Eu e a Ana, minha esposa, como já contamos aproveitamos viagens para extravasar nossas fantasias. A dela em ser puta de um ou mais machos com minha assistência e fazer eles me usarem, e a minha em vê-la como puta e ser viado de seus amantes. Como vêem, um excelente compatibilidade. Apesar de eu já ter feito com colegas de farda (sou militar) evito falar sobre minha esposa. Vontade não nos falta já que é um verdadeiro deposito do tipo de macho que nos excita.
Um deles, o Ramos, também capitão como eu, era o sonho Maximo da Ana. Ela sabia que varias vezes aquele moreno forte e másculo, o símbolo do machão, já tinha me comido e me feito de puta, sob a regência de sua rola poderosa. Famosa entre a mulherada dos militares que cochichavam a sua passagem. O cara é um esplendor quando fardado, exibindo uma macheza impressionante e fazendo babar com o cacete marcando a calça.
Somos amigos desde a academia, mesmo lugar onde numa vigília, notando há muito meus olhares a seu corpo e sua maravilhosa rola, me chamou num canto e em tom serio disse que me sacava, que ficasse tranqüilo, pois nossa amizade era maior. E simplesmente sacou fora a rola e me mandou chupar, já avisando que dali em diante, alem de amigo, eu seria seu putinho.
Não disse uma palavra, a rola que ele expusera me fascinava tanto em sua forma grossa, cabeça circuncidada sempre exposta, que apenas abaixei e mamei enquanto me masturbava ouvindo-o me chamar de bom de boca, me mandando engolir mais, e finalmente avisar que me encheria a boca de porra e que eu deveria tomar tudo, sem desperdiçar.
Bebi, lambi os lábios e já como sua puta perguntar se fiz direito.
-fez direitinho, e vai fazer sempre tenho certeza.
Antes do turno terminar ele me enrrabou de pé, comigo apoiado ao tronco de uma arvore, ele metendo o tronco dele tão forte que suas bolas batiam nas minhas
- Goza viado, goza com minha rola no rabo.
E gozei afirmando que ele era meu macho. Respondendo a pergunta se tinha gostado da rola, dizendo-lhe que era a melhor, e sim, mamaria pica, beberia porra e daria o rabo a ele sempre que ele pedisse.
Ana adorava essas historia que lhe contava enquanto lhe comia o cu. Ela gritando o nome dele.
Três vezes o Ramos estivera em nossa casa. Ele conosco, comi a Ana todas as noites com ela o desejando, e na verdade eu também. Ele tentava disfarçar os olhares que dava ao esguio corpo da Ana, trabalhado em sua profissão de professora e educadora física. Modéstia parte minha esposa chama realmente atenção por suas curvas, corpo espetacular e lindo rosto entre angelical e safado. Varias vezes notei o Ramos ficar excitado olhando a magnífica bunda da Ana, e inutilmente tentar esconder a ereção majestosa.
Numa segunda visita, ficou tão excitado que aproveitou da Ana sair ao shopping e me fudeu o cu, assim que ela deu tchau e ouvimos o portão da garagem fechar. Apenas lambuzou o cacete de protetor e me mandou ficar de quatro, próximo a cadeira onde sentava. Meteu, me mandando calar a boca, me chamando de viado sortudo por ter uma gostosa daquelas na cama. Só parou de bombar quando gozou na minha cara, com o dedo a limpou e pos na minha boca. Depois sentou e me fez limpar a pica, dizendo que eu só sairia dali quando ouvíssemos o portão da garagem avisando a chegada dela. Depois de 20 minutos sem o cacete descer pedi pra sentar e rebolei naquele gostoso ate gozar junto com ele.
Contei a Ana quando ela chegou e decidimos que quebraríamos a regra de evitar meus colegas. Iríamos seduzir o macho depois do jantar.
Ate a noite ainda na piscina, Ana de volta se poe mais provocante, feliz em vê-lo esconder a ereção usando uma toalha por cima do volume. Eu invento uma desculpa para entrar e puxo a toalha que ele usava. Eles a SOS, Ana se mostra interessada, puxa assunto e de vez enquanto olha o insistente cacete que não amolecia e entregava seu dono. Ele nota e tenta se manter na linh, mas é impossível um garanhao que já tinha o marido como puta, não querer fazer da esposa uma outra da coleção. Ana, alem de olhares, elogiava sua forma e perguntava o porque da solteirice de um bonitão daqueles. Ele brinca dizendo que ninguém o quer, e ela responde que as mulheres enlouqueceram.
Com o álcool fazendo seu efeito Le fica mais ousado nos olhares, e nem liga mais para a visível e imoral ereção. Como se houvesse um braço dentro da sunga.
