Me chamo Guilherme, mas, neste relato me chamam de Gui. Faz muito tempo que não posto nada. A umas duas semanas atrás, eu viajei para a casa de um tio postiço, amigo de meu pai. Ele sempre gostou de mim, e de meus irmãos. Mas se eu dissesse que gostava de ir a casa dele, estaria mentindo. Quando era novo, eu ficava em casa enquanto a família ia passar uns dias de verão lá. Eu só me decidi a ir, porque meu primo: também postiço: filho dele, André, me mandou convite no facebook. Eu não falava com ele á anos. Éramos amigos de infância, mas nunca fiz nada, ou me insinuei para ele. Era só um boa amizade mesmo. Não que ele não fosse lindo, na verdade ele era bonito até demais. André tinha ombros largos de natação e malhação, pernas fortes, torneadas, mas não tão grossas, 1,89m, rosto magro e definido, cabelos castanho-claro lindo, tinha tudo para ser modelo, mas para mim ele lembrava aquelas belezas sem sensualidade, sabe? sem tesão? tem tantos ai assim. Depois de quase um mês dele mandando mensagens pelo Wattsapp, sempre, ou lembrando o passado, em que ele, e o irmão mais novo, passavam dias lá em casa, ou de como eu estava em forma;pelas fotos que via; que me mandou ir naquele ano. Mesmo não indo ninguém da minha família lá. a muito tempo. Lá fui eu para Tocantins, perto da ilha da Bananeira; em um sitio que tinha mudado muito pouco. Meu tio foi me buscar de carro, quando estamos passando de carro pela entrada, na porteira, vejo Pablo, irmão de André. Eu me lembrava dele só de quando ele era criança, e nós tínhamos que cuidar, e levar ele junto com a gente. Pablo é cinco anos mais novo que eu. Alto. 1.79m. Magro e fortinho. deve pesar uns 74kg. Ele tinha um rosto lindo também, muito másculo. Ele estava capinando só com um shortinho vermelho, bem pequeno e sem-vergonha, já meio puído, e com a cueca cinza; daquelas tipo antigas, cavada ;mais aparecendo que tudo, sem camisa, lisinho. Eu fui olhando para ele até perder ele de vista. Cheguei na casa antiga, com varandas imensas, e jardim para todos os lados, e depois que todos me cumprimentaram, Andre me levou para o quarto que eu ia dividir com Pablo, já que André tinha trazido a namorada. Eram dois colchões no chão e um armário. André estava falando comigo, enquanto eu ia tirando a roupa para colocar algo mais leve, quando Pablo entra e me abraça, rindo e me jogando no chão, em cima do colchão. Eu estava com a calça nos joelhos, ele á puxou, ficando de pé, me zoando com o irmão, eu levantando, meio com vergonha, meio constrangido, meio puto, Puxei ele e dei um abraço. Eu estava só de cueca preta cavada, ele sentiu minha pica encostar na dele, que estava só na cueca praticamente, Me soltei dele antes que armasse uma barraca e coloquei uma bermuda tactél. Logo depois saímos para passear pela fazenda. Os três sem camisa, um calor infernal. A noite eu fui tomar banho, e ao entrar no banheiro, Pablo já estava, com a toalha na cintura, recém tomado banho, fazendo um milhão de coisas no rosto, incluindo cremes. Disse que ia depois, mas ele falou que não tinha nada a ver, e que eu podia tomar banho, que ele não ia mais entrar no chuveiro. Eu fiquei sem graça mas tirei a bermuda e a cueca, entrei no box, que não tinha vidro, nem separação nenhuma; já que era um banheiro que ficava entre quartos que só eram usados em visitas, e nesse era só nós que usaríamos. Enquanto eu tomava banho ele falava sobre varias coisas, num espaço muito curto de tempo. Ele nem parecia se dá conta de mim ali, pelado perto dele. Ele pegou um barbeador e começou a passar na barriga, enquanto falava um monte de putaria que acontecia ali nos arredores. Ele deixou a toalha