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Atendendo aos pedidos, esse é o décimo sexto capítulo da Fase 3, da série “A PIZZARIA”. Antes de prosseguir com a leitura, leia, neste mesmo site, a fase 1 da série original (A PIZZARIA), do mesmo autor.
A “Fase 3 ” apresenta o total de 20 capítulos mais longos e será postado, semanalmente, nesse site, um ou dois, até o final.
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A PIZZARIA – FASE 3
CAPÍTULO 16
Adentramos ao quarto, e nos beijamos mais. Em seguida deitei-a no colchão e comecei a beijar-lhe os seios enquanto fui descendo a língua pelo seu corpo esguio, até ficar lhe acariciando a linda bucetinha com a boca, alternando passadas de língua naquelas coxas grossas e bem torneadas.
Chupei-a com paixão, e segui as dicas que ela própria me passava, volta e meia me pedindo mais lentidão, tentando frear-me quando eu me empolgava e acelerava as lambidas. Toquei a língua no anel só de relance, pois a bucetinha rosada me era mais interessante.
Por nos conhecemos da transa anterior, parecíamos estar nos damos bem, e isso facilitava o desenrolar do sexo. Depois de algum tempo nessa gostosa cadência com ela sentindo a minha língua na buceta, escuto seu suave gemido:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii Edu.........
—Meu amor...........
—aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Quando dou conta de mim, percebo na boca a xaninha babada, com aqueles filetes de mel escorrendo pelos meus lábios, e até respingando no lençol.
Não a deixei descansar, e ainda deitados coloquei-lhe a mãozinha no meu pau ereto, e ela o pegou. Depois se curvou até mim e o introduziu na boca. Pouco tempo se passou até virarmos os nossos corpos e após a gostosa ficar com a bunda sobre o meu rosto, iniciamos o sessenta e nove.
Leila engolia com sofreguidão o meu cacete, enquanto rebolava com a buceta rosada na minha boca. Quando eu lhe toquei a língua no cuzinho ela engoliu-me o pau até a garganta, e daí eu explodi na sua boca, num gozo intenso:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Nessa hora ela começou a rebolar freneticamente sobre mim, e quando novamente eu lhe encostei os lábios na vulva ela gemeu forte:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
Exausta, após enxugar-me o pau com a boca, Leila soltou o corpo sobre mim, e nos deitamos lado a lado. Ficamos bom tempo abraçados, enquanto eu lhe acariciava os cabelos loiros, agora desarrumados. Em seguida, ainda nua, ela deixou a cama carregando a camisola nos braços, indo em direção ao banheiro. Daí eu peguei novamente a calcinha da Kátia, que estava ao meu lado, e enxuguei o restante do leite, que teimava continuar saindo do meu cacete. Mais tarde eu colocaria a calcinha no cesto do banheiro.
Passado algum tempo, a potranca voltou do banheiro, e ao me ver deitado de costas na cama, novamente de pau duro, sem que eu lhe chamasse, ela aproximou-se de mim. Em seguida montou-me e começou a cavalgar na vara. Doido de tesão, eu me movimentei freneticamente lhe socando tudo, de baixo para cima, enquanto ela, mexendo o quadril, se contorcia toda, num suave balanço. Minhas mãos seguravam aquela bunda grande e linda, ora lhe acariciando, ora dando lhes suaves palmadas, ou até mesmo experimentando uma leve fricção da vulva com a minha barriga. Enquanto isso, suas mãos safadas excitavam-se nos meus peitos.
Depois desses intensos movimentos, com o ritmo cada vez mais acelerado, gozei forte com ela sentada no meu pau, tentando passar-me a sensação de que estaria a me drenar. E assim, com o seu peito na boca, mais uma vez gozamos juntos:
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
—AIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII
Após uns instantes, ela saiu de cima de mim deixando a porra escorrer da bucetinha sobre a minha barriga. Mais uma vez limpei-me na cama com a calcinha da Kátia. Em seguida Leila deixou o quarto dando-me um rápido beijo de boa noite dizendo-se cansada. Seguiu até o banheiro para se limpar, e depois fora dormir no quarto onde estava a Ticiane.
Após minha última visita ao banheiro, apaguei a luz e fui dormir sozinho.
Acordei por volta das 06:00hrs da manhã e fui em silêncio até o banheiro tomar banho para me dirigir ao trabalho, na minha cidade. Eu não queria acordar as duas princesas. E assim, após eu deixar a calcinha da Kátia no cesto de roupas, peguei as chaves do carro, e sem fazer barulho saí daquele lugar.
Cheguei em casa a tempo de tomar o café em companhia da Denise. Vera ainda dormia na nossa cama, pois o expediente no banco começaria mais tarde. Notando a Denise com ar de curiosidade, eu lhe observo:
—Você parece inquieta, amor!
Intrigada, ela respondeu-me:
—Eu inquieta, Edu?
—Pode me dizer onde você dormiu essa noite?
Daí eu lhe contei quase tudo, ou seja, que dormira na cidade vizinha, na casa da Kátia, para fazer companhia à Ticiane e à sua amiga, Leila. Obviamente, não mencionei nada do que fizéramos na casa da Dona Cida e tampouco que estivéramos por lá em um churrasco e festinha light, tipo bate e volta.
É verdade que a Denise era esperta, mas não a ponto de imaginar que eu teria cabulado serviço para participar de orgia regada a álcool e sexo, em plena segunda feira.