Chego e ela me pede que passe-lhe no corpo o protetor. Em nosso jogo, fazemos sem o olhar sabendo ele nos olhava. No passar do creme apalpo seus seios que o biquíni cobria apenas os mamilos, afasto suas pernas e como se ele não estivesse ali, fasto um pouquinho o tecido que cobria sua xoxotinha depilada e meto o dedo o dedo. Ela solta um gritinho, me chamando de tarado. Vira de costa e ao fazer isso me diz que quer o macho aqora mesmo.
Imediatamente, olho para o Ramos e sua excitação era visível, nunca o vira nervoso, virou a cadeira para esconder a rola imensa, e virou a dose de whisky que bebia. Eu o chamo e peço que termine de passar óleo na Ana, pois faria uma ligação no telefone. Ele ficou sem saber o que fazer, entre a vontade de atender o pedido e o fato de estar excitado ficar na cara de todos.
-Venha meu amigo, relaxe, somos irmãos. Esta com vergonha da Ana?
Ele vem e vemos o circo armado, uma maravilha que fez a Ana chiar e a eu tremer. Passo lhe o creme, encarando o belo volume, e o encaro dizendo.
-Fique vontade irmaozao, de verdade,,,,,, e pisco o olho no desejo que ele entende que o estava presenteado com milhar depois do que me dissera-me enrrabando.
E nisso tudo Ana atenta aos dois de paus duros. Resolvo escancarar de vez, e pego no pau do Ramos mostrando a Ana, como se fosse brincadeira de meninos.
- olha isso Ana, parece um adolescente,
Ela baixa os óculos escuros e diz.
-meu deus Ramos, deve ser por isso que está solteiro ainda, com um pinto dessas, deve ter todas as mulheres que deseja.
Eu solto, e vou para dentro. Escondendo-me onde possa assisti-los.
Ana ri enquanto ele ainda parecia não acreditar. Ela diz.
-vem moço passa o protetor..... e empina o rabo provocante com o biquini todo enfiado entre as nádegas.
Já nas costas ela pede que solte o nó do sutiã. A partir daí ele realizou que a putaria era real, seu viado lhe dava a esposa gostosa. As mãos pareciam mais massagear que passar creme, na bunda se demorou e ela com voz melosa avisa para não deixar nada sem creme.
Os braços da Ana roçam descaradamente o membro duro dele, que estava ajoelhado ao lado da cadeira. Ele já roça os dedos próximo ao cu, vendo a bunda empinar a cada centímetro. Ana com a Mao já próxima a sentir a rola diz a ele, quando ele a chama de mulher mais bonita das forcas armadas.
-Fiquei boba com o tamanho de seu pinto, meu marido também é bem dotado, mas vc é fora do normal.
-Que nada.
E o dedo do safado já perto da boceta dela que logo abriu as pernas dando espaço.
- posso pegar Ramos? Quero sentir ele..
- Vc está na sua casa, pode tudo.
- só se vc puder também..
Ele gira o dedo nos lábios da buceta, ela geme e mete a Mao dentro da sunga, aperta com gosto a pica duríssima.
-nossa como é grosso..
-ficou assim vendo esse corpo maravilhoso seu, nem imagina a quanto desejo....
-deseja o que?
A essa altura ele já sacara que minha esposa era tão puta quanto eu.
-Desejo ter pra mim, apesar de respeitar o amigo, é impossível não sonhar em te possuir.
-Então empatamos, neste momento tenho muita vontade em possuir esse pau gostoso que tenho na mao.
Ela se vira de frente, poe a mao dele com o dedo na sua buceta, pede que Ele tire a sunga. E se diz maravilhada em ver um cacete daqueles num homem gostoso como ele.
-Vc me diz gostosa, mas vc é mais, olha como fiquei encharcada só em ver inteiro um macho desse excitado.
Ele enfia todo o dedo e o lambe. Chego enquanto ela se senta para admirar melhor o trabuco. Ao me ver, por um segundo ele fica aprensivo. E relaxa ao ouvi-la dizer
-bem que vc disse amor que é cacete lindíssimo. Me aproximo e no caminho já tiro minha sunga, já duríssimo. Colo ao Ramos e passo os braços por sobre seus ombros. Digo a Ana.
-e se vc agradar, ele faz maravilhas dentro de vc, não é Ramos?
-vc conhece, sabe as possibilidades, diz a ela as regras, senta ao lado dela. Disse o macho já dono da situação.
Sento-me ao lado da Ana na cadeira, e com as mãos mostro-lhe os belos bagos pesados. Ela os pega como pesando-o.
-Meu deus que coisa deliciosa, e tanto tempo vc foi viado desse macho, sem deixar eu provar. Agora me ensina que quero ser puta dele também.
- tem que obedecer as vontades, ser o mais puta possível, nunca desperdiçar porra. O resto ele manda, manda sempre. Agora prova essa pica meu amor, veja delicia. Eu vou cuidas das bolas, ele adora.