cair, descendo o barbeador pela virilha, até a base do pau, que estava meia bomba. eu tive de ficar de costas para ele, porque meu pau já tava pulando de tesão. Ele percebeu. - Ai Gui tá tomando banho de costas pra mim, tô vendo a sua bunda daqui. Cuidado! se você abaixar vou acaba vendo seu cu. Eu olhei pra ele e ele tava rindo e olhando para mim, com a carinha de safado filho da puta. Enquanto isso ele estava passando sabonete na cintura toda, alisando bem o pau, que eu tinha certeza que estava duro, mas era um desses que se inclina para frente e abaixo. Ele parou de olhar para mim e se concentrou em passar o barbeador na virilha, mas não tinha muita coisa pra tirar. Eu continuava de costas, e ele falava. Quando decidi que podia me virar sem ter uma ereção indecente, mas meia bomba, ele estava jogando a cintura para frente e tentando tirar embaixo do saco. Ele jogou o barbeador na pia e veio para o chuveiro, me empurrando com seu corpo. Seu passou em minha coxa, durissímo, mas sai enquanto dava para colocar a toalha sem ele ver minha ereção. fui para o quarto e fiquei jogando no celular.André veio falar comigo, e logo depois chegou Pablo, tirando a toalha para vestir uma cueca box armani cinza-claro, e me exitei com André dando um puxão gratuito no pau de Pablo, assustando até ele, que se jogou de cueca em cima do irmão e começaram a brigar. Eu fingia só me importar com o celular. Eu disse que ia dormir. Fiquei deitado com tapa-olho de dormir, mas que dava uma visão discreta por baixo da viseira. Eu estava de barriga para cima, só de shorts de dormir, com uma cueca branca cavada. Pablo e André tinham ido para a sala, e eu cheguei a escutar eles conversando com os pais, e a mãe dele reclamando que ele não devia ficar andando de cueca dentro de casa, com a namorada de André ali, mas ela já tinha ido dormir também. Eu acabei pegando no sono. Quando acordei de novo vi, por baixo da viseira, que Pablo estava mexendo no celular sentado no colchão, com um lençol branco por cima, dava para saber que ele tava com a mão direita dentro da cueca, mexendo no pau devagar, depois tirando a mão e teclando. Ele ficou nisso por uma hora. Volta e meia ele tirava o lençol de cima das pernas e cintura e ficava olhando o pau duro pulsando dentro da cueca, ou tirava o pau pra fora, esticando para ver o tamanho da benga dura; batia uma punheta rápida, coisa de segundos, e guardava o pau de novo, apalpando o volume na cueca; olhava na minha direção: que visto da perspectiva dele, parecia que não tinha como eu está olhando: e se cobria de novo, teclando por vários minutos. As vezes ele deixava a cabeça ficar para fora da cintura da cueca e ficava brincando com a gosma elástica que saia, puxando com o dedo, limpando a mão no lençol. Seu rosto as vezes ficava sério vendo o vídeo, e ele mordia discretamente o lábio, ou ficava abrindo e fechando a boca, fechando e abrando os olhos. Teve uma hora que ele esticou as pernas, e seus pés tocaram meu colchonete. Ele sentiu que meu colchão deu uma leve escorregada, e ele virou a tela do celular na direção, para ver. Eu estava de barriga para cima, e como estava de pau duro a horas, ele logo percebeu. Ele olhou, de lá onde estava, parecia que não entendeu, e se esticou até ficar de joelhos em seu colchão, e iluminou minha cintura, olhando meu pau, dentro da cueca e shorts, e depois olhando para minha cara; em um momento, enquanto olhava mirando a luz do celular; deu uns puxões, em sua própria pica, dentro de sua cueca. O lençol no chão, e eu vendo que sua cueca estava muito molhado, tomo um susto, e quase que me mexo, quando ele acende a lanterna do celular e fica