A PIZZARIA - Fase 3 - Capítulo 18

A PIZZARIA – FASE 3 - CAPÍTULO 18

Atenção:

Atendendo aos pedidos, esse é o décimo oitavo capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.

A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.

Caso alguém se interesse em receber os 20 capítulos de uma vez, os mesmos serão enviados em arquivo único PDF, com 245 páginas, aproximadamente, através de e-mail, mediante o pagamento de R$10, 00 (dez reais) em depósito bancário no Banco do Brasil, Bradesco ou CEF (Lotéricas) sem a necessidade de identificação do depositante e/ou do envio do comprovante do depósito. Basta fazer o pedido através do e-mail do autor.

E se o leitor assim o desejar, envio como brinde, e sem custo algum, as Fases 1 e 2 já publicadas, devidamente formatadas em PDF.

O valor é justo e é uma forma de ajudar a manter a continuação da série.

Obrigado.


A PIZZARIA – FASE 3

CAPÍTULO 18

Quando eu cheguei à repartição para mais um dia de trabalho, Souza me informou que o Lélis acabara de telefonar pedindo-me para que eu o procurasse, assim que fosse possível.

Partindo do Leleco, de pronto eu já imaginei que coisa boa não haveria de ser, pois ele sequer trouxera a esposa, Giovana, para acompanha-lo nessa segunda viagem às Minas Gerais. Talvez ele quisesse pegar a Denise de novo. Pensei.

Todavia, como ele passara três dias “acampado” no sítio da Rose e do José Antônio, deduzi que talvez tivesse novidade para me contar.

E assim, como eu já sabia de antemão que o Souza detestava deixar a repartição para fazer inspeções pela cidade, perguntei-lhe se, por acaso, não estaria com diligências em atraso para cumprir. De pronto ele respondeu-me afirmativamente, jogando-me indiretas para que eu fizesse esse trabalho no seu lugar.

Óbvio que aceitei de imediato, e por volta das 09:30hrs da manhã, após acertarmos as coordenadas do serviço externo, examinei a pasta com as fichas dos relatórios a serem cumpridas nas visitas.

Assustei-me com a quantidade do trabalho de rua em atraso pelo Souza,   mas, enfim, deduzi que a maioria do serviço público é assim mesmo pois, se os políticos roubam, os funcionários também não precisam se esforçar tanto.

Enfim, saí. Porém, primeiramente, fui cuidar de me encontrar com o Leleco, para saber das novidades.

Como não havia ninguém na minha casa, pois Vera e Denise estavam no trabalho, e uma vez que lá eu guardo as minhas anotações com os melhores horários para fazer essas visitas, telefonei ao Lélis e marcamos de nos encontrarmos lá.

Quando Leleco chegou, assim que eu lhe perguntei como fora o passeio, veio logo me dizendo sem cerimônias:

—Nossa, Edu.

—O sítio virou uma putaria só!

—Claro né Leleco! Você não foi   lá justamente pra comer a Rose?

—Se fosse só isso, não haveria nada de anormal, Edu.

—Mas o que aconteceu de diferente, Lélis?

—Olha, Edu: mãe e filha estão dando muito.

Um tanto surpreso, perguntei-lhe:

—Quem Leleco?

—Ora Edu. A Rose e a Jéssica, filha dela!

—Jura Leleco?

—Mas a Jéssica foi namorada do meu filho, cara!

—Tadinha. Não fale mal dela não Leleco.

—Eu não tô falando mal de ninguém, Edu!

—Como não, Lelis? Por acaso a Jéssica virou piranha também?

—E bota piranha nisso, Edu!

—Que ela fez de tão grave assim Lélis?

Daí, pelo rumo da conversa e desconfiado de algum exagero da sua parte, comentei com ele:

—Talvez ela esteja namorando novamente, e de repente levou algum namorado no sítio e transaram, oras. Grande coisa! Exclamei.

—Namorado nada, Edu. Ela estava com dois machos que vieram com ela. Colegas da cidade onde ela estuda.

