- Mostra, deixa eu ver.
Ela abre e exibe a língua melada num branco translúcido. Se sente ridícula ajoelhada com a gala branca escorrendo pelas laterais da boca, mas eles sempre querem e o lado ‘puta’ dela adora quando eles pedem. Fica alguns segundos encarando o rosto imberbe e com o lábio superior empurra a gosma branca pra fora, deixa escorrer pelos lados e a molhar o queixo;
- Mas era pra você engolir, poxa!
- Não gosto, nunca gostei.
Bia levanta e se joga na cama de barriga pra cima. O rapaz emburra, faz cara de menino de quem tomaram o doce.
- Fica assim não, vem cá meu bem.
O garoto amuado se joga ao lado, Bia busca a mão e lhe aperta os dedos.
- Gostou?
- Ah! Faltou você engolir a porra… merda! Eu pedi!
- Bobo, nem parece que é um mocinho de mais de 20 anos.
- 22.
- Então mocinho de 22 anos…
- Um homem.
- … e 20 centímetros e meio.
- Tá debochando de mim?
- Foi o que você falou, não foi? Eu não medi.
- Mas sentiu, não sentiu?
Ela ri das infantilidades do rapaz, onde ela arranja esses tipos? Nem faz ideia.
- Me dá um beijo.
- Huuumm, mas você tá toda melada.
- E o que é que tem? Quer dizer que eu posso engolir a tua porra, mas você não pode me beijar melada?
Ela fala ríspida, com os olhos faiscando, uma vontade louca de jogar o Júnior pela janela, só lhe faltam as forças.
- Tá bom, tá bom.
O jovem chega para um beijo curto, mas Bia força o beijo longo, de língua louca que lambe o céu da boca, só não consegue ir mais longe. Ele força e afasta, as bocas se desgrudam. Bia ri da vingança inesperada.
- Agora você tá com gosto de pau e porra na boca meu bem, gostou?
- Que que há com você? Só porque eu pedi pra engolir, vai dizer que nunca vez?
- Nunca, tai uma coisa que nem a Beth conseguiu me convencer.
- Quem?
- Uma moça, uma amiga de muito tempo atrás, tivemos um caso, eu era nova, da sua idade.
- Você é lésbica?
- Sou bi, lésbica por um tempo… depois que conheci a Beth as coisas mudaram.
- Eu gosto de lésbicas.
Júnior dá um beijo no pescoço sem rugas da mulher madura que está ao lado.
- Elas é que não gostam de vocês, meu bem.
- E essa Beth também era?
- Aí! Era só o que me faltava.
- Conta vai, você me deixou curioso. Como é que virou lésbica?
Bia deita sobre o ombro queimado do rapaz, podia ser seu neto, é seu caso.
- Desde os tempos da escola, começou com uma professora, engraçado é que a Beth me lembrava ela. Mas só fiquei na vontade, a tal professora era casada e eu medrosa... Mas não.
- Não o que?
- Foi um homem, um cara mais novo que você que me fez perder o interesse pelos homens, pelo menos por uns tempos.
- Foi é? E que foi que ele fez?!!
- Um namorado, gostava dele, mais do que devia – e o sacana se aproveitou, me obrigou a coisas que me faziam sentir uma vagabunda… Como eu gostava dele, fazia, mesmo com a dor horrível e o sentimento de culpa. Até que descobri que além de contar pros amigos os detalhes mais sórdidos, ainda por cima ele namorava outra... Além de boba, eu é que era a outra... Descobri, chorei e dispensei.
- E aí você, virou?
- Desisti dos homens… virei uma andrógina, como me falaram uns tempos depois, eu me vestia como homem, pintava o cabelo de preto, usava ele curto com franja. Passei a usar uma maquiagem mais pesada e roupas mais masculinas, foi quando me interessei pelas menininhas, aliás foram elas que se interessaram por mim, pelo menos as primeiras, as mais atiradas... Fui gostando, pegando o jeito… mas nem era pelo sexo, era mais pela rebeldia, elas me respeitavam até admiravam.
- E a tal Beth?
Bia arfa, funga e lembra...