passando em volta de minha cintura, ficando com o rosto bem perto do meu pau. Ele segura a ponta de meu shorts tão suavemente que eu nem senti, mesmo vendo ele fazer isso, e levanta o suficiente para ele ver a cabeça do meu pau saindo para fora da cueca, com uma linha de porra escorrendo pela cintura e caindo no colchão. Eu não me controlo e deixo meu pau dá uma pulada de tesão, levantando a cueca e soltando um pouquinho se sêmen junto. Ele olhava vidrado e sério. Com o dedo indicador livre ele passa em um pouco de minha porra, deixa a cintura do meu shorts descer, o soltando e esfrega a porra nos dedos depois leva até o nariz e cheira. Depois disso ele volta a se sentar em seu colchão, com as pernas esticadas, tocando meu colchão, e tira o pau para fora da cueca. Seu para era lindo, o mais bonito que eu já tinha visto. Era branco com a cabeça rosada e de tamanho proporcional ao resto. Devia ter uns 18 cm fácil, mas não era grosso demais, era liso, sem aqueles montes de veias que ficam saltando, mas a veia principal, a que vem da base até a cabeça, essa era muito grossa, e dava para ver sua direção até bem abaixo das bolas, e seu pau ficava imóvel para cima, as vezes balançando de um lado para o outro, quando ele tremia. Ele fico com o pau de fora sem tocar nele, só teclando no celular, por quase meia hora, e em todo esse tempo o pau não amoleceu nunca. As vezes ele ia na cabeça e puxava um filete de gozo, ou cheirava e limpava no lençol, ou passava na língua. Depois de um tempo ele se cobriu, o tempo todo olhando a tela do celular, e começou a bater uma punheta embaixo do lençol, fazendo barulho no lençol e tremendo meu colchão um pouco com os pés. Mas ele parava e ficava mexendo uma eternidade no celular. Quando já eram quase umas 03hs da manhã, o celular de começa a descarregar e ele se levanta e acende a luz. Sua cueca tava muito babada de porra, seu pau duro nem se mexia, inclinado para frente e para baixo fazendo a cueca se esticar até ficar visível a base do pênis. Dá uns apertões enquanto procura o carregador dentro do armário. Olha para o volume do meu pau, mas eu estava mais tranquilo naquele momento, e ele acabou passando com o carregador e chutou meu colchão sem querer. Eu aproveitei a deixa e fingi acordar. Na hora, eu me estiquei, dei umas boas apertadas no pau e tirei a viseira. -Ai mano desculpa ai!- Pablo falou, agachado perto da minha cabeça, que era aonde tinha uma tomada, conectando o celular, que descarregou de vez. -Tudo bem Pablo! que horas são?- falei começando a me levantar, passando a mão pelos braços, marcados de picadas de mosquitos. -Vai dá três horas ainda.- ele falou ainda agachado perto do celular, seu cofrinho aparecendo. Sorrindo com malícia para mim. -Já vai bater punheta?- ele me perguntou, enquanto se sentava na beirada do meu colchão, sem soltar o celular. -Não! porquê?- eu já tinha levantado e agora estava brigando com o fio do fone de ouvido, me soltando dele no meu braço. -Se tava ai de pau durão, direto. Eu até achei que você tava sonhando com uma foda direto!- Pablo riu, e cobriu a virilha com a mão quando eu fiquei de pé perto dele. Meu celular estava perto da bunda dele. Por isso eu me agachei na frente dele, cheguei perto dele, e passei a mão pela sua cintura, descendo até sua bunda e peguei o meu celular. Ele não reagiu em nada, parecia que nem ligou. Eu acendi a tela e puxei para cima e parei a musica. Pablo olhando para mim e para meu celular. -Não tem senha de tela não? -Ah não! eu não ligo para isso! Eu deixei meu celular em cima da cama e fui no banheiro mijar, Eu estava doido para isso, e também estava a muito tempo acordado