COMENDO UM CUZINHO NO SOFÁ.

Após fazer uma chuca no banheiro, e retirar a porra. Voltei nu para o quarto e vesti uma calça levíssima de algodão beje, toda manchada de tinta de tela; ela não era minha; mas sim um prêmio, que roubei, de um deus em forma de homem, que era pintor; nunca me deu molhe, e agora mora na Espanha.

Eu achei a minha cueca e a joguei na roupa suja. Não conseguia ficar quieto. Desde o dia com Vegas. E até mesmo antes disso. Eu não tinha gozado.

Agora. Depois do que acabou de acontecer com Miguel. Me sinto quente, desinibido e eufórico. Mesmo sem estar com ereção, eu sentia que um tesão avassalador, estava armado dentro de mim.

Fiquei quietinho sentado no sofá, com a luz apagada, olhando a luz do corredor, por debaixo da porta. Por incrível que possa parecer. Quando estava tudo silencioso, eu ouvia o som do elevador. Quando ouvi o barulho de suas portas se abrindo, meu pau já foi ficando duro e quente.

Quando a sombra parou em baixo de minha porta, eu já respirava forte de exitação. Alguém bate nela. Eu corro para abri, e fico euforicamente feliz. Todo sorrisos. Era Vegas, me fazendo uma surpresa.

Ele vestia uma roupa social e tinha uma bíblia na mão. Ele olhou minha ereção caindo fora da fresta da calça e passou por mim, até chegar no sofá e sentar.

Sentei ao lado dele, o olhando intensamente; ele devolvendo o olhar; criando uma tensão no lugar. Ele foi tirando a gravata e a camisa, sempre me olhando; as dobrou e colocou na poltrona. Levantou e tirou os sapatos e as calças; estava sem cueca.

Vegas havia depilado a virilha. Seu púbis liso, era muito mais provocante. ele se senta de novo, me olhando, esperando minha reação. Peguei no seu mastro rijo, o medindo a na palma da mão, mas ele tira minha mão e se deita no sofá, com as pernas viradas para mim, e passou o dedo na entrada do anus.

Tive de sorrir quando vi tudo raspado, já piscando, pedindo; seu pau reto se agitando.

Eu estava lascivo demais, para pensar nele. Tirei minha calça, e entrei no meio de suas pernas. Cuspi direto no seu cu, e meti devagar, sem parar; segurando seu peito, para ele não fujir.

Vegas suspirou fundo, mas aguentou, embalando meu pau com um rebolado nas nádegas. Ele me olhava nos olhos, todo entregue, ajeitando, até entrar tudo.

Comecei a bombar devagar, enfiando seus pés na boca, e no meu rosto; tirando ele de seu próprio controle. Ele foi passando as mãos por meus braços, me puxou para cima dele, e me abraçou forte, puxando e apertando minha bunda; exigindo que o fodesse mais e mais.

Coloquei suas pernas nos meus ombros, estiquei minhas pernas, e bombei de cima para baixou. Vegas gemeu, sem se preocupar com o som, e cada vez mais alto. Acelerei o ritmo. Seu cheiro estava me fazendo perder o controle. Fodi sua bunda, como se fosse morrer depois; e quando gozei; fiquei tão alucinado, que perdi o ar, e arfava como um touro asmático.

Devo ter apagado por uns dois segundo, pois quando senti, Vegas estava segurando minha cabeça nas mãos; seu olhar era um misto de surpresa, susto e prazer.

Mesmo tendo gozado, meu pau estava em pé. Levantei e o puxei pela mão, levando para meu quarto, deitando junto a ele; de frente.

Segurei sua cabeça pela nuca e fiquei alisando seus cabelos; cheguei perto e beijei seus lábios. Vegas permaneceu acariciando meus braços e costas, retribuindo timidamente meu beijo, mas o negócio ligo esquentou.

Foi igual rastilho de pólvora. Entramos num amaço bruto, molhado, suado, erótico, e incontrolável. Vegas se agitava nos meus braços; sabíamos que isso era tudo por causa daqueles beijos orgásmicos.

Sentia nitidamente, seu pau colado e rosando sua pele quente, rija, contra o meu. Seus testículos brigando com os meus; e nos apertamos, como se fodêssemos pela cabeça das picas.

Sua porra espirrou na minha barriga e peito; não aguentei e gozei um pouco depois em sua cintura. E mesmo assim continuamos a nos beijar.

Continua...