Uma Doce Surpresa de Manhã


Viver em São Paulo é uma loucura! Ora pelo trânsito e suas filas intermináveis nas principais vias da cidade, ora pelo transporte público que costuma ser bem caótico em horários de pico, ou seja, ou você fica parado no carro, ou apertado no transporte coletivo. Dentre essas duas opções, tem dias que prefiro deixar o carro na garagem e ir apertadinha no transporte, porque sei que, se não houver nenhum imprevisto, chegarei no horário previsto, ou bem próximo dele, tanto no trabalho, como em casa. E hoje foi um desses dias.
Segunda feira, chove fraco, temperatura em torno dos dezesseis graus. Uma típica manhã fria em São Paulo, o relógio marca cinco horas, o despertador do meu celular soa insistentemente. Ouço, bem longe, a voz do meu marido:
_Querida, hora de levantar...
_Aham... mas já? Tenho a sensação de que acabei de deitar, amor... vou ficar só mais cinco minut...
_Vamos gata, nada de preguiça!
Abro os olhos, Victor sorri, ganho um beijo carinhoso, ao sentar na cama ainda sonolenta, tento ajeitar os cabelos que cobrem o meu rosto, nesse momento sou surpreendida com outro beijo delicioso!
Estou semi nua, vestindo apenas uma calcinha branca de algodão, enrolada no edredon, me espreguiço e deito novamente... encolhidinha.
_Já sei do que você precisa! Ele diz todo animado!
Eu, ainda de olhos fechados, já começo a imaginar uma bela chupada na bucetinha, seguida de um maravilhoso orgasmo e uma foda matinal espetacular, do jeito que eu adoro, e que, modéstia a parte, ele faz com maestria!
Mas... pra minha surpresa e decepção, ele se aproxima, me puxa, está com o meu roupão de banho pendurado no ombro, me levanto e é aí que consigo perceber que ele já está arrumado, roupa social, cabelo e barba impecáveis, muito cheiroso e sexy.
_Precisa de um belo banho pra despertar! Eu estou de saída amor, tenho que estar no escritório daqui 45 minutos, lembra do trânsito que ainda vou enfrentar? e não posso deixar você se atrasar... lembra da reunião importante que você tem hoje?
Victor diz isso me encaminhando até a porta do banheiro, e volta, pegando o celular e se dirigindo à porta do quarto.
_O que? amor.... você tá tão gato... tão delicioso, vem cá!!!!
_Desculpe, fico te devendo essa... prometo compensar, quando eu chegar, te amo.
Victor sempre foi muito responsável e pontual, eu sabia que, nesse momento me deixaria na mão... e lá se vai a minha manhã maravilhosa, droga! E ainda por cima, nem dá tempo de me aliviar sozinha...
Me dou conta de que também estou atrasada, tomo um banho rápido, coloco uma calça jeans justa, uma sapatilha, uma blusinha e uma jaqueta.
Em quinze minutos já estou a caminho do metrô.
A estação está lotada, pleno horário de pico, me dirijo à plataforma onde já se forma uma fila (que geralmente as pessoas não obedecem) e vou me infiltrando pra conseguir chegar o mais próximo da porta, conforme vou me infiltrando, vai ficando mais apertado, finalmente fico próxima a porta, que se abre, e o empurra-empurra começa, todos querendo entrar ao mesmo tempo, todos com horários a cumprir...
Nesse vai e vem de pessoas acabo ficando de pé no corredor e logo sinto um braço, vindo de trás, segurar na barra logo a minha frente. Mas respeitosamente, não senti encostar no meu corpo. Na freada da primeira estação, senti que ele deu um desequlibrada e encostou na lateral do meu bumbum. Virei para trás para ver quem era o infeliz, e tirar um raio x do camarada, então ao olhar me deparo com um homem alto, muito bonito, corpo malhado, mas não muito, aparentava ter uns 35 anos, branco, olhos verdes, cabelos castanhos, ele vestia uma camisa social azul um tanto justa, que marcava o formato do seu peitoral, e uma calça social coladinha ao corpo.
