Me fodeu primeiro na academia, depois no escritório
Ainda era novinho, acabara de entrar na academia militar, apesar de feliz em ainda ser o viadinho de meu irmão mais velho e meu primo, me pegava pensando o que fazer quando eles saísse. Pois minha entrada e exatamente o ultimo ano deles. Meu irmão sempre dava um jeito de não me deixar um dia sem rola. Meu primo umas duas vezes por semana, a diferença é que meu irmão só comia a mim e o primo a muitos viados enrustidos da academia. Resolvi sondar as possibilidades. Viados muitos já me deram cantadas, machos nunca, ou por meu irmão, ou por não me perceberem. No ano imediatamente superior ao meu havia um cara que morava em minhas fantasias desde que o vi a primeira vez. Num jogo na educação física, seu porte macho me fascinou. Pra piorar o vi no vestiário imediatamente entendo o apelido de Jequitibá que o chamavam. Uma benga tão grande e grossa que nem mexia quando ele circulava nu. Um cara que o primo sempre botava para mamar, foi o primeiro amigo que falei abertamente sobre mim, e não sabia do meu irmão, na biblioteca, nos dois estudando, ele me diz depois de me fazer prometer mil vezes segredo, que já o havia mamado, que na ultima vez perguntara de mim, elogiando minha bunda. Apesar de querer muito fiquei desesperado, so acalmei quando ele disse que falou que não era a minha. Eu só podia fazer algo depois que o primo e o mano saíssem. Dali em diante punheta diária para o jequitibá. Um belo dia num feriado que fiquei na academia, um amigo veterano, me deu bebida, e resumindo. Acabei de joelhos mamando. Do nada o Jequitibá aparece. Acabou a farra. Eu desesperado dele contar a alguém. Numa sexta uma semana depois ele me passa um recado de encontrá-lo no ginásio final de tarde. Chego na hora marcada vejo aquele deus juvenil, suado. Ele me olha e diz para esperar um minutinho. Depois pede ajuda num exercício e estremeço ao ver a cabeça da rola fora do short. Ele nota e sorri. Termina a serie, pergunta sobre meu treino. Respondo ainda que inebriado por seu cheiro. Ele me olhando de cima a baixo, sabendo que o que viu me deixa em suas mãos. Dizendo que vai me mostrar uma serie, manda que deite na prancha de supino. Se poe atrás e poe 20% a mais do peso que lhe informo que uso, diz para confiar. Deitado olho pra cima e a proximidade dele me ajudando a levantar o peso me deixa a centímetros da cabeça de sua rola. Termino a serio e quando vou me levantar ele fala. – Fica ai. De novo se cola na mesma posição e dessa vez suspende o shorts folgado deixando sua a rola e fez ela roçar meu rosto. - faz o que nos dois queremos. -mas cara... -Cala boca, relaxa, é entre nós, e nós dois queremos, abre a boca e faz. Estico a língua e passo na glande ainda meia bomba e mesmo assim uma senhora rola. Ele se abaixa e com a mao aperta minhas bochechas me fazendo abrir a boca e engolir a cabeça inteira. A essa altura, o cheiro e as atitudes do cara, o gosto delicioso da cabeça crescendo pulsante em minha boca, me fez comer todo pedaço de rola que consegui. Um cacete maior que do meu irmão e do meu primo, O maior que conheci ate ali na minha vida. Chupava, lambia, sugava, seguindo cada ordem dele. Já me anunciado que estava adorando e iria querer todo dia. Me perguntava se eu estava curtindo, e se queria que fosse todo dia. Eu respondendo com a cabeça ou com a pica na boca sem querer que acabasse. O movo com as mãos indicando para que fizesse movimento de foda. Ele entende. E por vários minutos com delicada firmeza, sempre perguntando se quero mais, e tendo resposta afirmativa entrava com mais ate que começo a engasgar, com seu saco pesado batendo em minha testa. Não o deixo parar pedindo, clamando que continue mais e force mais para ver ate onde eu conseguiria. Ele para um pouco, faltava meia hora para o rancho. Fomos a ducha do ginásio onde ele me abraça e beija, me vira contra a parede me afasta as pernas e me chupa o cu de modo tao delicioso que em dois minutos eu pedia que me metesse. Tenta meter de pé com o meu cu e sua rola melado de condicionador. Não consegue. Peco. -Me come de quatro cara. -Porra, vc é muito mais safado que pensei, nunca imaginei que vc fosse tao safado. -o que quero é esse rolão na bunda e vc metendo sem pena. A cabeça entra com ele usando a camiseta me tapando a boca e só retirada quando rebolo pedindo pirocada. Depois de uns poucos minutos eu totalmente acostumado, e ele ainda com certa delicadeza. Quando ele me vira o rosto para me beijar, montado em mim, lhe digo. -Isso é cu de macho viado cara, mete com vontade. O Veterano ao ouvir isso me segura pelos ombros dizendo. -É pica no rabo que vc moleque, se prepara, que só sai daqui arrombado. Prometeu o que cumpre metendo forte e firme com vontade e tesão. Me fazendo ver estrelas e pedir mais e elogiar a rola e o dono dela, prometendo mamar e dar o cu, na hora que ele quisesse. Gozei de frango tomando estocadas fortes, sentindo seu suor pingar no meu peito, minha rola roçando sua barriga malhada. Ele estoca mais forte e mais fundo. Começa a me punhetar com forca. -Goza sacana, goza na minha rola te galando. Seus olhos arregalam no gozo, seu cacete fica mais grosso me leitando, meu cu aperta rola e solto vários jatos de porra que chegam ao meu próprio rosto. Sem descaso, ele me deixa oco no cu e esfrega a rola melada na minha cara, eu ainda arfando faço a limpeza, e ele a mela meu próprio gozo e de novo me faz limpar Vai a ducha após me dar um longo beijo. Diz que fui das melhores fodas que teve e que vai querer mais. Dou a ele a posse de mim dizendo que quando quiser me avise. Mas se meu irmão souber mata nos dois. Meu mano respeitadíssimo o intimidou. Só rolou completa umas 2 vezes mais. 6 meses depois foi transferido. Contei essa historia para vcs entenderem a coincidência que rolou uns meses atrás, quando me foi avisado que iria treinar um outro capitão num determinado serviço. Ficaria 6 semanas comigo. Como minha sombra. Imagina minha imensa surpresa ao ver que era. Vi no seu rosto a surpresa feliz como a minha. Era uma sexta, o levei em casa para jantar, minha esposa ficou doida. Não contei a ela. Pois logo após os cumprimentos ele me disse num sorriso maldoso. -Vamos fazer serão no fim de semana. Logo cedo no quartel com a parte administrativa deserta, entramos no escritório, ele tranca a ante sala e a sala e me agarra num tesão alucinado. -quase 18 anos na sede de vc. Rápido o tiro sua farda e a minha e o empurro na mesa a matar a fome daquele cacete. Ele me puxa num 69 a chupar meu cu. Empurra forte minha cabeça mandando engolir mais, me chama de capitão boqueteiro -sai, e se apóia na mesa, quero esse cu agora. Vai sacana, apóia e abre o cu, vai lembrar dessa pica levando ela no cuspe. Senti o arregaço mordendo um livro que achei na mesa e tomei pica ate ter na boca de novo o galada delicia do antigo colega de academia. Sentou na cadeira em frente à mesa, eu deitado no sofá ate recuperar o fôlego e logo ser chamada a deixar rola pronta para eu sentar e gozar quicando nela. 6 semanas naquela rola da juventude. Só na ultima contei a Ana que provou dela comigo.. Essa conto depois...
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