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A PIZZARIA – FASE 3
CAPÍTULO 7
Após essa conversa, solicitei novamente à Alessandra para que nada comentasse perto da Vera sobre o assunto de irmos à praia na companhia da Ticiane. Falaríamos disso mais tarde, ainda mais agora que a cunhada estaria debutando nesse maravilhoso mundo da luxuria e do prazer. Dessa forma, não seria aconselhável que ela soubesse, ao menos por enquanto, que as filhas já estariam há tempo nesse barco.
Passados alguns instantes, tímida e sem fitar-me nos olhos, Vera surge de mãos dadas com o Magno. Nem era necessário ser bom observador para notar que o membro do novo parceiro queria explodir dentro da calça justa, tamanho o volume que se apresentava após ter estado com a cunhada na pista.
Pelo visto, a dança de ambos fora boa e, com certeza, ela já estaria doida de vontade em provar mais daquele cacete na vulva. E como dizem, vulva de viúva todo homem quer, desculpado o trocadilho.
Então, após comermos as pizzas acompanhadas do costumeiro vinho, Vera pareceu-me estar solta e sentir-se mais à vontade com o Magno, pois ficavam o tempo todo de mãos dadas e já trocavam beijinhos e cochichavam na nossa frente. Daí, ele mesmo me perguntou:
—Edu, o que você acha de voltarmos lá?
—Lá onde, Magno?
Após ouvi-lo, Vera deu um leve sorriso, demonstrando concordar com a sua sugestão, e eu entendi do que se tratava. Entretanto, nem fora necessária a minha resposta, porque nós quatro já sabíamos que o desejo de todos seria terminarmos a noite naquele local discreto, ainda mais agora que o movimento do lugar teria diminuído e poderíamos ficar em apartamentos separados e a sós, para cada casal curtir um ao outro, com desenvoltura.
Assim, sem falarmos muito, nossos amigos pagaram a conta, e fomos.
Vera e Magno saíram de mãos dadas caminhando até a Tucson, enquanto eu e a Alessandra, abraçados, os seguíamos.
Por um instante imaginei que nunca iria passar-me pela cabeça ver uma cena dessas. Vera, que tanto relutou em sua viuvez apenas se entregando a mim, devido à carência natural de toda mulher formada, mas sempre censurando veladamente a minha liberalidade e a da sua irmã, agora estava de braços dados com terceira pessoa rumo a esse mesmo liberalismo.
Embora ela tivesse o pleno conhecimento de que, mesmo saindo com o Magno continuaria a ser minha mulher, já sabia de antemão que essa nova relação seria o passaporte para a viagem de ida sem volta ao mundo da luxúria e do mistério. Agora despojada de antigos preconceitos, ela já teria ciência de que, doravante, caminharia sempre na linha do prazer sem limites, aos quais ela própria decidira não mais abdicá-los.
Agora, a morena clara de cabelos nos ombros, quadril largo, coxas grossas, e ancas generosas tornara-se o mais novo vulcão a entrar em erupção, pois nos dera nítidos sinais de ser insaciável, e demonstrava evidentes intenções de querer recuperar o tempo perdido do sexo morno com o falecido marido. Finalmente, após estar comigo todo esse tempo, ela decidira abrir as cortinas do seu palco de volúpia.
Então, as minhas lembranças voaram:
—Mulheres casadas ou viúvas são sempre assim: chegam comedidas e desconfiadas; relutam para deitarem-se com outro; depois concordam em sair com o novo, e em seguida ganham o universo. E a Vera seria só mais uma a ser bem vinda, pois, tal qual a irmã, aparentava bom desempenho, mostrando-se sedenta por novos cacetes.
Envolto nos pensamentos, quando me dei conta, já estávamos dentro do carro. E, ao tentar dar amassos na Alessandra ela me conteve dizendo baixinho:
—Agora não, Edu. Teremos a noite toda pra isso.
Depois, com ar de mistério, me disse:
—Tenho algo pra você, Edu.
Curioso, eu apenas lhe perguntei:
—O que seria Alessandra?
—Calma menino. Tudo tem a sua hora.
E encerrou:
—É surpresa!
Contentei-me com a sua resposta, e me calei.
Quando chegamos novamente ao motel, felizmente, aquilo que prevíamos havia acontecido: existia vaga para todos e então alugamos dois apartamentos, um para mim e a Alessandra e o outro para o Magno e a cunhada.
Quando entramos em nossos aposentos, e após nos despedirmos dos dois, que também foram para o seu quarto, ao tirarmos nossas roupas, cobrei-lhe a promessa que me fizera no carro:
—Agora que estamos a sós querida, você pode revelar-me do que se trata.