—Humm. E ela deu pros dois, Lélis?

—Ela deu pra todo mundo, Edu!

—Sério Lélis? Você tá falando a verdade mesmo?

Sentindo-se ofendido, ele comentou:

—Por acaso eu tenho o costume de mentir, Edu?

—Claro que não, Lélis. Desculpe.

—Mas, me conta vai.

Ele continuou:

—E você acredita que os três até fumaram maconha na cachoeira do sítio?

—Que isso Leleco. A Jéssica parecia ser uma menina tão direita!

—Só se ela for direita igual à mãe dela, Edu.

E prosseguiu:

—Pois é, Edu. Ela peladinha é um tesão.

E fazendo sinal com os dedos polegar e indicador, imitando uma vagina, continuou:

—Corpinho igual da mãe, sabe. Peitinhos duros e bucetinha minúscula!

—Ela deixou uns pelinhos na parte de cima da racha, tipo um bigodinho tingido de loiro, sabe.

—Para Leleco! Você também tem filha, porra!

—Respeite a filha dos outros, cara.

Daí, ele se conteve e tentou justificar:

—Desculpe eu ter falado da sua nora, Edu.

Eu lhe corrigi:

—Ex-nora, Lélis.

—Eu sei, Edu. Mas não fale da minha filha também não: a Jojô (Gioconda) é diferente de nós.

—A mãe dela, eu concordo: é mesmo uma puta igual a sua mulher.

Eu o rebati:

—Deixa a minha esposa fora disso também, Lelis.

—A coitada da Denise tá quieta trabalhando. Protestei.

— Mas você me falava do sítio...

—Sim, Edu. Eu tava falando da sua ex-nora.

—E não vá me dizer que você comeu ela, Leleco.

—Pior que comi, Edu.

—Por pouco eu até enrabava ela.

—Não acredito!

—Juro que sim, Edu.

—A menina é um vulcão na cama!

—Fode mais do que a mãe dela Edu.

—Não sei se porque ela é solteira ou se porque ela é nova.

—Mas a menina não pode ver um pau duro Edu!

—Ela pensa que é machado: quer derrubar!

E continuou:

—Mas, quando eu enfiei o cacete na bucetinha dela a danada tremeu as pernas e me agarrou forte.

E foi falando:

—Pior que você não sabe Edu.

—Não sei o quê, Lelis?

— Custou pro meu cacete entrar na buceta dessa novinha!

—E no cuzinho dela é que não iria entrar mesmo!

—Puta que pariu, Leleco! E o que a Rose falou sobre isso?

—A loirinha (Rose) também deu pros dois amigos da Jéssica, acredita?

— E tem coisa pior Edu:

—Tem mais o que Leleco?

—Na cachoeira mãe e filha foram fodidas lado a lado.

—As duas ficaram de quatro dando a buceta pros dois machos da Jéssica, enquanto cada hora uma delas mamava no meu cacete, Edu.

E, todo orgulhoso, comentou:

—Só faltou as duas “caírem” juntas com as bocas no meu pau, cara!

—Puta merda, Lélis. Que zona virou aquilo lá!

—E tem mais coisa ainda, Edu.

—Ainda tem mais o quê, Lélis?

—Lembra da Zilda?

—Claro. Irmã da Rose por parte de pai né?

—Esposa do Anselmo.

—Isso mesmo, Edu: aquela que eu peguei na vez passada quando estive aqui.

—Sim, Lélis. Até hoje ela ainda tem aquela moto que você deu pra ela.

—Mas o que ela fez de errado Lelis?

—Então, Edu. Tem um cara mulatão do supermercado que ela trabalha, e o safado come ela dentro de casa e o Anselmo nem se importa, acredita?

—E eu desconfio que ele anda comendo a loirinha também Edu.

E concluiu:

—Mas perto de mim os dois não fizeram nada. Mas eu não sou bobo né Edu. Fico de antena ligada e sei de tudo o que rola nessas paradas.

Nessa parte, se os dois não fizeram nada na sua presença, talvez esse “mulatão” ao qual ele havia mencionado poderia não ter tido nada com a Rose.