na mesma posição, me deixou com dores. Tirei o shorts e a cueca, e quando estava passando papel higiênico na cabeça, para tirar o excesso de secreção e mijo, Pablo entra de toalha e a tira na minha frente, coloca a toalha na pia e começa a mijar no vaso, ao meu lado. Eu finjo nada acontecendo e visto só o shorts. Saio do banheiro e abro o armário para colocar a cueca molhada em um canto, e vejo a cueca dele jogada num lado vazio do armário. Rápido eu a pego e sinto o cheiro forte de virilha com pré-gozo, e fico ligadaço dá porra. Jogo a cueca de volta e jogo a minha em cima da dele. Me deito coloco a viseira e coloco um travesseiro em cima do meu rosto, de modo que não tinha como ele saber que eu estava vendo, mas eu tinha uma visão boa da linha do chão, aonde estávamos, agora deitado meio de lado, e já fingindo roncar. Pablo logo voltou e deu para ver que ainda tava de pau duro de novo. Ele olhou para ter certeza que eu estava dormindo de novo; chegou a sacudir minha perna, mas não me mexi. Tirou a toalha e ficou andando pelado no quarto ajeitando um lençol em seu colchão, depois abriu o armário e viu a minha cueca, olhou na minha direção e se voltou, pegando a cueca e cheirando ela, virando e colocando no rosto na direção da onde fica a bunda, deu uma leve punhetada no pau, enquanto se inclinava um pouco para frente, mas parou por ali. Guardou ela de volta e vestiu uma calça de pijama, dessas bem levinhas, quase transparentes, listrada-branca. Saiu do quarto e voltou com um ventilador tufão e ligou na nossa direção. Que alivio. Depois começou a chover forte. Pablo não apagou a luz logo de cara. ele abriu a janela, que dava para o jardim e entrou uma luz da lampada do poste do quintal, iluminando, fraco mas bem a sua cama. Ele apagou as luzes e se deitou de bruços; ficou assim uns segundos e depois se virou procurando o celular; olhou a tela, mas não tinha energia ainda para ligar. Ele então olhou para mim e pegou meu celular. Não tinha eu ver o que ele estava fazendo, mas eu tinha deixado um vídeo porno amador de dois caras sarrando as picas até gozar, numa aba do Chrome. Ele se ajeitou no travesseiro se cobriu com o lençol e continuou a mexer, até que eu vi ele vidrado em alguma coisa, ele olhou na minha direção e voltou para ver. Ficou um tempão vendo o vídeo, acho que viu todo, pois tinha 26 minutos. Ele colocava a mão dentro da calça e se masturbava devagar. Pegou seu fone e colocou no meu celular e nessa hora eu ouvi o som saindo dos fones, pois ele deve ter tirado do mudo para o ultimo volume, era o vídeo mesmo. Quando ele terminou de ver ele para e olhou para mim. Eu vi seus olhos descendo até meu shorts, vendo que estava armado agora, mais visível que antes. Ele se levantou, a calça marcada com o pau duro, que nem com ele andando balançava. Colocou o celular perto da minha cabeça e se abaixou perto do meu rosto, ouvindo meu roncar baixo. Pablo se sentou perto a minha cintura, e eu senti ele puxar de novo meu shorts, dessa vez ele deixou a cintura do shorts preso embaixo do meu saco. Sem tocar ele começou a se punhetar, com a mão dentro da calça, fazendo barulho de tecido, parava, chegava o rosto perto da cabeça da minha pica brilhando de umidade, sentia o cheiro, e sem parar de olhar pro meu pau, continuava com a mão dentro do shorts, se punhetando. Depois de um tempo ele parou e recolocou meu shorts direito, e foi se deitar. Ele pegou seu celular e viu que estava já com uma carga boa, e ligou em um vídeo. Dessa vez ele, tirou o lençol desceu a calça de pijama, seu pau apontou para o teto, e começou a bater uma sem parar, por uns vinte minutos, levantando a virilha, socando