***
- Biaaaa! BiaGata! Você esqueceu!
A morena esguia de sorriso largo, vendedora da loja entrega a sacola.
- É apelido?
- É, mas também é nome.
Quem pergunta é a quarentona boazuda, que Bia encontrara outras vezes na mesma loja, as duas turistas passam o dia nas praias de Arraial D’Ajuda e à noite vão às compras atraídas pelas vitrines, como agora. Saíram andando a esmo, jogando conversa fora até pararem num restaurante arrumadinho numa das ruas laterais da principal rua do local.
- Çê vai gostar, fazem um bobó de camarão delicioso.
Se assentam uma de frente pra outra, comportadas e ainda só conhecidas. Mas Bia já se interessa, mais do que devia pela outra, viu as torneadas coxas, as costas largas, veio à mente a tal professora do São Joaquim, sentiu de novo aquela comichão gostosa entre as pernas...
- Quer dizer que você se chama Bia… Gata?
- E você é só Beth?
Beth solta uma gargalhada relaxada, Bia fica ainda mais encantada com a quarentona de sorriso sedutor… ela nunca comeu uma madura. Nunca teve a oportunidade.
- Não meu nome é Elizabeth Soares Machado, mas só me chamam de Beth, desde menina.
- Casada?
- Mãe de dois meninos, da sua idade. E você?
- Eu sou Isabela Marcondes Gata Mansa.
- Que nome!! Solteira?
- É…, não. Uns relacionamentos, mas nada fixo.
- Com esse corpinho deve estar cheio de garoto te zoando.
- Garotos!! Pois sim.
Bia balança a cabeça negando, Beth fica curiosa, será? Uma assim ainda mais com aquele corpo e olhar, ela afaga a ideia, quem sabe toma coragem, nunca experimentou, ainda mais uma menina tão jovem, uma gata.
- Eu tenho um filho na faculdade e o outro fazendo vestibular. E você?
- Faço engenharia... Na USP.
- Bacana!! Olha só que moderna menina. Que chique!! Nos meus tempos mulher só se formava pra ser professora... Hoje em dia.
O garçom chega elas fazem o pedido e o assunto volta.
- E como é que você aguenta... Quer dizer nessa idade, os hormônios... E sem namorado?
- Quem disse que não pego? Sempre tem umas ‘menininhas’ aqui e ali, ainda mais as loucas do DCE lá na faculdade.
- E os meninos?
- Prefiro não.
- Porquê? Você tão jovem, tão bonita, gostosa com certeza…
- Me dá preguiça, são uns chatos.
Beth leva a tulipa até a boca, mas antes pergunta:
- Nunca teve?
- Já! Justamente por isso, foi horrível. Me machucou muito.
- Mas isso tem cura.
- De homens quero distância, só querem saber deles mesmos e a gente é só pra transar… cê sabe.
O prato esfumaçante e cheiroso finalmente aparece. Elas se distraem experimentando o saboroso jantar.
- E você? Casada, mãe de dois filhos e o marido onde está?
- Ficou em BH… estamos numa crise conjugal. Coisas da meia idade.
Beth gargalha.
- Meia... Te acho uma gata, nem parece que é mãe.
- Gata é você, lembra?
Ambas riem, brincam. E os olhares brilham... Cada vez mais, íntimas.
- Então?
- Então, o que?
- E o marido e a briga?
- Ah! Elton tá muito chato, cheio de manias, ciumento como ele só. Chegamos à conclusão que era melhor dar um tempo… ainda que sejam só 15 dias, o tempo que eu fico aqui.
- Livre, leve e…
Beth usa o guardanapo a limpar os lábios rindo.
- Soltinha da silva. Nada melhor... De uns tempos pra cá venho experimentando todas as novidades que chegam. Coisas de mulheres maduras, depois dos 40.
- Quem disse que só elas?
As insinuações vão surgindo, o duplo sentido das frases, misturado a risadas e o delicioso bobó, tudo regado a muita cerveja. Ao final ambas estão com um sorvete de casquinha nas mãos. Beth mais que alterada e querendo saber até onde Bia ia…
- Acho graça quando vejo um sorvete, derretendo como o seu. Me lembra um pau… sabia? É indecente, mas adoro lamber pensando, num cacete.