—Revelar o que, Edu? Não entendi...
Rindo, e provocante, ela fez ar de mistério:
—Ah, sim! Lembrei-me.
—Adivinha o que é, Edu?
—Anda logo, Alessandra, não me deixe mais curioso do que já estou.
Então, ela cedeu:
—Tá bom querido.
E comentou:
—Hoje vamos fazer algo que ainda não fizemos meu amor.
E completou:
—Aliás, eu nunca fiz!
Tomei um sobressalto, e de plano eu já sabia do que se tratava, pois se teve algo que eu e a minha doce amada nunca fizéramos fora o sexo anal.
Eufórico, mesmo sendo indiscreto, tive que lhe perguntar:
—Nossa, Alessandra, então o Tobias não ensinou isso pra você?
Esperta, e já sabendo do que se tratava, ela respondeu-me:
—Não, Edu. Eu o guardei pra você!
E ponderou:
—E também, sem chance. Ele é enorme. Iria me machucar!
—Ainda sou virgem, querido.
—Quero que você seja carinhoso comigo, meu bem.
—Hummmm
—Pode deixar amorzinho. Eu prometo.
Nessa hora o meu pau já dava sinais de querer explodir, tamanho era o desejo que fiquei no cuzinho da gostosa. Após nos beijarmos pelados, mas ainda de pé, convidei-a para deitarmos na cama, e ela me obedeceu. Agora deitados de ladinho, novamente nos beijamos enquanto eu lhe acariciava a bunda nua.
Então, sem eu nada pedir, ela virou-se de costas para mim, e encostou o traseiro no meu pau rígido. Percebi que o sinal verde estava aberto.
Abraçando-a por trás, falei baixinho no seu ouvido:
—Abra as nádegas para mim, amorzinho. Abra.
Fiquei doido quando vislumbrei o seu anelzinho virgem rosado e após passar bastante saliva na cabeça do membro, nele encostei. Porém, quando tentei forçar a entrada, Alessandra se mexeu, e a cabeça escorregou para o lado.
Tornei a abraça-la por trás, e passei a acariciar- lhe o grelo duro. Quando enfiei um dedo na bucetinha ela tremeu. Tirei-o molhado com o seu mel, e com o líquido vaginal lubrifiquei ainda mais a cabeça do cacete. Já sabendo da minha intenção, sem precisar que eu novamente lhe pedisse, ela repetiu o gesto anterior, arreganhando-me a bundinha e abrindo o cuzinho. Apertei-a com cuidado pela barriga, encostando de novo a cabeça no seu anel. Quando senti que a posição era favorável, dei-lhe a estocada.
Seguiu-se um grito forte:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—PARA, PARA, EDU.
Nessa hora eu percebi que, felizmente, a cabeça havia penetrado. Então, procurei acalmá-la:
—Pronto amor. A cabecinha entrou.
—Só você não mexer que não irá doer, entende.
Após ela fazer sinal afirmativo, movendo a cabeça, reclamou:
—Mas está ardendo, Edu.
Após ficarmos inertes por mais alguns minutos, ela pareceu estar relaxada, e eu lhe perguntei:
—Parou de doer amor?
—Sim, Edu. Agora está tranquilo.
Então, sem nada lhe dizer, empurrei de novo:
Ela gritou:
—AIIIIIIIIIIIII Edu........assim não!!!
Talvez, arrependendo-se, pediu-me:
—Agora chega Edu. Vamos parar por hoje!
Já havia adentrado bastante, e vencida a metade do caminho. Porém, eu estava inquieto, doido de tesão, querendo prosseguir. E assim, como um lobo faminto receoso de perder a presa, sem nada dizer, empurrei-lhe o restante. Infelizmente, embora lhe desagradasse, essa fora a minha única opção. Certamente ela já saberia de antemão que a perda da virgindade nem sempre é apreciada. Mas, o que teria que acontecer, aconteceu.
E quando o meu saco encostou-se às suas nádegas, um grito forte ecoou no quarto:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—TIRA, TIRA...............QUE ISSO???
—Calma Alessandra. Não se mexa...Fica só um pouco quietinha...
—E pare de gritar!
Agora gemendo baixo, sem nada dizer, e sem desengatarmos, aos poucos ela foi virando o seu corpo, até ficar de bruços embaixo de mim. Infelizmente, quando eu soltei o meu corpo sobre o seu, sem sequer dar-lhe uma bombeada no traseiro, acabei gozando no cuzinho virgem. Ela permanecera o tempo todo inerte e calada.
