- Ela falou pra Lilian.
- Um confidencia assim, tão tão intima? Achei que seria mais discreta.
- Que nada, continua igual a figura que você conheceu. A Lilian ficou abismada, só me contou depois que eu prometi que não contava pra mais ninguém.
- Então toma cuidado com o Tiago, se ele souber que você sabe, nós sabemos, a coisa vai ferver... Vê lá, hein! Não conta mesmo pra ninguém.
- Você vai querer ouvir ou não vai?
- Fala.
- Foi assim que a Lilian contou...
***
- Já faziam dias que eu não via o Tiago, também depois daquela doideira toda, ainda mais sendo o filho do Ivan. Fiquei até envergonhada, mas sabe né!! A carne é fraca, e como. Só de lembrar!!!
- Ele é um gato... aquele cabelo grisalho, fica ainda mais lindo. Meio fechadão, né?
- Melhorou com o tempo, mas na época era mais tímido, cheio de vergonhas, moralismos e ciúmes achando que eu era a causa da separação dos pais...
- O Ivan e a Lívia.
- É, mas não tinha nada a ver. Eu conheci o Ivan um pouco depois. E aí naquele dia aconteceu aquela loucura, peguei ele no flagra, me vendo transando com o Ivan.
- Você é louca!!!
- Mas foi bom, gozei na boca dele, nunca fez?
- Com um enteado, imagina!! E depois?
- Então, foi o que eu te falei fiquei sem vê-lo por semanas, até que um sábado...
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O Ivan tava lá fora arrumando as tralhas dele lá na garagem. Foi quando o Tiago chegou, veio pra ajudar o pai. Só vi o menino quando já estava na cozinha. Foi ele me ver e ficou daquele jeito, empinadinho e o melhor de tudo, envergonhado.
- Você aqui, já faz um tempo, sumiu!
- Ivan me chamou.
Olhei praquela calça estufada, a barraca armada, fiz cara de sonsa.
- Tá lá fora, querido.
Ele sumiu, só ouvia as vozes dos dois na garagem e a barulheira que faziam arrumando os armários. Aproveitei e fui pra piscina, pensando nele, pensando neles... Sabe me deu até vontade... eu lembro... Foi, foi nesse dia, fiquei com uma vontade de ir pra cama com os dois. Imagina pai e filho trepando juntos comigo.
- Trepou?
- Naquele dia? Não que isso!
- Jura, trepou?
- Isso é outra estória. Quem sabe te conto um dia.
- A conta, vai!
- Depois, você não queria saber do Tiago?
- Tá bom, tá bom e aí, como é que pegou o cara?
- Uma loucura menina! Uma loucura. Aiiii só de lembrar... Háhá!!
Eu ia me masturbar, mas tinha alguma coisa no ar, alguma coisa que me dizia que o dia prometia, resolvi me guardar. Quem sabe vendo como o Tiago ficou na cozinha, pelo jeito ele estava no ponto.
Apostei, eu sabia que o Ivan dormia depois do almoço, ainda mais depois do trabalho que eles estavam fazendo. Ivan já não era nenhum mocinho tinha quase a idade do Tiago hoje.
Eles terminaram, eu esquentei o almoço e coloquei um vinho para temperar o clima. Aproveitei e tomei um banho, pus um vestidinho curto, deixando à vista as pernas e o volume dos seios, completei com os saltos. Só para provocar. Ivan ficou atiçado, louco mesmo, mas eu sabia que ele não aguentava, depois do almoço hibernava como um urso só acordava depois das 6. O vinho era só um reforço pra garantir a privacidade.
Ivan se despediu de nós e foi pra cama. Do jeito que eu imaginara...
- E aí, como é que estão as coisas, como é que vai a Lívia?
- Melhor eu ir embora.
- Que isso fica... fica. Tá com medo de quê?
Olhei bem na cara dele, Tiago desviou o olhar, fez cara de incomodado, assustado mesmo, enquanto se cobria pra não deixar que visse, visse como ele estava, mas dava pra imaginar. O silencio era constrangedor, mas era o que eu queria, deixar ele desconfortável, ainda mais comigo mostrando as pernas, as coxas, balançando o salto alto e fazendo bico. O tipo que eu mais gostava... o tipo ‘tia puta’ ou melhor a ‘madrasta vadia’.
- Cê sumiu, não veio mais aqui. Não veio porquê?
- Você sabe porquê.
- Vergonha ou culpa?