Bia é pega de surpresa, fica até desconcertada pensando na comparação.
- Boba é só um sorvete, mas se a gente passa a língua assim – óóó!
Beth faz lento um gesto girando em torno da bola de creme, lambendo de um jeito abusado, até meio indecente sem tirar os olhos da garota.
- Faz, prova é uma delícia... Pena que não é quente.
Bia ainda sem jeito começa tímida a lamber a bola cada vez mais gotejante.
- Mas fecha os olhos e imagina, um pau gostoso e você chupando a baba que escorre da ponta.
Bia engasga, se assusta tosse, chega a levantar as sobrancelhas.
- Que isso menina, porque a vergonha? É só uma brincadeira, vai prova?
Ela fecha os olhos e desliza a língua girando o falo cremoso e frio, é então que surge a imagem... O membro do namorado de outros tempos. Sente nojo, repulsa, asco... Faz cara de quem não gosta.
- Não gostou!?
- Não! Prefiro uma xaninha. Uma xaninha com a tua.
BiaGata mostra as garras, crava um olhar mais abusado que sedutor. Dessa vez é Beth que se surpreende, mas experiente se congela um sorriso social e responde na mesma moeda.
- Será que você ia gostar, com tantas mais novinhas dando sopa por aí? Se bem que...
- Se bem que o quê?
- Ah!! Meu sobrinho... Nem faz tanto tempo. Tirei pra criar, entende? Lindo, mais novo que você... E ele gostou, nossa como gostou!! O Dan é tão... Entende.
- Jura!! Seu sobrinho? Que loucura e se alguém... Seu marido descobre!!?
- Eu gosto da adrenalina, ainda mais misturada com uma boa dose de putaria, nada minha filha como um incesto com os primos, os sobrinhos, quem sabe as sobrinhas?
Beth ri lambendo os dedos molhados no creme, Bia fica de queixo caído, por essa não esperava... A coroa era mais tarada do que ela imaginava. Olhando de fora nem parecia.
- E ele é bonito ou é só um franguinho assustado?
- Um gato medroso, mas é o tipo ideal pra gente... Ensinar, saborear... Discreto, mas com aquela tara juvenil, fica duro a qualquer hora. Cê ia gostar dele, quem sabe te apresento um dia.
- Gosto não, já te falei... Mas juro que tô com inveja... Pra ele você dá, mas é só pra ele... Pra família? E as amigas...?
- As amigas...
O olhar de Beth brilha... Passa a língua entre os beiços.
- ... As novas... Quem sabe, a gente também ajuda?
As duas gargalham, os olhares faíscam, Bia saliva, imagina o que virá, ainda mais com essa loba louca jogando a isca... Nunca provou uma assim. Cruza as pernas e se esfrega, masturba, encarando a coroa... Beth desvia o olhar, pra não dar na cara.
- Vão bora?
- Vamos.
Pagam a conta e saem pela rua movimentada e nem tão iluminada. É nessa hora que Bia ataca, manhosa, deixa o braço solto e a mão boba busca a da outra. Encosta o dedo, segura delicada. Sente a firmeza, a maciez de uma mão bem tratada. Elas caminham dois quarteirões de olhos baixos até que Beth para.
- É aqui. Meu hotel é aqui.
- Então… a gente se vê por aí. Pode ser?
Elas se olham a meia luz, os olhares cintilam, o coração de Bia bate forte.
- Não quer entrar? A gente fica mais à vontade.
Elas caminham pelas ruas estreitas do hotel até a porta de um bangalô… Bia nunca viu uma cama tão larga, as paredes tão coloridas, e o teto todo espelhado, falta pouco para ser um quarto de motel.
- Tô precisada de um banho, cê não?
- Tô, mas não tenho roupa.
Beth mostra um sorriso cínico.
- E quem disse que você precisa. Vai, fica à vontade tem bebida no frigobar e o controle remoto da TV tá ali. Não demoro.