Gostei do que vi, engoli a seco a leve encostada que ele me deu e me virei para frente. Na próxima estação ele encosta novamente. Quando volta a acelerar eu dou um passo para trás com o impulso e fico com a lateral do bumbum colada nele. Ele permanecia estático porém dava para sentir o forte pulsar do seu pênis. Como ele estava de calça social parace que até o calor transpassava o tecido da roupa. Eu fiquei na minha, mas com o tempo, eu comecei a fazer movimentos bem suaves de sobe e desce com o bumbum. Eu olhava para todos os lados, para conferir se não tinha ninguém olhando até que ele puxou conversa. Uma conversa normal mas a voz dele me causou arrepios. O fato de estarmos conversando, não fez com que eu parasse de esfregar a lateral do meu bumbum nele e acreditem ou não, na estação seguinte entrou ainda mais gente. A pessoa que estava na minha frente saiu. Consegui dar um passo a frente e ele veio junto, mas desta vez encaixou bem no meio do meu bumbum.
_Assim sobra mais espaço - ele falou de forma sarcástica, e bem perto do meu ouvido.
Eu totalmente virada para frente continuo conversando com ele. As vezes a barba dele dava uma leve encostada na minha orelha no balançar do trem.
O aperto, o movimento que ele fazia, ia me deixando cada vez mais excitada, comecei a sentir ondas de calor pelo meu corpo, estava arrepiada, sentindo minha calcinha totalmente molhada, o calor, o perfume daquele homem me deixaram extasiada, louca de tesão, o fato de ter saído de casa na vontade, fez com que eu começasse a imaginar as mãos dele nos meus seios, apertando... sua boca beijando o meu pescoço devagar, e enquanto eu imaginava, fazia pressão com o bumbum no pau dele, e ao mesmo tempo, conseguia sentir sua reação, ele estava cada vez mais louco e aumentava a pressão da encoxada, de repente nesse roça roça... as pessoas ao lado ja começando a perceber e nos olhando com ar de julgamento, ele, ousadamente coloca a mão na minha cintura e fala claramente e em bom som.
- Amor, vamos?
Chegamos na nossa estação. Com licença...
Se aproxima do meu ouvido e diz:
-Vem comigo, tá impossível resistir!
Já empurrando as pessoas a frente e me puxando pela mão.
Eu não tinha noção do que estava fazendo, muito menos para onde ele estava me levando, mas eu estava adorando essa sensação de flertar com um desconhecido, esse misto de excitação, vontade, de perigo, afinal... eu não sabia quem era aquele homem, de onde vinha, pra onde ia...nem ao menos o seu nome! Apenas segui meus instintos de fêmea, me deixando levar cegamente por todo o tesão que ele me causava.
Assim seguimos no sentido contrário à multidão, a passos largos, enquanto íamos em frente, ele olhava ao redor e logo em seguida fixava os olhos em mim, com muito desejo, olhar safado, cara de cafajeste, me devorava... e eu ficava cada vez mais louca, eu adorava o jeito que ele me encarava, eu sorria, mordia os lábios, o provocando. Ele segurava cada vez mais forte a minha mão e não me dava chance de me soltar e desistir, mas eu realmente não queria desistir, nem resistir aquele tesão de homem!
Quando nos desvencilhamos das pessoas, nos deparamos com uma rampa que dava acesso ao subsolo, continuamos em frente descendo por essa rampa, agora já não havia mais ninguém... apenas nós dois.
Mais alguns passos à frente, esse homem me agarrou de uma forma tão intensa que quase me desmontou... literalmente! Ele me prensou contra a parede, nos beijamos loucamente, amarrotando toda a roupa, apalpei seu pau por cima da calça, tentando abrí-la. Senti ele extremamente duro, nesse momento deu pra perceber com veracidade, o tamanho e a espessura do seu mastro... o que me agradou logo de cara, porém... restava saber se ele sabia usar todo aquele documento.
Ele acariciava todo o meu corpo, beijava e chupava o meu pescoço, com uma mão apertava minha bunda e com a outra segurava o meu rosto, o mantendo imóvel e com os lábios colados no dele.
Aquele agarra agarra me deixou extremamente excitada. Aquele desconhecido tomou conta da situação, totalmente. Me virou de costas contra a parede e ficou roçando o pênis no meu bumbum por cima da roupa. Ele ainda me levou para mais alguns corredores, mas sem se descolar de mim. Ele desabotoou com dificuldade minha justa calça. Eu precisei ajudá-lo a tirá-la. Ele ficou falando no meu ouvido que minha calcinha era minúscula e que era calcinha de mulher que quer dar.