-Que maravilha, uma puta linda e gostosa, e um viado obediente metido a macho. Mostra vc como safada deve tratar essa rola.
Ana rebelde implora para deixá-la primeiro mostrar como sabe cuidar de pica. Ele a arrebata, levantando-a, beija com sofreguidão. Eu aprecio a cena excitadíssimo, meu cacete dava quicadas. Ramos me olha enquanto chupa um dos mamilos da Ana, fazendo-a ficar na pontas dos pés o chamando de gostoso.
- Pega minha rola e roça na xota dessa tesuda.
Pego e tremo em sentir a conhecida dureza daquela rola, minha vontade ali era mamar, sabia que a não obediência imediata me faria ser castigado, me excitei em ser punido pelo macho na frente de minha esposa. Fiz minha vontade, invés da do nosso senhor. Mal deu tempo de saborear o pré gozo que sugara e tomo um tapa na cara sou questionado se foi isso que eu fora mandado fazer.
Como eu previra, veja no rosto da Ana a excitação, mesma que eu estava sentindo em ver o poder de nosso dominador.Este vendo o efeito que provocara em ambos resolve aumentar o castigo.
-Então vc gostou da desobediência do viado sua puta. Vão ser castigados os dois então. Fiquem de quatro.
Obedecemos, ele se pos a nossa frente com aquela delicia dura, nos batendo a cara e nos bateu com uma havaianas, fazendo um contar as chinelas do outro. 5 cada uma mais forte que outra nos deixando com as bundas ardendo.
Agora vc puta, senta ali n cadeira. Assim que atendido ele diz que se deite de barriga pra cima e me manda ficar próximo, de quatro. O vemos levantar-se como um deus do olimpo e vir a nos. Se abaixo ordenando que eu abra as pernas de Ana, se curva sobre ela e chupa seus mamilos, um a cada vez, segura ele mesmo as pernas e repete a ordem que provocou o castigo. Dessa vez sigo a risco e adoro fazer aquele cacete deslizar pela xoxota da Ana que pingava de tão excitada. Ele gemia como se descontrolada pedindo que ele a fudesse de alguma forma, na boca, buceta eu no cu.
-Calma putona, os dois vão tomar tanta pica que vai ficar uns dias de molho, o corno do seu marido não contou que quando começo demoro a parar ate ver a puta ou viado ardendo de tomar rola.
-já, já me contou, é isso mesmo que nós queremos,
Desceu e começou a chupar a xota da Ana, na verdade a comer com a língua, tanto ela se contorcia e gemia. Ganhei o direito de mamar, antes dela. Deitado na frente da cadeira, no assoalho do deck da piscina ele se posicionou como fazendo exercício de flexão e voltou a chupar a buceta, amassando os peitos da Ana e me metendo a rola na boca. Mostrava a Ana sorrindo como engasgava naquela madeira e não reclamava, ao contrario puxava seu corpo o abraçando a cintura.
Ela implora entre gemidos que a deixe mamar comigo. A puta já gozara ao menos duas vezes. Ele nos manda a sala, me faz buscar legumes na geladeira. Fui sabendo se tratava de um prazer dele em meter cenouras e pepinos no cu entre os descansos pós gozo. Na verdade eu o ensinei, gosto muito de sentir o macho tão dono do meu cu que brinca com ele a vontade, me fazendo agüentar coisas impossíveis se não esta dominado pelo prazer de submissão.
Com ele sentado nos poe a disputar sua pica. Me faz mostrar como engulo sua rola e suporto enquanto ele me fode a garganta. Faz Ana fazer o mesmo, e se demora ate que ela consiga, vencendo o intento quando ele me faz dedar chupar sua buceta e enfiar cenoura no cu dela e ele no meu lhe mostrando seu marido viado, fazendo-a assistir com meia rola na boca.
Agora quero cu. Putas de quatro. Depois tapas doido devido castigo, ele nos chupa, nos Eva ao êxtase. Manda que eu me sente no sofá, Ana senta na minha pica de frente a mim. Me levanta um pouco e quase me faz brochar enterrando a pica na meu cu; logo que acostumo, empurra A na em cima do peito, manda eu abrir sua bunda e soca vara. A dor fez ela chorar, e chorando ela pediu pra ele continuar.
Putona não demorou a enlouquecer com duas picas dentro dela. Metendo ritmados, s vezes eu tomando no meu cu de surpresa, com a Ana gritando para ele voltar. Safada gozou dizendo ser a cadela do macho de seu marido viado. O Ramos troca de lugar comigo, alargando sua boceta, a rola dele é bem mais grossa que a minha, alias, mais grossa que muitos. No meu elenco só perde para o macho de Belém. Cheguei a sentir o cu da Ana fácil de entrar.