Não foi bem assim, pareceu uma eternidade até Beth surgir num penhoar vermelho de alças, revelando mais do que devia dos seios e das ancas. BiaGata admira as formas, sente o calor brotar de volta ali no meio, entre as pernas.
- Não aguentei, tive que deitar na cama sem importa?
Beth move a cabeça em negação e vai ao balcão atrás da cama onde abre uma gaveta. Bia levanta e impetuosa segue, sai atrás da sua caça. Admira as ancas pronunciadas cobertas apenas pela seda brilhante. Bia chega… agarra a cintura com força. Mas a outra não reage, continua a procurar na gaveta. BiaGata encosta e abraça a cintura larga, deixa a vulva quente roçar a anca larga, ainda mais atirada lambe leve a orelha. Faz cócegas, ambas abrem um sorriso cúmplice.
- Toma, veste.
- Só isso, um calção de seda.
- Precisa mais?
Bia lambe a bochecha e busca Beth num beijo de língua curto. Impetuosa a mão desce, abre espaço no elástico e se afunda de encontro a vulva, mais depilada do que imaginava. Pesquisa explora as intimidades da coroa, sua nova amiga.
- Nossa você se cuida, mais que as outras, são poucas!
- Eu gosto, prefiro assim pra uma boa transa, dá mais prazer. E eles gostam, pareceu mais uma menininha... E você?
- Cuido, mas não assim.
Beth abre outra gaveta, procura e acha.
- Então aproveita e… limpa. Limpa tudo, quero provar uma novinha como a tua, durinha e virgem.
- Quem disse que eu sou... Virgem?
- Melhor, posso te abusar então. Vai, tô esperando, não demora.
Os olhares faíscam, ambas molham os beiços, Bia procura um beijo insano, quente... Sente a boca molhada, a língua solta da outra... Beth geme, Bia apalpa o seio caído e gordo da quarentona, afaga aperta a endurecer o bico... As bocas descolam, os olhares se colam.
Bia se livra, se deixa nua... Revela. Beth vem, chega e sem tirar o olhar da outra agarra firme os pentelhos estica, puxa. A tortura faz Bia gemer... Do tesão que vem da dor. Beth afunda, entra dedos, alisa os lados, até sentir os lábios molhados...
- Tô vendo que vou gostar... Nunca provei uma mulher, sempre fiquei só com os homens, tô com vontade... Me ensina. Mas vai... Se limpa, te espero.
- Táaa... Já volto.
Trêmula aflita, Bia abre o registro ansiosa, apavorada mesmo. Sente a ducha forte, a ducha quente, se ensaboa girando rápido o sabonete mínimo. Sonha de olhos abertos com o corpo daquela deusa... Os dedos se afundam, entram, dedilhando alisando expondo um duro ponto, duro grelo... Bia geme numa siririca louca... Sente uma onda curta, retesa as pernas e chega numa explosão... Bia goza, um gozo curto. Aliviada, se lava e então faz... Vai podando, raspando... Tudo: da testa aos lábios, se limpa até mesmo no cu. Fica com jeito de menina nova. Do jeito que a coroa quer... Uma inesperada noite de putaria, com aquela dama safada. Bia ri se admirando no espelho
Veste o calção, alisa os próprios seios, e sai... Provocante.
- E aí, gostou do modelito?
Bia desfila numa imaginária passarela, vai até a outra caminhando na ponta dos pés, balançando as belas tetas, empinadas e amorenadas.
- Maravilha!!! Cê tá linda meu bem. Um desperdício de mulher, uma pena.
- Pena porquê?
- Não ter homem pra te comer agora… merecia.
- Que isso Beth... Tem você.
Beth abre um sorriso e senta no sofá verde ao lado do grande janelão. Bia se ajoelha à frente.
- No banho, fiquei pensando, já que eu fiz. Que tal você também fazer? Pra gente ficar igualzinhas, novinhas.
- Aíiii, cruzes, a minha novinha? Vou te decepcionar.
- Faz, faz pra mim, depila?
- Tá bom... Mas você faz, me limpa pode ser?
- Onde?