Nisso, sinto algo pesado, duro e quente bater no meu bumbum. Olhei para trás para conferir. Ele batia o pau com força no meu bumbum. Era um pau grosso, cabeça vermelha escura, totalmente exposta. Em poucos segundos ele se livrou da minha calcinha e encaixou a cabeça daquele cacetão na entrada da minha buceta. A excitação era tanta, que rapidamente aquela cabeçona começou a invadir. Virei para trás para beijá-lo na boca. Mas ele se desviou, segurou meu cabelo na altura da nuca e me virou para frente novamente, deu um tapa forte na minha bunda e ainda disse que não beijava vadias. Ele estocava aquele pintão com muita força na minha buceta.
Quanto mais ele metia, mais eu queria... mais eu pedia!
Estava em êxtase, completamente louca de tesão, em um certo momento ele tirou o pau da buceta, e ordenou que eu chupasse... Eu disse que chuparia gostoso somente se ele me beijasse. Ele disse novamente que não beijava vadias...
Me afastei um pouco e comecei a me masturbar na frente dele, ele se aproximava... ... eu me afastava, coloquei os dois dedos lá dentro da bucetinha, fiquei movimentando, gemendo, olhando fixamente pra ele, com uma perna dobrada, apoiada na outra, depois coloquei os dedos na boca, chupando um, depois o outro...
Ele se aproxima, já louco... Eu o empurro.
Ele volta desesperado pra me beijar, louco pra sentir o gosto da minha buceta.
Que beijo delicioso!! sugado, mordido....
ele desce sem pensar duas vezes, apoiando uma perna no seu ombro, e começa a me chupar, sugando os lábios da buceta com vontade, passando a língua freneticamente no grelinho, Não resisti e gozei deliciosamente na boca dele.....
O fato dele me sentir gozar na sua boca, fez ele querer ainda mais.
Ele de pé me fez descer de pernas abertas no seu colo. Eu observei toda penetração acontecer até encostar no fim. A grossura do pau dele fazia minha buceta ficar muito aberta. Então ele se sentou comigo por cima e voltou a me estocar com força. Rapidamente eu senti outro forte orgasmo se aproximar e ao mesmo tempo sinto aquele pau robusto e grosso dar fortes pulsadas dentro de mim e ejacular violentamente. Ele com as duas mão apertando minha bunda foi o suficiente para me fazer gozar mais uma vez naquele cacetão. E tremia e me contorcia fisgada naquele pintão grosso.
Levantamos, eu ainda estava meio zonza e com as pernas trêmulas, me vesti rapidamente. Enquanto eu me vestia, ele me observava... ainda com aquela cara de safado! Olhei pra ele e sorri.
-Qual é o seu nome?
-Me chamo Caio, muito prazer...rs
Ele responde, beijando suavemente a minha mão...
-O prazer é todo meu, Caio
Me chamo Je....
-Jéssica! Eu sei....
--Como sabe meu nome?
-Me dá seu telefone e eu te conto tudo.
-Conta agora!
- Não! preciso garantir que te encontrarei de novo.
Trocamos telefones, ele me acompanhou até a minha estação, depois foi embora.
Me deixando maravilhada, saciada e curiosa, pensei nele durante o resto do dia.... mal eu sabia que aquele homem ainda me traria muitas surpresas

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Comentários


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frança Comentou em 04/01/2020

muito bom que delicia

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aramacan27 Comentou em 04/01/2020

Uau,você foi audaciosa e muito corajosa,mas seu instinto deixou tudo ir acontecendo, adorei o conto..

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dayviking Comentou em 04/01/2020

Muitoo bom mesmo! Com muitos detalhes! Votadoo! Já quero a continuação kkkkkkk

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Comentou em 04/01/2020

Adorei, escrito de uma maneira excitante. Tu és fogo. Beijinhos




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Ficha do conto

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rom2004

Nome do conto:
Uma Doce Surpresa de Manhã

Codigo do conto:
150041

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
04/01/2020

Quant.de Votos:
21

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