CONHECENDO ELE P-4

Eu só fui ver ele três dias depois. Ele me convidou para ir em uma dessas lojas de atacadão. Eu me arrumei cedo, naquele dia. Calça jeans, tênis preto e camisa turqueza de manga. Eu peguei o ônibus e dessa vez eu coloquei os fones com o podcast do Scicast bem alto. O cara! Jacó! Como eu costumava chamá-lo, na minha cabeça, sentou do meu lado. Imediatamente senti seu cheiro, meio acre e amadeirado. Percebi que provavelmente não tomou banho. Eu continuo olhando para frente, e sinto seu braço pressionar o meu. Olho para minhas pernas, e vejo que tem algo balançando em sua calça de moletom marrom. Finjo demência, e ligo depois me levanto e peço a ele licença.
Desço a uns poucos quilômetros da casa Dele. Vou andando pela rua pensando no que tinha acontecido. Julgava nunca ter demonstrado ao Jacó, que tinha olhado para ele, mas agora...
Ele me olha, do outro lado da rua, surpreso, já que disse que íamos nos encontrar no Atacado. Eu atravessei a rua e complementei a mãe dele, a ajudando entrar na cadeira da frente. Foi uma tarde Maravilhosa. Ele tinha um espírito muito jovem, e até puro, quando estava envolvido no que gostava. Comprou um mundo de coisas. Me explicou que era para seu filho que pediu um monte de coisas, mas deu pra perceber que ele gostava daquilo. Tinha muita tranqueira militar para crianças, e variou tipos de materiais para usar em um acampamento. Ele me explicava pacientemente, e eu estava adorando. Lá pelas 19 horas, já tínhamos passado na casa da ex esposa dele; eu não vi ela naquele dia; e seu filho de uns 10 anos, saiu e os dois brincaram muito um com o outro, até entrarem com os objetos. Quando voltou seu sorriso estava diferente, ele não disse nada, mesmo sua mãe perguntando, ele só beijou a mão dela.
Chegamos na casa dele, e ele foi fazer a janta. Enquanto isso ficou a mãe dele e eu, conversando na mesa. Ele fez uma salada de grãos com vários tipos de pimentão e repolho roxo em molho de azeite, com postas de um peixe que não me lembro o nome, mais arroz e feijão. Adorei tudo que comi,l. Nossa! Como ele sabia cozinhar. Ele me pediu para esperar na sala, enquanto ele levava a mãe dele até o quarto. Eu fiquei assistindo a uma novela que estava passando no canal Viva; aparentemente a tv só ficava nesse canal.
Quando ele voltou, se sentou ao meu lado, e esfregou os olhos, sem óculos. Apertou minha coxa e a esfregou. Depois disso levantou e me olhou, chamando para ir para o quarto dele. Ao entrar ele me abraçou por trás, ao ponto de eu sentir seu pau, dentro da calça, na minha bunda. Beijou de leve minha nuca, e passou a língua, arrepiando meu corpo todo. Ele me soltou e sentamos na cama, nos beijando por muito tempo. Ele não foi o melhor beijo da minha vida, mas não precisava, ele tinha uma forma de demonstrar afeição, através do beijo, que era algo, que eu considerava único. Em nenhum momento tocamos nada além dos nossos ombros, pescoço, nuca, e rosto. Ele me convidou para tomar banho, mas eu não tinha roupa para trocar, então ele me deu um short verde antigo dele, e uma camiseta azul. Ele colocou as peças de roupa na cama, e me puxou pela mão. Saímos do quarto e fomos para o banheiro que ficava ao lado da cozinha. Eu entrei e depois ele. O banheiro era grande e antigo. Ele começou a tirar o tênis e a calça. Eu, meio sem jeito, e em pé mesmo, comecei a tirar o tênis e depois a calça. Quando ele ficou só de cueca preta box, ele pego minha calça, meu tênis minha camiseta, colocou junto com as roupas dele, e esperou eu tirar a cueca, mas eu fiz que não com o dedo, e ele saiu. Voltou com duas toalhas, enquanto eu já tomava banho quente. Lá fora começou a chover com ventania. Ele tirou a cueca e entrou no box. Foi a primeira vez que eu vi ele a vontade e nu. Ele não tinha ereção, mas seu pau estava balançando gostoso. Ele tinha um tufo de cabelos só na virilha, e o resto raspado. Ele se encostou em mim, buscando a água, e eu me afastei, o olhando tomando banho, a água escorrendo em seu corpo.
Não aguentei e me agachei, enfiando a cara na bunda dele, ele meio que tomou um susto, mas depois puxou minha cara para sua bunda. Comecei a lamber seu cuzinho, e ele foi abrindo a bunda para mim, desligando o chuveiro. Ele rebolava a bunda na minha cara, e eu puxei, com dificuldade, seu pau, duríssimo, para trás, o punhetando. Depois o virei para frente e comecei a mamar ele. Seu pau tinha um gosto delicioso, desses que é difícil de encontrar. Ele gemia como um adolescente, forçando a virilha a foder minha boca, mas sem me machucar até que inesperadamente gozou na minha boca.
Depois disso ele quis me punhetar, mas eu fiz de terminar de tomar banho, e ele me seguiu. Nos secamos e fomos de toalha para o quarto. Transamos quase a noite toda. Estavamos tão eufóricos um momento, que saímos do quarto e fomos foder de quatro na sala, depois, pelados, fomos para o quintal, e no meio da chuva quente, fiz ele ne penetrar no muro, perto da rua, meus gemidos sendo levados pelo vento, mas o barulho frenético dele socando na minha bunda estava muito alto. Mas ninguém passou naquele momento. Ele gemia igual um gatinho ronronando, as vezes dava um grito contido, ou um gritinho abafado. Sentei nele em cima da máquina de lavar, e deixamos o tremor dela nos levar. Voltamos para o chuveiro e tomamos um banho de maís de uma hora, e eu socando em sua bunda, devagar e carinhoso com ele, abraçadinhos. Voltamos nus e molhados para o quarto, nos secamos, e de toalha mesmo fomos para a cozinha e atacamos a geladeira. Comemos uvas, um pedaço grande de queijo minas, uma garrafa de suco de uva, pão integral com peito de peru do próprio animal assado; o que fiquei surpreso; o resto da salada, e dividimos uma maçã.
Ele foi arrumar a cama no chão, enquanto eu fiquei na sala mechendo no celular no escuro e só de toalha. A chuva tinha passado e achamos melhor não fazer mais barulho. Ele me chamou para eu me vestir, e ele já estava com seu short de pijama e cuecas com camisa de manga, e enquanto eu me vestia, ele foi ver a mãe. Já era quase quatro horas da manhã, quando ele volta, senta na sua cama me olha e diz que sua mãe tinha falecido