Bia se ajoelha na quina da cama. Beth assenta sobre a toalha e abre as pernas erguendo os pés até a borda, sua penugem se revela, quase que apenas na testa, num triangulo sedoso, um tapete mínimo... Beth se recosta nos cotovelos. Bia saliva vidrada admirando os contornos, as reentrâncias da intimidade alheia... Num misto de vergonha, desejo alisa os lábios e as virilhas da nova amiga.
- Nunca fiquei assim para um homem, vê se a gente fica... Mas pra você... Não me ollha assim garota... Tá me deixando... Aaaa... Tá ficando tão durinha... Vê... Como ela tá... Eu tô... Tô ficando... Cê, cê me acha velha?
- Cê tá lindaaa... Nossaaaa!!! Puxa... Um sonho. Eu sempre quis sabe? Uma assim.
As duas trocam confidencias no olhar, no sorriso íntimo, cada vez mais intenso.
- Me ajuda, te falei nunca fiz. Ensina... Me mostra.
- Deixa eu te limpar primeiro...
BiaGata espalha o creme na testa ainda peluda e cuidadosa raspa, sentindo a pele, os pelos. De vez em quando afaga os lábios... Um sonho ter aquela buceta ali ao seu alcance. Sente o calor da xana madura, sente o tesão... Beth se deita ao mesmo tempo que Bia lhe enxuga a virilha, sem pudor Beth se afaga, passeia seus dedos na testa depilada, bate uma siririca delicada, só pra provocar o olhar da outra – Bia aproveita, cruza seus dedos com os dela, misturam as mãos com os humores, calores que brotam da buceta velha. Beth geme, arfa de olhos fechados, e empina a dura testa... Bia desce, delicada beija as mãos, os dedos ainda cruzados, cada vez mais molhados...
- Meu bemmm... Vemmmm.... Aaaaaa... Biaaaaa!!!
Com gosto, com fome, com tara BiaGata afunda sua cara na boca rasgada da amante... Sorve, suga e chupa os doces prazeres da nova amante... Bia lambe, afunda sua língua tarada na gruta quente da outra. Feroz, atroz Bia chupa morde arranha de olhos fechados saboreando o aroma que toma conta das narinas...
- AAAaaaíiiiii.... Uunnnhhhhh!!!! Põeeee....
- O que amor?
- A mão!! Enfia toda... Vaaaiiiii...
Manhosa, até quase sádica Bia faz... Abrindo um sorriso malvado na medida que os primeiros dedos entram na caverna rasgada, carnuda de Beth... Trabalha agita... Coça e torna a beijar os lábios até brincar com o grelo... Ela nem percebe quando já são quatro os dedos a ir cada vez mais fundo no mundo quente da coroa a sua frente. Beth freme, agita e treme... Beth goza num gemido longo crispando as mãos no lençol.... Bia gosta, abre um sorriso orgulhosa de como deixou a nova amiga.
- Isso, issoooo... Viu como é que é? Vê se não é bom?
- Quero mais... Mais, tudo põe tudo, todaaaa...
- A mão... Inteira?
Os olhos de gata de Bia faíscam, tensa tesa saboreando o tesão da louca... Loba.
- Mais? Você quer mais éééé... Assimmmm?
- Enfia... Vaiiii, faaazzzzz... Aaaaaaa.... Oooooohhhh!!!
- Assim eu vou gozar... Só de olhar... Aaaaaa.... A mão tá toda... Até punho...
- Aaaaaaaahhhh.... Mexe, mexeeeee..... Furaaaa... Fode, me fode!!!
- Sua locaaa.. Então goza, gozaaaa... Pra mim.
Bia sente o calor ardente da buceta quente, a mão afunda nas densas carnes da coroa, a mão ensopa, o punho brilha... Bia move o braço comendo a amiga, fudendo num jeito novo que nunca vez com as outras.
A putaria toma conta, Beth se abre erguendo as pernas crispando os pés, na medida que braço afunda e saíiiii... Beth geme chora mia, se arrepia e jorra... Molha a cara da jovem, o busto, molha até os bicos dos peitos.
