Eu acordei com ele me cutucando. Ao abrir meus olhos, vejo ele enrolado em uma toalha, com a cara amarrotada, e uma perna do óculos, meio torto. Me sentei esfregando o rosto.
- Que foi que aconteceu? onde tá minha roupa? o que foi que a gente fez?
- Nada! a gente só bebeu!- eu tentava me concentrar, mais a verdade e que eu estava acabado de sono. Me levantei e fui andando de cueca para o banheiro.
Eu me ver sair debaixo do lençol, só de cueca, ele deu um passo para trás e me deixou passar, me olhando de cima em baixo, não conseguindo disfarçar o olhar de desejo; esse olhar o tornou muito mais homem e viril, me deixando exitado.
- Eu acho que sua roupa está por ai! me desculpe mas esqueci de lavar, você deixou cair cerveja nela!- falei enquanto tirava o pau pra fora e dava um mijão. Ele olhou direto para meu pênis , e depois foi para a sala.
Ele encontrou sua calça no chão embaixo da cama, eu o vi cheirando ela, e tirando o celular de dentro do bolso, junto com a carteira; eu levei a camisa para ele, e expliquei que era melhor lavar.
- E como eu vou ficar? eu tinha ir embora, minha mãe deve está preocupada...
- Manda uma mensagem para ela!- falei solicito.
Ele me seguiu até a lavanderia, me olhando sempre, e disfarçando quando eu o olhava. Ele colocou a roupa na maquina, enquanto eu olhava. Ele não estava achando o são em pó, por isso encostei em suas costas, e toquei em seu braço justamente quando ele pegou a vasilha com o sabão. Nessa hora deu pra sentir nitidamente o seu cheiro, o toque de sua pele, o sua respiração fina, seu olhar tímido por baixo dos óculos.
- Acho melhor colocar a cueca também!-falei em seu ouvido.
Ele tirou a cueca por baixo da toalha, e foi olhar pela janela da área e ver como o dia estava; sua toalha escorregou, e pude ver parte de sua bunda pequena e redonda, e seus pelos da virilha.
- Eu vou tomar banho!- avisei.
Entrei no banheiro e lavei ele todo, eliminando o cheiro de mijo, depois fui tomar banho. Ele bate na porta, justo na hora em que eu estava todo ensaboado, eu mando entrar, e ele coloca a cabeça, e depois o corpo para dentro, me olha no box, e tira os óculos.
- Posso tomar banho também?- falou colocando as mãos em frente a cintura.
- Claro!- falei, achando que ele iria me esperar sair, mas ele tirou a toalha, e entrou.
Não pude deixar de ficar surpreso com sua atitude; seu pênis era lindo e potente, mesmo sem ereção. Eu por outro lado tive de ficar de costas para ele, pois minha ereção já batia na barriga. Ele se coloca atrás de mim, e dou lugar para ele entrar na ducha. Ele se vira de frente para mim, e deixa a água escorrer em seu corpo, enquanto me olha. Toda a sua masculinidade aflorando na minha frente; eu passo o sabonete para ele e saio, me enrolando a toalha.
Eu vesti um short de pijama, e deixei outro pra ele no banheiro. Quando ele saiu, vestido com o pijama, estava tão sem graça, que fui obrigado a rir; seu pau mão dava para esconder pela transparência do shorts, ele sabia disso.
- Olha! sua roupa já tá na secadora! eu vou deitar um pouco de novo, pois estou morrendo de sono. Fica a vontade.
Ele acabou me seguindo até meu quarto e se deitou ao meu lado na cama. Acordei com o seu peso em cima de mim; suas pernas compridas, dominando as minhas. Seu rosto na minha orelha, e sua respiração suave, me aquecendo o ouvido. Tentei me mexer, mas ele me puxou mais para ele; acordando em seguida, me olhando e soltando no susto, saindo da cama, e de pé me olhando confuso. Ele foi para a sala, com uma ereção de pedra balançando pelo caminho.
Quando chego na sala ele já está arrumado e limpo de novo, ele coloca seus pertences nos bolsos e me olha. Seus óculos ainda tortos.
- Me desculpa o incomodo! obrigado por ter lavado e secado minha roupa!
- Que isso! fica sossegado! e pode fazer isso quando quiser!- disse na brincadeira.
