não dar bandeira.

No entanto, com o passar do tempo, a feminização de Luca estava avançando a ponto de ficar difícil esconder. Além disso, depois de alguns meses, eu já “a” via como mulher e às vezes tínhamos até uns papos típicos de amigas... falávamos até de homem...

Assim descobri que minha Luca estava começando a prestar atenção nos machos. Fiquei um pouco enciumada, mas tinha que confessar que o mesmo se passava comigo. Quando ele se comportava como homem, eu sentia falta de mulher, agora que ele tinha se feminizado tanto, eu estava sentindo falta de macho. Essa situação nos levou a dar um passo ainda maior...



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Comentários


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jp1998 Comentou em 24/02/2021

EXCELENTE, VOTADO!

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olavandre53 Comentou em 11/03/2020

Quero ser sua fêmea.

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casalbisexpa Comentou em 01/03/2020

delicia demais ... deu mt tesão

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engmen Comentou em 22/02/2020

Estória gostosa, muito bem narrada. A sexualidade humana é muito mais ampla que meros rótulos.

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analisd Comentou em 22/02/2020

voce existe?!? o mundo não esta perdido.... há esperança.

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valacr Comentou em 22/02/2020

Que delícia, e que sorte ele tem em ter você ao lado dele, delicia

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morcegonoturno Comentou em 21/02/2020

Maravilhoso seu conto. Adoraria encontrar alguém como voce para me relacionar.

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melflor Comentou em 21/02/2020

Tenho uma experiência semelhante: descobri que meu namorado sentia tesão por macho e resolvi aproveitar...

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gabkiel Comentou em 21/02/2020

Muito bom!

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fernandessidnei Comentou em 21/02/2020

Que tesão, votado! Por favor continue...

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ksalinversao1 Comentou em 21/02/2020

Que tesão de conto delicioso parabéns ao casal

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muitoputo Comentou em 21/02/2020

Muito delicioso seu conto...e está bem definido a situação de vocês, os dois são bissexuais...normal! Conheço vários casais que são bi...e eles se curtem muito...nada de errado nisso! Apesar de eu não ser bi..mas entendo o lado de vocês, e dou maior força, se divirtam, pois sexo, é pura diversão e prazer como cada um se sente com tesao! Valeu!




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Ficha do conto

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pepperduo

Nome do conto:
[inversão] Pedi que ele se entregasse pra mim

Codigo do conto:
152114

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
21/02/2020

Quant.de Votos:
23

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