- Que diferença faz... Aquilo foi um absurdo, um erro. Imagina se o Ivan sabe.
- Imagina se a Lívia sabe.
- Você não vai contar, vai?
- Eu!!? Porque eu contaria... coisa nossa, nem seu pai precisa saber. Coisa de adultos, de gente que se gosta.
- Mas você não quis nada, só me fez fazer.
- Só!!! Acha pouco? E eu, o que eu fiz? Queria mais o que?
Olhei bem nos olhos dele, Tiago se intimidou, ficou sem jeito, coçando a calça, pronto pra dizer, confessar, eu só esperei, adoro quando eles ficam assim, aquele jeito quase transbordando, loucos pra contar.
- Eu te pedi. Pedi pra comer.
- E não foi bom? Bom, só me, me bebeeer, pra começar.
Tiago se mexeu no sofá, desconfortável, mas aquilo só fez subir a temperatura... ele empinou no ato, ficou uma gracinha... do jeito que eu queria.
- Tava gostoso? Vai fica assim não, me conta, bebeu direto da fonte, direto de mim, da minha...
- Para Vivian, não fala assim.
- Porque? Você não gosta de uma sacanagem... eu e seu pai adoramos, pena que, que eu não sei se ele ia gostar de me ver com você. Eu ia adorar, os dois. Quem sabe um dia, nós? Vai, me conta?
- Me masturbei lá na sala depois que você saiu.
- Jura!! Conseguiu, duas em seguida? Fico até orgulhosa. E Depois, como é que foi?
- Você sabe como é que foi. Sabe, não sabe?
- Te deixei assim, tarado então?
Ele riu envergonhado, naquele jeito que ele tem. Era tudo o que eu queria, mandei às favas os cuidados com Ivan, hoje eu chupava, chupava e dava... tirava o atraso com o menino, meu filho emprestado.
- Vai me mostra... deixa eu ver ele de novo.
- Que isso Vivian, papai tá por aqui.
- Cê sabe como ele fica num sábado, ainda mais hoje. Vai dormir a tarde toda. Mostra vai, deixa eu ver.
Olhei fundo nos olhos do mocinho, abri um sorriso e o botão da calça dele, Tiago abaixou o zíper, o volume aumentou, comecei a ver a cuequinha estufada. A gente cruzou um olhar brilhante, o meu mais sacana. Tiago respirava ansioso tenso, teso, ele pôs pra fora, aquela mangueira linda, presa nos dedos, a cabecinha arroxeada, brilhando esticada.
- Mais bonito do que eu me lembrava.
- É pecado Vivian!
- É gostoso, Tiago. Gostoso... Cê tá um tesão e eu com fome.
- Não fala assim... papai... a mãe!
Aconteceu, eu sabia, a gente se beijou, com ele descascando uma... Lambi o fundo da boca, mostrei como eu gostava, mordi a língua, sentindo ele punhetar, com força. Nem olhei, deixei rolar aquele beijo proibido com o filho do meu marido, foi até eu não resistir, ainda beijando...
Agarrei o cacete e esfreguei com força, espremi o pau do menino, ele gemeu gostoso no fundo da minha boca, até parecia que tinha gozado. Uma delícia a gosminha dele escorrendo na minha mão e a língua cada vez mais solta, louca.
Tiago se mexeu tentando enfiar a mão no meu vestido, eu tava sem nada, mas também não queria assim tão fácil, tinha que me valorizar, só pra deixar o animalzinho ainda mais ansioso... depravado mesmo.
Quando a mão se enfiou nas minhas pernas cruzei os dedos e espremi, fiz ele gemer na minha boca, a língua ficou ainda mais agitada, cuspi na boca do garoto, ele tarou... o pau molhou mais ainda meus dedos.
- Espera menino, calma!!! Tem tempo...
- Vivian!!! Então chupa, me chupa... por favor!!
Nem precisava pedir, eu ia, mas bom ver um homem submisso, ainda mais um da família, ainda mais o Tiago, todo comportado sério e que não gostava de mim.
- Então punheta pra mim... Adorei ver você fazendo. Sonhei com isso dias. AAAaahhh!!! Tão bonitinho garoto.
Ele fez, tirei a mão e ele assumiu o controle da pica, movia com força, jeito. Como foi no dia, lindo, lindo. Adoro ver um homem se expondo assim. Mordi o lábio rindo, desabotoei a camisa do garoto, alisei o peito, a barriguinha trabalhada, até lamber o mamilo... um, depois do outro.