Mas quando ele saiu, pareceu que meu apartamento tinha ficado menor de repente. Passou dias desde que ele tinha vindo em minha casa, e nada de me ligar. Eu já estava desistindo quando ele me manda uma mensagem me chamando para ir na casa dele.
Cheguei em seu bairro. Sua casa era daquelas antigas, dos anos 60, grande e cheia de plantas. Ele vem me receber no portão, junto com sua velha mãe, que simpatiza comigo logo de cara, e fala o tempo todo.
Ele me leva para conhecer o quintal e a casa; onde sempre tinha um lugar verde ou florido. Ele me leva ao seu quarto, onde tem uma cama de solteiro, uma estante cheira de livros, muitos mesmos, vários discos de vinil; a maioria nacional; arrumados no chão próximo a parede, várias peças de computadores em sua bancada, e as paredes forradas de tudo quanto era tipo de poster dos anos 80 e 90, era até bonito.
Ele sentou comigo na borda da cama e foi me explicando como funcionava os sistemas de hardware; claro que sempre com a porta aberta, e sua mãe vindo de tempos em tempos nos olhar, e perguntar se queria algo. Eu estava encantado com tudo o que ele me mostrava. Seu quarto tinha um closet, em que as portas abriam para fora. Lá dentro ele me mostrou seu uniforme exército, com bota e tudo; mas eu fiquei mesmo foi interessado em suas roupas arrumadas em cabides, e suas roupas sujas e cuecas usadas, em um cesto dentro do closet.
Ele tinha muita coisa, era um nerd de verdade, e sabia muito de computadores. Ficamos horas falando sobre esse mundo. Até que o clima mudou. Já tinha escurecido mais eram só sete horas da noite. Ele saiu do quarto, e quando voltou, fechou a porta.
- Minha mãe dormiu!- falou baixinho, como se dividisse um segredo.- mas pode ser que acorde, ela sempre faz isso.
Ele se sentou em uma cadeira de escritório na minha frente e ficou e encarando. Eu também fiquei olhando, mas ele deu outro giro, e se levantou. Eu estava sentado na borda da cama, por isso me levantei, tipo para ler algo num poster. Foi ai que ele chegou perto de mim e passou o dedo nos botões da minha polo; chegando o corpo o máximo possível, mas sem tocar. Seu rosto estava perto do meu mas ele olhava para baixo; ajeitando minha camisa com as mãos passando por minha cintura, e chegando na cintura da minha calça jeans. ele segurou as entradas do cinto, e deu um leve puxão, e minha cintura encostou na dele; ele logo se afastou, mas como se lutando com uma força desconhecida, ele encostou de novo.
Eu tinha ideia que minha ereção era sentida por ele; pois mesmo em sua calça jeans, eu podia sentir sua ereção na minha virilha, forçando. ele dá uma roçada de um lado para o outro na minha cintura, encontrando nossas ereções, e apertando um contra o outro. Decido passar a mão na sua coxa, por trás, e subir até sua bunda; ele sente o meu toque quase que imediatamente, e encosta o seu queixo na minha testa e suspira, acelerando mais suas esfregadas no meu pau.
Coloco minhas mãos em sua braguilha e abro até o botão. Um cheiro de porra sai de sua virilha, sua cueca preta está úmida, e ele está com os olhos fechados, só absorvendo meu toque. Eu abro meu botão e braguilha, e ao ouvir o barulho do zipe, ele olha para baixo em direção ao meu pau; olhando minha ereção marcando a cueca cinza box. Sem tirar da cueca, encosto minha ereção na suas e ficou esfregando. Ele se entrega a uma respiração desordenada, exitada, me puxando pela cintura, se esfregando até que sinto minha cueca molhando com sua porra, e ele dá um grito baixinho ao gozar.
Terminando, ele volta ao normal e fecha a calça, destrancando a porta e saindo. Eu fiquei ali, em pé, meio que sem entender nada, mas adorando.
Quando ele volta eu me despeço, pois tinha mesmo de ir. Ele tenta me convencer a ficar mais um pouco, mas eu tinha mesmo de ir. Foi meio difícil separar assim. Ele ficou claramente dividido e sem rumo. Antes de chegar na porta ele puxou minha mão, chegando seu rosto perto do meu, mas nessa hora sua mãe aparece, e corta o clima.
Nossa! continua!
Tesão de conto!