Então, para agradá-la eu lhe disse:
—Tem um casal legal querendo nos conhecer amor.
—Humm. Que casal é esse Edu?
—É um casal novinho, de Belo Horizonte, amigo da Ticiane e que irá conosco no Rock in Rio.
Meio desconfiada, ela resmunga e depois me pergunta:
—Humm.....sei não!
—E você falou assim direto, e na cara dura com eles, Edu?
—Direto em que sentido você diz, Denise?
Irritada, ela respondeu-me:
—Deixa de frescura: você sabe Edu.
—Direto seria eles transarem conosco, cacete!
—Eu falei mais ou menos, Denise.
—Como mais ou menos, Edu?
—Falou ou não falou, porra?
Eu lhe respondi:
—Falei só com ela, Denise.
—Falou com a esposa, Edu?
Eu lhe expliquei:
—Falei com a noiva, Denise: ainda não se casaram.
—Hammm?
—O que foi Denise? Perguntei-lhe.
—Essa história tá mal contada Edu.
—Mal contada porque Denise?
—Ora, Edu. Que casal é esse que quer transar conosco, sendo que você apenas conversou com a noiva, como se isso fosse a coisa mais natural do mundo.
—Me poupe!
—Acha que sou boba?
—Por um acaso nós moramos em Sodoma, ou Gomorra cara?
E continuou me questionando:
—E o marido dela tá sabendo, Edu?
—Já falei que não são casados, Denise: são noivos, porra!
—Foda-se Edu. Eu não sou burra!
—Aonde você tá querendo chegar com isso?
—Desembucha!
Daí eu fui lhe explicando, na medida do meu interesse:
—Eu estou a fim de pegar a noiva Denise, e ela me falou que se o noivo topar poderá rolar um esquema bom entre nós quatro.
Esperta, ela concluiu:
—Hummm.
—E deduzo que você queira que o noivo dela me coma né safado?
—Hummm... e você quer dar pra ele amor?
Desconfiada, ela se zangou:
—Você é um filho da puta, Edu!
—A quem você acha que engana?
—Por que você diz isso, Denise?
—Ora! Você já comeu essa mulher, Edu.
—Dessa vez não vai precisar de mim pra foder mais uma piranha!
Daí eu tive que mentir:
—Eu só tive uma transa rápida com ela, Denise!
—Mas o problema é que os dois irão viajar conosco pro Rio.
—E daí, Edu?
—Eu tô afim dela, e a Ticiane também está, Denise.
—E a Ticiane topa dar pro noivo da safada.
—Então qual o problema Edu?
—O que eu tenho a ver com essa história toda?
Daí eu lhe contei a verdade:
—O noivo dela é crente Denise.
—E não conhece esse esquema.
—E a Ticiane é inexperiente, além de não curtir homem, você sabe.
—Sei, Edu. Mas dar pro noivo pra pegar a noivinha gostosa ela topa né? Lésbica espertinha hein!
—E como sempre, você vai de gaiato nessa onda pra levar sua vantagem!
—Depois reclama que o malandro é o Leleco né, seu safado?
Daí ela continuou:
—Eu já entendi tudo, Edu.
—Diga o que você quer de mim.
Então, fui direto:
—Quero que você transe com ele Denise!
Tentando dissimular, ela perguntou-me:
—Você me quer trepando com quem, Edu?
—Cacete, Denise. Pare de fingir de sonsa: quero que você foda com o noivo da Leila, caralho!
—Já combinei com ela, e ela topou.
—E ela topou mais o quê, Edu?
Por fim, me aborreci:
—Que saco Denise! Você já é piranha velha: sabe do que eu estou falando, porra!
—Vai dar ou não vai?
Percebendo que houvera me excedido, tentei consertar:
—Se o problema for a moça, não se preocupe que eu não fiz nada de errado, amor.
—Eu só sugeri fazermos aquilo que já estamos acostumados, Denise.
E continuando com o seu joguinho inútil, ela ainda me perguntou:
—Além de fodermos com outros Edu, o que mais nós estamos acostumados a fazer então?
Respondi-lhe rapidamente:
—Irmos os quatro na pizzaria, amor.
E a provoquei:
—Carne fresca pra você safada!
Mesmo assim, ao invés de animar-se com a ideia, ela me censurou:
—Seria ótimo Edu, mas você já imaginou se a Vera descobre que você tá colocando a filha dela nessa história, só pra comer uma biscate que mal acabou de conhecer?
Nessa hora, tive vontade de lhe dizer:
— Pena que você ainda não sabe, Denise, mas a Tici já levou os vinte e quatro centímetros do Magno na bucetinha, sem contar as roçadas do grelo da Alessandra.
—Ela já virou uma putinha igual a mãe, a tia e a irmã!
Lógico, nada disse, e continuei:
—Pois é Denise. Por isso que eu conto com você amor.
Daí, ela ponderou:
—Vocês são maiores de idade, e devem saber o que estão fazendo.
Notando-a propensa a aceitar, eu lhe cobrei:
—E então amor?
Por fim, ela concordou:
—Eu topo Edu, mas com uma condição.
—Qual condição Denise?
E, daí veio a conta:
Continua no próximo capítulo...
Boa noite bjus na piriquitá da Denise Ticiane e Leila gostei da conversa com a Denise ela aceitou e vc vai ter q aceitar os termos dela mai v lucra mais uma piriquitá e quem sabe um cuzinho tbm ate o próximo conto abraço