- Assim eu vou gozar!!! Aaaaannhhh!!!
Eu até fiquei na dúvida, queria ver ele chegar, mas tambémmmm, também eu não me aguentava mais aquela mangueira comprida, brilhante estava chamando, mandando... “Me faz um boquete, me faz um boquete”.
Não resisti...
Me dobrei até sentir o calor da pica, o cheiro forte, a gosma escorrendo. Segurei na base, só pra deixar ela empezinha, aquela mangueira de menino novo. Provoquei, passeie os lábios na glande, envolvi num beijo sem língua, senti a textura carnuda e macia da cabeça roxinha. Fiz do jeito que conquistei o Ivan.
Tirei e olhei na cara dele, com aquele riso de piranha safada que eles adoram nessas horas, de puta de zona. Melhor... de garota de programa.
Cuspi...
Caiu certinho bem no alto e escorreu até meus dedos. Tiago respirou forte, até piscou. Pronto, do jeito que eu queria, desci mais que louca, cai de boca. Estiquei a língua e lambi a ponta, girando em volta, provei do creminho, docinho. Melhor do que o do pai. Abri a boca e engolfei de uma vez o talo do mocinho, engoli. Trabalhei a pica toda chupando bem apertado, lambi daquele jeito que todo homem gosta...
Fiz pra conquistar o pai, agora era o filho.
Sugava muito e girava a língua em volta, trabalhei o saco num misto de machucar e fazer carícias. O cacete foi ficando cada vez mais quente, às vezes eu voltava a brincar só na cabecinha. Deu pra perceber que ele viria, engoli e senti o talo pulsando. A gala vindo, quente me molhando a língua, a bochecha. Engoli um tanto, mas o resto eu deixei sair, escorrer pela haste, descer até as bolas, meus dedos.
Uma gosma branca translúcida ainda nos ligava da pica até a boca. Ainda ouvia os últimos gemidos do garoto. Ele arfando, ainda tremendo uma última gota saiu do alto escorrendo pela verga... Eu não podia deixar né!!! Chupei fazendo um último carinho, carinho de madrasta, quase mãe.
Quando levantei a gente se olhou, eu rindo com o rosto manchado e ele com cara de namorado, me limpou o rosto e buscou um beijo. Deixei ele me lamber toda, sentir o gosto da própria porra, o gosto do pau. Acho que foi a primeira vez dele.
Beijo tarado, babado até ele perder o folego.
Fiquei orgulhosa, satisfeita daquele filho lindo, me passou a ideia de leva-lo pra sala dos prazeres que eu e o Ivan criamos, mas achei que não era o momento. Tiago precisava de outra abordagem, mais suave, pelo menos por enquanto.
- E agora?
- Agora? Seus pais não te ensinaram a ser um rapaz educado, a retribuir quando alguém te faz um carinho?
A mão dele entrou por entre minhas coxas, deixei cravado o olhar, afobada ela avançou sem pedir licença, sem afagos, foi direta, me tocou os pelos. Sentiu meu calor abafado, bem molhado, os dedos passearam em meio aos lábios, umedeceram na minha gruta. Tiago ainda tinha muito que aprender.
- Vai ser melhor ali.
- O que? Onde?
- Na mesa, vem.
Apontei a mesa de bilhar. Já tinha trepado ali com o Ivan e uns amigos, me comeram enfiando um taco. Aquele dia foi uma loucura. Mas hoje eu só queria ser bem chupada, pelo filho do meu marido. Ai se Lívia soubesse o que a gente tava fazendo!
Deixei Tiago me tirar o vestido, era um jeito de ir ensinando o mocinho a ter modos com as moças, futuras esposas, amantes... sei lá. Também gosto quando me despem. Me atiça, dei um selinho e deitei inteira sobre a mesa. Abri as pernas, como as modelos de filme pornô. Só pro Tiago se encantar com a bucetinha, ver ela inteira, a carne rosada, os lábios dobrados, apoiei os saltos na borda da mesa, empinei a testa tesuda.
Tiago babava, de olhos arregalados... Tava engraçado, ainda mais de boca aberta. Ri fazendo pose, passeando as mãos me alisando o corpo, como numa massagem gostosa. Uuuiiii!!! Arrepiei, alisando os seios, as laterais do corpo, a barriga, as coxas, até chegar nas virilhas.
