Pingando o chão por onde passava, abri a porta. Miguel me empurrou para dentro, me jogou na parede, colou seu corpo no meu, e colocou a mão em minha boca.
Fechou a porta. Lá fora uma mulher gritava enlouquecida o nome dele, o xingando de tudo o que era tipo. Ele me olhava assustado, e depois para a porta.
Sua camisa gola V creme, estava empapada de minha umidade. Eu sentia nitidamente seu corpo tremer. Depois de um tempo a moça parou. Miguel respirou fundo e me soltou.
- Me desculpe cara! essa mina é doida!
- Espero que seja a ultima vez que ouço a voz dela. E falo isso pro seu bem.
Coloquei a mão em sua cintura fina e o empurrei delicadamente para longe de mim; ele pareceu constrangido, ao perceber como estávamos e deu um sorrisinho sem graça.
Fui andando para o quarto. Tirei a toalha da cintura, no caminho, e a usei para terminar de me secar. Entrei no quarto e peguei a cueca samba canção de algodão branca, e me virei em direção a porta.
Miguel estava ali me observando com seu olhar de gato. Eu já o conhecia, fazia três anos. Sempre teve uma tensão sexual entre a gente, mas nada direto; só provocações veladas pela conveniência.
Ele era pardo, alto e definido. Olhos castanhos pequenos, nariz aquilino, ombros curtos com trapézio grande, e dentes brancos, contrastando com seus lábios finos e vermelhos cereja.
Vesti a cueca devagar, ciente que ele sacou minha ereção se formando, antes de eu a cobrir. Vesti uma camiseta branca; e tão logo ela desceu por meu dorso; ele pareceu sair de um transe.
- Me desculpe cara! mas não posso sair agora. Tô todo molhado...
- Tira sua roupa lá na lavanderia e a coloque na secadora.
Miguel foi na mesmo hora, com a cabeça um pouco baixa. Ele era um pouco mais novo que eu, mas fez uma forte amizade comigo. Eu era meio que o irmão mais velho dele. Era esquisito, pois ele já morava sozinho, mas não era muito independente.
Ele voltou de cueca slip azul-marinho, com barra prata, de uma marca famosa. eu o olhei discretamente, não esboçando nada.
Fui para a cozinha terminar de fazer o jantar; contava que ele me seguisse, mas já estava terminando de fazer a salada, e nada dele aparecer. Fui da uma olhada, e o vi olhando meu notebook. Pela ereção que deformava a cueca e estocava o tecido, ele estava lendo justamente o conto erótico que tinha deixado aberto.
Ele não me viu, por isso, voltei para a cozinha, pensando no que faria dali, por diante. Nunca deixei ele saber que era gay, nem insinuei. Gostava de nossa amizade; e nossas indiretas eróticas; eram mais uma brincadeira para mim. Não que, não tenha me masturbado pensando nisso.
Ele entrou na cozinha, com a mão na frente da cueca, com a cara vermelha. Encostou a bunda na pia e ficou perto de mim, me olhando destrinchar o frango.
Eu não pude evitar uma ereção, e encostei minha pica na borda da pia, para esconder. Miguel apertou meu braço direito, próximo a ele, e encostou o rosto para sentir o cheiro. Temendo perder a coordenação motora, larguei a faca.
Miguel veio por trás de mim, e encostou seu corpo na minhas costas. Com seu peito colado em minha costas, ele segurou minha cintura e passou os lábios por sobre meu trapézio.
Tremi e me arrepiei todo. Ele baixou minha cueca e senti sua pica na minha bunda, num roça-roça safado, gostoso e discreto.
Com medo de onde aquilo podia levar, o empurrei para trás, mas ele gentilmente, desviou meus cotovelos, e me segurou junto ao seu corpo, de novo.
Levantei a minha cueca e sai da pia, o deixando parado, com o pau para fora da cueca, lustroso e com uma babinha escorrendo na ponta da cabeça.
De repente a cozinha ficou pequena e abafada. Eu coloquei o frango na fritadeira elétrica, enquanto via Miguel colocar o pau dentro da cueca, que não conseguia guardar toda aquela dureza.
Eu estava com a geladeira aberta; ciente que não só ele, mas eu também, estávamos suando de brilhar. Eu já até sentia o cheiro dele.
Miguel para perto de mim, e a principio acho que ele só quer se aproveitar da brisa fresca que saia. Ele olhava para baixo, até que esticou a mão e pegou no meu pau, apertando de leve.
Seu pau na mesma hora piscou dentro da cueca. Eu fechei a porta da geladeira, sem lembrar o que ia fazer, e fui tirar o frango da fritadeira, o jogando numa travessa com papel toalha.
Nisso, sinto a mão dele passar no centro de minha costas, e descendo até encontrar meu rego, e suavemente passar o dedo.
Não consegui me mexer, ele se encostou em minha; sua ereção estalando na minha bunda; abaixou minha cueca, só o suficiente para sentir a cabeça de sua pica toca na entrada do meu cu.
Ele escorregou para dentro com muita facilidade. Senti o cheiro de azeite e deduzi tudo. Miguel segurou meus braços com força, e meteu, num vai e vem, de baixo para cima; queimando meu rego. E mesmo não sendo muito de passiva; aquilo me deixou sem chão e com o coração acelerado.
Miguel socou, socou, resmungando nada compreensivo. Eu senti sua porra escorrer por minhas pernas, mas ele não tinha gozado ao todo, pelo o que parecia, pois não diminuiu em nada o ritmo. Muito pelo contrario, parecia que agora era que estava se deixando levar pela luxuria.
Soltei meus braços e segurei na ponta da pia; empinei a bunda para trás e deixei ele segurar minha virilha, me puxando para suas estocadas viris. Miguel bufava muito, gemendo ao se aproximar de minha nuca, metendo furiosamente, e sem coordenação.
Soltou uns- Ai!- entre os dentes, me segurando com toda a força, e gozando dentro de mim. Senti tudo no meu intestino.
Ele me soltou, vestindo subindo a cueca, e olhando para o chão, e sumiu para a sala. Eu estava tão atônito que fiquei um tempo ali parado, tentando assimilar o que aconteceu.
Quando chego na sala Miguel terminava de fechar a porta e sair.
Continua...
o conto é legal... evc meu, afff...um tesao..
Seu primeiro conto eu não curti muito cara, mas esse foi de arrepiar de tesão he hehe
continuee kkk
É isso ai! ótima tensão sexual! quem nunca?
Delicia! quero saber o resto!