o ar, balançando as pernas, e fazendo aquela cara de tesão e gozo. Quando começou a gemer discretamente, seu pau já estava soltando uma longa gozada de porra escorrendo em sua mão e molhando sua virilha. Pablo pegou a ponta no lençol e limpou o pau. Depois ficou no facebook, mas logo colocou outro vídeo e dessa vez desceu a calça até os tornozelos com as pernas bem abertas e os joelhos dobrados, fodendo a própria mão e gozou em menos de dez minutos, soltando um gritinho baixo de orgasmo, limpando a barriga da porra, secando a cabeça do pau. Eu, Que estava já me cansando de ficar na mesma posição, me virei de bruços, para dormir de vez, já que Pablo tinha se coberto e deitado de bruços para o outro lado. Mas quando eu estava já quase dormindo, sinto o pé dele bater no meu, eu continuo fingindo. Ele vem, deitado mesmo, pelo chão e fica perto de mim. Eu sinto sua mão passando na minha coxa, e tive de fazer um esforço grande, para não me entregar. Ele vai passando até chegar bem na beirada do meu cu, e passa o dedo de leve, e como eu não tenho pelos no cu, foi fácil ele sentir minha umidade pequena da excitação daquela noite. Ele tirou a mão e levou até o nariz, cheirando; Tirou a calça toda e se inclinou, passando a cabeça do pau, por dentro do meu shorts, indo direto na entrada do meu cu. Nessa hora não teve como fazer mais nada, meu cu respondeu piscando na cabeça do pau molhado dele. Ele não pareceu ter percebido, porque continuou esfregando a cabeça no meu cu, sem forçar, mas sem parar também. Sua respiração era pesada e ele fazia muito esforço para não fazer barulho. Depois de um tempo nisso, ele levantou a perna no ar, que começou a tremer, enfiou a cara no meu colchão enfiou o pau dentro do meu shorts, esfregando o pau todo, em meu rego, sem fazer força, e gozou na minha bunda, mas não molhou muito. depois disso ele se vestiu e saiu para o banheiro. No outro dia era sábado. Eu estava dormindo quando André me acordou, eram 06.30 da manhã, eu estava morrendo de sono mas levantei, porque não tinha como eu explicar o por que de está com sono, já que fui o primeiro a ir deitar. o dia foi bem interessante, passeamos muito, mas no fim da tarde viemos embora de uma lagoa aqui de perto, por que morreu um senhor afogado na lagoa, trágico. Nós tínhamos feito um churrasco na beira da lagoa, e estávamos bebendo desde cedo. Pablo chegou depois e foi logo bebendo e indo para água. Chegamos em casa e demos a notícia aos meus tios, eles conheciam. Pablo e eu fomos limpar as coisa do churrasco e guardar no depósito, e logo anoiteceu. Tomei banho com André e Pablo dentro do banheiro conversando comigo sobre tudo isso, falando baixo. Eu sai do chuveiro para me secar, e enquanto Pablo tirava a sunga perto de mim, André deu um tapa na minha bunda, elogiando ela, e eu mandei ele ver se meu pau também não era bonito, mas o filho da puta de um tapa no meu pau. Jantamos 20.00hs, e os tios foram para o velório, nós iríamos no outro dia pro enterro, que ia ser a tarde. Ficamos na sala vendo netflix e youtube na tv. Começou a chover forte dessa vez, e a temperatura caiu. A namorada de André e ele, já estavam se pegando no sofá em frente a tv, com um cobertor por cima, mas Pablo estava na cozinha jogando no celular e eu estava na poltrona do tio. O casal logo saiu para o quarto. André se virou para mim, se a namorada ver, e apertou o pau por cima da bermuda, mostrando como estava duro, riu e foi para o quarto, que ficava do outro lado da casa. Eu me sentei no sofá e me cobri com o cobertor que deixaram, Logo Pablo também veio e se sentou ao meu lado, se cobrindo também. Nós dois estávamos de pijama e shorts sem cuecas. Pablo fica do meu lado e começa a jogar. Eu vendo um filme, ele dá uma olhada desinteressado no filme, e se deita, deixando seu pés em cima de minhas pernas, e ficamos assim por um bom tempo. -Ôhh gui! eu tô com uma câimbra fodida, na perna direita.