Deu pra sentir o meu próprio calor, a buceta latejava, suava. Aquilo me dominava, me maltratava. Eu tá louca, louca!!! Mostrei o que eu queria. Tiago entendeu, deitada eu admirava a pica que voltava a subir, os dedos me envolveram a xana, me dedilharam, alisaram. Ele experimentou minhas carnes, os pelos. A mão subiu até o umbigo, passeou pelo corpo e de novo voltou, me envolveu a xana.
Me agarrou a buceta como se fosse uma fruta, espremeu, meu puxou os pelos da testa... esticou. AAaiiiii!!! Ergui as pernas, segurei meus joelhos. Eu tava linda, linda, mas tava mesmo era uma puta, pronta pra ser jantada.
Ele me ajudou a segurar uma das coxas e a outra mão me achou o grelo, brincou envolta, sem muito jeito, ainda assim aquilo era incrível, ainda mais que era o filho do meu marido
- Tiago, Tiaagooooooo!!!!
Seus dedos entraram, me alisando por dentro, me agitando os lábios.
- Filho da putaaaa!!!
Falei pra provocar... ele fez o esperado, afundou os dedos me abriu vendo a carne rosada. Empinei uma testa tesuda, dura... um convite pra uma trepada. Só que Tiago veio de boca, melou a cara toda no meu doce. Me bebeu de novo como um selvagem...
Urrava, gemiaaa... Mais que eu mesma. Ele aprendeu a me morder os lábios, enfiar a língua, agarrei o menino pelos cabelos, esfreguei a cara na minha buceta. Me masturbei com seu rosto. Aquilo ficou ainda melhor, eu gemi num grito longo.
Eu sabia que vinha... tava na hora, na horaaa!!
Arreganhei a buceta, apoiei os saltos na borda da mesa e empinei a testa tesuda. Senti aquela sensação gostosa...
Vibrei e pisquei...
Gozei urrando como uma vadia, uma cadela no cio. De novo enchi a boca do garoto e molhei a mesa.
- Tiago, Tiaaaagooo!!!
Ele ainda lambia, me bebia como alguém morrendo de sede. Tiago passou a morder as coxas, a bunda até me fazer cócegas.
- Para Tiago, para!! Não!!
- Vira.
- O que?
- Vira.
Fiz o que ele pediu, fiquei de quatro em cima da mesa, ergui a bundinha só pra deixar ele ainda mais fissurado. Tiago enfiou a cara, senti o nariz e a boca me abrindo a bunda até chegar no meio, no meio entre o cu e a xaninha...
A língua me trabalhou ali, desceu ao começo da rachinha, me lambeu de novo, depois subiu brincando até o cuzinho. Ele ainda sumido no meio da bunda, os dedos do garoto me abriram até me revelar, mostrar aquilo que ele mais queria...
Que madrasta faria isso pro seu enteado?
Ele cuspiu... Nunca imaginei... Ousado Tiago, aproveitei e siririquei pra ele, deixei ele ver meus dedos trabalhando o grelo. O menino espalhou o cuspe alisou em volta da entrada arredondada só pra me deixar ainda mais ansiosa. Brincou com o meu cuzinho... e enfiou a ponta do dedo. Eu ri satisfeita, imaginei ele me enfiando um plug e depois aquela vara quente.
Só que ali não era o dia, já era muito pro Tiago me fuder como uma tia, uma prima. Melhor até... como uma mãe ou a madrasta. Sem culpa sem grilo.
- Vem meu bem, me come aqui em cima na mesa.
Mostrei os dedos num gesto de ‘vem cá’. Ele me deu dois tapas... estalados, gostosos e me mordeu uma anca. Pensei no Ivan roncando lá no quarto. Fiquei ainda mais quente, excitada... finalmente uma trepada com o filho, meu doce e bruto Tiago.
Pensei na rola do rapaz, abri as pernas e deixei os pés no ar. Senti a ponta do mastro me fazer o carinho no alto da bunda, aquele calor gostoso de um pau duro, latejante, me furando a bunda, estocando o cu... Tiago forçou a entrada, mas eu não deixei, não era o dia. Tiago ainda não merecia.
- Hoje não, hoje não Tiago.
- Deixa... vai!!
- Não, não meu bem. Depois, depois querido. Eu não tô pronta, hoje não.
- Me deixa, vai!!
- Não! Outro dia... Tá bom assim. Imagina um dos seus amigos comendo a própria mãe, imagina!
- Você não é minha mãe, você é só...