Assim ficamos ate que ele decide meter nela de frango, eu lambendo bolas. Ana implora pra ser galada. Ele atende e me faz beber a porra chupando sua buceta e a fazendo limpar sua rola.
Caímos exausto na tapete, emaranhados um no outro. Quando a respiração se normaliza, deitamos as cabeças cada um num de seus braços com ele entre nós que passávamos as mãos naquele corpo definido e marcado de músculos, alisando os pelos de seu peito, sua virilha. Tempinho depois já deitamos as cabeças nas coxas e brincávamos com o cacete que não amolecia completamente.
Fomos banhar, cada um banhando o outro, dois banhando um. Num momento mamei rola e chupei buceta, em outro ele chupou boceta e o meu cu, no outro, Ana nos mamou e nós nos agarrávamos com ele já me preparando o cu.
Pede Ana que ponha sua rola na porta de meu cu. Ela se excita vendo cada centímetro me ganhar, é mandada a enquanto ele me cavalga, servir xoxota a ser chupada pelos dois.
Me vira de frango. Goza no meu cu e é a vez de Ana beber a minha porra gozada enquanto o macho me arrombava e logo em seguida a dele porra saída de mim.
Dormimos algumas horas, os três na mesma cama. Antes disso, mandou-me comprar comido num restaurante de seu gosto. Fui com uma roupa justíssima conforme sua ordem, e com uma cenoura socada no cu, coisa que me fazia andar como uma bichinha, isso confirmado pelas roupas justas. Diz no ao seu amigo dono do lugar, que esta mandando uma puta dele buscar o pedido. Ana é mandada lamber, e apenas lamber rola e saco.
Volto e a encontro vestida numa fantasia sexual de nosso acervo. Serviçal, uma microssaia, cinta liga e só, sem parte de cima do traje. Ainda lambendo rola, sem demonstrar cansaço ou falta de entusiasmo.
Olho a cena fascinado, meu aperta a cenoura enfiada.
-pode tirar a roupa viado, e vc gostosa vai por a mesa pra mim.
Assim que ela corre a atender. Saio do personagem um pouco e sorrio para o Ramos.
-Ta felizão em seu safado.
-Muito meu camarada, e vou não consigo parar de tesão, foda gostosa demais. E vc? Esta curtindo?
Muito. Mas agora a minha vez de curtir essa rola só pra mim.
-venha meu viadinho, mas se ficar duro, vai dar uns pulinhos nela.
Fiquei todo todo de por o cacete de pé, nem esperei ordem de sentar nele. E o gostoso enquanto subo e desça na pica telefone e chama uma amigo, que ate já tinha me comido junto com ele. Um cabo da aeronáutica cujo apelido é pau da bandeira. Ia reclamar, mas a putinha em mim gostou tanto que só pulei mais na vara.
Quando o cabo chegou, o macho terminava a refeição comigo no colo, e a Ana banhada e perfumada, vestida de empregada pra servir ao convidado assim que ele cruzasse a porta. E assim foi feito, assim fechada a porta, ela se exibe, recebendo elogios de pedreiros, rapidinho depois de beijada e apertada peitos e bunda ajoelha, tirar a bermuda do conviva e deslumbrada com o bicho negro mama que nem um refugiado faminto.
Assistimos Ana ser fodida em todos os buracos, só parando de gritar quando Ramos lhe calava na pica. Me impressionou ele gozar na buceta, e logo meter no cu, e em pouco já fodia com a mesma vontade. Ana tomou no cu aquele taco de baseball com uma paixão que nem tenho. Quase meia hora sendo arregaçada. Teve animo para limpar a rola do cabo e se dividir em mamar ao Ramos também e a mim depois que mamei os dois com ela. Por isso não apresento meus machos a ela, concorrência pesada aquela vadia.
Quando acabou estava coberta de suor, saliva e porra. Perguntei se estava bem, ela me sorriu feliz, dizendo que precisava apenas de umas poucas horas de descanso e voltaria, me pedindo que cuidasse dos machos.
Ela fazia repouso quando eu tomava piroca deles de todo jeito. O cabo judiou meu cu tanto ou mais que o do Ana, me batia e chamava de corno viado safado, com uma esposa tão puta quanto. Prometendo acordar ela mais tarde na base da rola. Cumpriu.
Desse dia em diante o Ramos aumentou as visitas, já sabíamos que ele em casa era surra de pica. As vezes passava a noite com apenas um de nós, e de safadeza chamava o outro só para lhe limpar a rola, outras fazendo brincadeiras entre os três. Quando dormia com um, chamava o outro para aliviar o tesão da manha. As vezes nos fazia trepar para que assistisse, cedendo vez ou outra a nossos clamores de deixar mamá-lo. Um jogo gostoso, sempre surpresa.