—Esse suposto affair deve ser fruto da imaginação fértil do Leleco. E também, depois de tudo o que ele havia me contado, o fato de a Rose ter dado pra mais esse cara não iria ter importância alguma. Concluí pensando.

Daí, perguntei-lhe mais da Zilda:

—Ela ainda trabalha no supermercado onde o Caio, marido da sua prima, é gerente?

—Sim Edu. O Caio também come as duas irmãs (Rose e Zilda)!

—E a vagabunda da minha prima também dá a buceta pro marido da Rose!

—Putz Leleco. Pelo jeito lá virou uma casa de putaria hein!

E corrigi:

—Ou melhor: um sítio de swing!

—E você comeu todas elas Lélis?

—Lógico Edu. Passei o ferro nas três vagabundas, acredita?

—Gozei até nos peitos da Jéssica, Edu!

—A safada ficou doida e enxugou o meu cacete lambendo tudo, acredita?

—Puta merda Lélis. Quê isso! Exclamei indignado.

E lhe perguntei mais:

—E os três homens que estavam lá também comeram as três mulheres?

—Sim. Na verdade três putas, Edu. Só o Caio que não apareceu dessa vez.

— Mas nós seis fizemos muitas sacanagens gostosas na cachoeira, e o marido da Zilda ficou vendo tudo e só batendo punheta.

—Acredita que eu comi a Zilda de quatro na frente dele, Edu?

—Nossa, Leleco. Que festão hein!

—Pois é Edu. Você perdeu.

E achando ter faltado alguma coisa, ele ainda lamentou:

—Mas pra festa ter ficado melhor Edu, só faltou o Zé Antônio levar a sua sobrinha gostosa (Kátia) pra gente se divertir mais.

Fiquei estarrecido em saber como aquela loirinha, toda tímida e cautelosa de um passado até recente, evoluíra a ponto de ela e a filha fazerem juntas essa orgia no sítio onde moram, com três homens diferentes. Fiquei até aliviado ao pensar que, perto da Rose, Denise seria tipo uma santa recatada.

Depois, ele me perguntou:

—E você também se divertiu um pouco nesses dias, Edu?

Obviamente, as minhas aventuras eu não iria lhe revelar, até porque ele jamais poderia saber algo sobre o Magno e a Alessandra, mas, para não deixá-lo em branco, resolvi jogar a conta em cima da minha mulher.

Então, fui lhe dizendo:

—Eu infelizmente não, Lélis.

—Mas a Denise se interessou por alguém e ela quer sair com ele.

—Sério Edu? E você vai deixar ela dar pra pessoa?

—Você vai viver só de levar chifres, Edu?

—O que eu posso fazer Leleco?

—Eu não tenho como ficar vigiando buceta   o tempo todo, oras!

—Eu sei, Edu. Ainda mais que a sua mulher é muito fogosa e não fica mais sem macho né?

Infelizmente eu tive que concordar com ele, pois manter a Denise sossegada, sem dar para outro, estava sendo cada vez mais difícil.

Após essas revelações do Leleco, nossa conversa seguiu rumo normal, com ele me falando sobre a sua família em São Paulo, além de outros assuntos, até que a porta da sala é aberta, e surge a Vera. Nessa hora as minhas pernas tremeram.

Continua no próximo capítulo...

                                


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Comentários


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bianor Comentou em 26/11/2019

Bom dia bjus na piriquita da Denise Vera Alessandra Ticiane Leila vc foi conversar com o leleco pensado q ele queria comer a Denise numca q vc ficarka sabendo q ate a sua ex-nora tinha entrado no bolo mais bc gica sabendo q tem mais uma para vc e quem sabe dela vc come o cuzinho e quando vai ser a vez da Leila tomar no cuzinho e até o próximo conto abraço




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Ficha do conto

Foto Perfil carlao1978
carlao1978

Nome do conto:
A PIZZARIA - Fase 3 - Capítulo 18

Codigo do conto:
148565

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/11/2019

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6

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