- Como se fosse querido, como se fosse. Vem, eu deixo você gozar dentro.
- Mesmo! Deixa? E se eu te engravidar?
- Preocupa nãooo. Eu deixo, deixo.
Ele me segurou as ancas, eu empinei. Tiago ficou meio sentado, por cima, o cacete demorou, mas achou o caminho, senti ele me tocando os lábios, o calor da vara se enfiando no meio, molhei o pinto do garoto, aquilo não parava de entrar, deitei a cabeça no feltro, crispando os dedos me preparando....
As estocadas vieram como eu esperava: insanas, pesadas... brutas, sem nenhum carinho, mas eu gostava do jeito grosseiro, intenso, quase cru do Tiago. O menino ainda tinha muito que apreender, mas ele levava jeito pra se tornar o tipo de amante que eu gostava.
Ele foi ficando ainda mais frenético, me comia como um faminto... me tarava aquele pinto, e eu imaginava a grossura do talo, maior que o do pai. Que sonho se eu pudesse ter os dois.
Gotas de suor caiam nas minhas costas, Tiago suava em bicas, se deliciava com o momento, me fudendo como uma puta. Comecei a me tocar, alisar o grelo até que ele vir... Só pra provocaaaarrrrr!!!!
- AAaannhhhhh!!!!! MMMMmmmmmm!!!!!
Uma gozada que não acabava mais, sentia ele pulsar, imaginava a porra cuspida manchando o fundo de mim... Uma gozada gostosa, gozada de filho... quem dera. Mesmo assim fiquei mais que orgulhosa, meu Tiago tinha finalmente me comido.
O pau saiu melando as coxas, a mesa de bilhar...
Levei um tempo, mas virei, fiquei de frente mais escornada do que deita.. Fiz só pra deixar ele ainda mais louco, passei a mão no meio dos lábios, molhei os dedos enfiando lá dentro. Abri um sorriso do jeito mais obsceno, bem vadia mesmo, só pra ver a reação do garoto, lambi esticando a língua só na ponta, bem devagar, só pra excitar.
Olhei na cara dele e engoli os dedos todos e chupei... Tiago me olhou com nojo, com cara de quem não gostou.
- Que foi?
- Precisa disso, tá parecendo uma puta!?
- Seu pai adora, tara quando eu faço. Ama me ver como uma vadia. Háhá, além do mais, a sua gala ainda é saborosa, mais docinha, mais... só não conta pra ele.
- Para Vivian, se dê ao respeito!!
- Que bobagem menino, depois de tudo esses escrúpulos. Aqui a gente é amante.
Ele foi ficando desconfortável, esses meninos, ainda mais o Tiago todo comportado, mas na hora virava aquele animal. Desceu da mesa, eu me sentei na borda.
- Vem cá, faz assim não Tiago!! É só uma brincadeira, que que tem eu chupar tua porra. Eu não engoli, até você engoliu no sofá?
Abracei ele com as pernas e as mãos no pescoço, o cheiro de sexo ainda tava no ar, o suor dos corpos... ele ainda incomodado.
- Bobo, se soubesse que você ficaria assim...
- Você é a mulher do meu pai. Não é uma vagabunda qualquer. Não assim, não fazendo essa cara de... de puta.
Eu ri, ri da infantilidade, coisa de jovem. Mal saído da adolescência.
- Que bobagem garoto, depois de tudo... Ficar assim com essas ideias. Você ainda tá muito verde... cru...
- Você não faz isso com papai, faz?
- Claro que faço, não falei? Cê nem faz ideia do que a gente faz, você acha que é só no papai e mamãe? Aquilo que você viu? Você não conhece seu pai... aquele ali é um tarado, tão tarado como você foi agora. Que que tem? Aceita você também é assim.
- Eu não queria que você ficasse assim... Sei lá, outra coisa talvez, mas uma puta, Vivian. Você não é uma puta.
- Só na cama meu bem, só cama. Aquela que não for não se segura o homem e não vai saber o que é ter prazer. Na cama a gente precisa ser bem... ‘puta’. Vai me dá um beijo.
- Não Vivian, me deixa.
- Que isso Tiago, vem cá. Vai me beija, um beijo de língua com sua mãe.
- Mãe não, você é minha madrasta.
- Quase mãe... imagina que agora você comeu a Lívia, hein?
- Fala assim não.
- Bobo.
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Continuação dos textos: A madrasta – Na boca do meu enteado
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