Vidrada, tarada, Bia não aguenta, ergue, se livra do calção ensopado. Primeiro põe o pé na cama e mostra a xoxota brilhante... Encara o olhar cansado da outra. Beth entende... Abre um sorriso safado, se ajeita e acaricia a coxa da outra, até chegar na xana escaldante, úmida. Faz sem desgrudar o olhar.
- E agora?
Bia não responde, apenas sustenta o olhar firme, Bia sobe... Cruza as pernas com as de Beth... Se ajeita num gesto indecente, move a buceta quente contra a vagina da outra. As bocas rasgadas se tocam, trocam excitantes carícias até se comerem num pervertido beijo mordido, babado.
Bia se agita, cavalga a dama devassa... Bia geme, sofre... Beth se delicia cravando as unhas nas coxas da garota... BiaGata vem... Se arrepia chega intensa, plena... Sua buceta goza com um mijo quente doce, unta vagina da outra... Ambas juntas piscam as vaginas loucas... Elas acabam se encarando satisfeitas, consumidas... Bia ainda brinca, acariciando a buceta da outra passando de leve a sua...
- Jesussss!!! Que Maravilha!!!... Só falta o beijo garota. Vemmmm...
Bia desce, abraça Beth pelos ombros, primeiro brinca com o seu nariz no de Beth fazendo suaves carícias, cravando o olhar enfeitiçando da dama louca... Se ajeita e as bocas se encontram num beijo doce, pleno que vai ficando intenso, molhado com as línguas lutando dentro das escancaradas bocas.
As línguas mordem, se esticam, as babas escorrem molhando as faces, Bia se delicia, adora um beijo cuspido assim... Sua xaninha reage, entumece empina, dura como pedra... A cintura se move como numa trepada de homem, comendo Beth, fudendo de novo o seu novo amor.
Beth deixa, se entrega, abre inda mais as pernas e sente a xana nova raspando a sua, machucando, masturbando até que ambas... De novo chegam, juntas, plenas... Tremulas.... As vaginas quentes piscam juntas ao mesmo tempo que elas se encaram.
- Menina... Você.... Que loucura, garota...
- Eu sei... Eu sei... Desculpa... Foi doidera...
- Desculpa porquê? A gente queria... A gente fez. Sem culpa tá?
- Beth!! Meu Deusss!!!
- Que foi?
- Eu, eu acho que eu tô... Você... Eu... Eu tô me apaixonando.
- Que bom... Mas fica calma, viu? Esfria, tá? Foi só uma trepada, louca.
As duas cruzam as delicadas mãos, Beth envolve, domina o olhar da menina...
- Cê fica sempre assim depois de uma transa com as meninas?
- Nãããoo... Com elas não. Era só pegação... Mas com você, sei lá... Foi diferente. Me lembrou uma pessoa, minha professora... Uuuuunnn.... E você, você gostou?
Beth gargalha mostrando os belos dentes...
- O que você acha? Te disse... Nunca fiz, mas ameiii... Ainda mais com você. Minha primeira mulher... Gostei.... Ainda mais na minha idade, uma gata... BiaGataaa...
Bia sente o hálito da coroa, pouco antes de lhe buscar um beijo. De língua solta, doida, lambe o céu da boca… Até que Bia escorrega e deita ao lado, cansada, suada.
- E agora? Preciso ir embora.
- Fica… dorme aqui… amanhã a gente faz mais... Até porque é a minha vez... A minha vez de te ensinar, mostrar...
- Mostrar… o que?
- Igual fiz com o Dan, o tal sobrinho.
- Igual, igual porquê?
- Tirei ele pra criar e agora apareceu você… pra eu curar…
- Curar!!?
Beth abre um sorriso, mostra de novo os dentes, num riso cúmplice. Bia franze o cenho, até se assusta.
- Dorme aqui e a manhã a gente começa a sua terapia.
- Terapia, que terapia, meu?
- A sua terapia, uma terapia ‘vaginal’.
Beth fala erguendo as sobrancelhas, com um ar de mistério.
- Tá louca?
- Fica, cê vai gostar.
Dê sua nota, deixe seu comentário.
“Se quiser conhecer ou relembrar os contos de Beth com seu o sobrinho – leia os contos da Tia Beth.”
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