Depois, com a vara toda encaixada, enquanto ela permanecia de bruços sob mim, afaguei lhe o rosto com a mão, e dei lhe beijinhos nas costas e na nuca, respeitando a sua dor física. Quando ela finalmente mexera o corpo, talvez se sentindo incomodada com o meu peso sobre si, meu pau já havia amolecido, e vagarosamente foi deixando a sua anca, sem sequer derramar uma gota do sêmen, que fora todo sugado para dentro de si, pelas pregas do seu anel.
Daí, deitamo-nos lado a lado, encaixamos nossas pernas. Sem nada dizermos um ao outro nos beijamos carinhosamente. Existem certas horas que a palavra mais confortante é o silêncio.
E assim, abraçados, e face ao adiantado da hora já estávamos quase adormecendo quando fomos acordados por um forte grito vindo do quarto ao lado:
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
—CHEGAAAA!!!
—PUTA QUE PARIUUUUUUUU! QUE DOR HORRÍVEL!!!
Era a Vera gritando alto, e quando a Alessandra, sobressaltada, tentou deixar nossa cama para ir em direção a eles, eu a contive, lhe dizendo:
—Deixa amor. Logo ela se acalma!
—Ela já está acostumada a isso. Não é mais virgem.
Então a Alessandra entendeu que o seu marido havia enrabado a Vera, tal como nós acabáramos de fazer. Eu nunca soube as dimensões da verga do Celso (falecido marido da cunhada), mas, certamente não seria comparável com a do Magno, pelo estardalhaço que ela acabara de nos apresentar, bem ali no quarto ao lado.
Pela experiência que cultivamos nesse doido mundo do sexo, deduzi que esta certamente seria a primeira vez em que o Magno houvera penetrado um ânus, numa coincidente inversão com a sua esposa que, literalmente, acabara de tomar no cu. Mas, como dizem: “quem deita com cães, amanhece com pulgas”. Certamente isso um dia iria acontecer para ambos, e fiquei feliz por ter sido comigo e com o Magno. Tudo em família, como diz o Leleco.
Eu e a Alessandra tornamos a nos abraçar deitados, quando ouvimos batidas na porta do nosso quarto. Era o Magno, já vestido, nos chamando para irmos embora. Em seguida, surgiu a Vera ao seu lado, reforçando-nos o pedido. Agora, com todos já devidamente vestidos e com as contas pagas novamente por eles, fomos em direção à SUV.
Andando com dificuldade, Alessandra sentou-se no banco da frente, ao lado do motorista. Enquanto isso, eu amparei a minha cunhada para que adentrasse no carro, e se sentasse. Nenhum de nós nada comentou sobre a última parte dessa estadia. A caminho de casa, sentada ao meu lado, cansada e sonolenta, Vera deitou-se no meu ombro, e dessa vez não teve musica na estrada: só mesmo bocejos, cansaços e a satisfação de todos.
Eles nos deixaram no portão, e após nos despedirmos, se foram. Vera e eu entramos em casa, comigo ajudando-a caminhar e nos dirigimos até o nosso quarto onde a Denise dormia nua na nossa imensa cama, coberta apenas por um fino lençol. Com certeza, a sua noitada com o Leleco dava sinais de também ter sido boa.
Somente quando eu fui me trocar para dormir e ao atender ao pedido da cunhada para que pegasse a sua camisola na cômoda para ela se vestir, percebi que a gostosa voltara do nosso encontro sem a calcinha. Certamente, o Magno a teria levado como boa e eterna recordação da noite em que comera a bunda de uma das mulheres mais gostosas da cidade. É bem verdade que ele “pagou” por isso, aliás, a sua esposa “pagou”, porque, como diz o Leleco “não existe almoço grátis”. Todavia, o mais importante é que saímos todos felizes.
Agora, a nossa única missão seria dormir, e ver o que o sábado teria a nos oferecer.
Continua no próximo capítulo...
Bom dia bjus na piriquitá da Vera,Alessandra,Denise,Kátia e Tatiane as mulheres q vc mais gosta olha o q eu te falei vc comeu o cuzinho da Alessandra e Vera aguentou a vara do Magno mesmo gritando pq ele sente mais prazer assim e como vc já faz a festa no cuzinho da Vera e da Denise agora só falta a Vera chupar a Alessandra e talvez o Leleco tbm coma a Vera ai vai ficar tudo em família mesmo e vc tbm vai entregar a Tatiane ao Magno na praia até o próximo conto abraço