- Sem ele pedir, eu começo a passar minha mão em sua perna, massageando. Ele faz varias caras de dor quando eu aperto demais alguma parte. eu descubro um pouco a perna dele e vejo seu pau escapando pelo shorts de pijama. Ele fingiu ficar com vergonha e puxou para dentro da perna do shorts. eu fiquei nessa massagem e depois parei cobrindo ele de novo. -Você tá jogando o quê? que precisa ficar de pau duro assim!- Eu estiquei meu braço e dei um apertão mo pau dele, por cima do cobertor. ele deu uma tremida de susto, mas depois riu. Ele ficou jogando. Depois de um tempo eu coloquei minha mão por dentro do cobertor, e aos poucos fui descendo minha mão. Pablo não fazia nada, ficava só olhando a tela do celular e teclando. eu sentia seus pelos crescendo e quando cheguei no meio da virilha, senti o toco áspero, de seu saco duro junto com a pica. Fui subindo a mão, e ele soltou um suspiro, sem tirar os olhos do celular. Apertei o pau todo em minha mão mas não peguei tudo de vez. Passei o dedão na cabeça e senti o molhando escorrendo. Comecei uma punheta lenta, apertando bem o pau dele. Pablo ficava olhando o celular e soltando vários gemidos sem querer. Ele melou minha mão toda. Eu segurava seu saco apertava, subia minha mão apertando com força e ele logo deixou o celular cair no sofá e encostou a cabeça no braço do sofá, fechando os olhos. Eu tirei o coberto de cima dele, e tirei seu pau pela lateral da perna do shorts, e punhetei ele, enquanto ele fodia devagar minha mão. Ele não conseguia mais parar de gemer baixinho. De longe eu conseguia escutar André e a namorada fodendo no quarto. Pablo tira a minha mão e joga o cobertor no chão, tira o shorts e senta no braço do sofá, e a tv passando séries. Ele abre as pernas e seu pau aponta pra mim. Eu me arrasto até ficar no meio das pernas dele, e logo caio de boca chupando, mas não consegui colocar muita coisa na boca. Pablo logo estava tremendo e gemendo, falando umas putarias tão baixinho e suspirando que eu não entendia nada. lambi seu saco e ele quase caiu do sofá esticando as pernas e soltando um gemido muito alto. eu parei e fiz ele deitar no sofá e coloquei o cobertor nas pernas dele, e voltei a chupar seu pau. Pablo segurou minha cabeça, sem fazer esforço, e gozou dentro de minha boca, ele tinha pedido para eu para antes, mas fui até ele gozar. Depois que ele gozou eu sai e fui no banheiro cuspir, quando voltei ele não estava mais lá. Desliguei a televisão e fui para o quarto. Ele já estava deitado e coberto, mas quando eu entrei, ele pediu para fechar a porta, e colocou o colchão dele perto do meu. Ele tava pelado embaixo do coberto. Eu deitei junto dele, passei a mão no pau dele, duro de novo e comecei a punheta. Pablo se virou de costas para mim e pegou meu pau no shorts, tirando para fora, passou lubrificante nele, encostando a cabeça no seu cu. -Tem certeza?-perguntei no ouvido dele. -Eu já dei pro meu irmão! mete devagar, vai! Meti devagar até sentir as bolas na bunda dele, depois acelerei, aproveitando que o barulho da chuva encobria tudo, e soquei com força, mordendo seu pescoço e orelhas. segurando firme sua cintura, gozando dentro dele, sem ele reclamar. Depois ele sarrou meu rego até gozar. E eu fiz ele gozar num boquete de mais de 01.00hs. No final estávamos suados e fedidos, mas cansados de tanto gozar.
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