Assaltante me roubou o cu

Quem mora no Rio de Janeiro sabe como é bom passear pelo Aterro do Flamengo, é uma das paisagens que mais me acalma e inspira na cidade. Porém a noite em meio as árvores, plantas e pedras rolava uma pegação frenética quando eu frequentava quase todos os dias, mas últimamente com o aumento da violência acabei dando um tempo.

Bom, depois de um dia de piquenique no Aterro do Flamengo com alguns amigos fiquei com tesão pensando em voltar na madrugada. Comentei com um amigo que curte essas aventuras, ele disse que iria também.
Chegando em casa ainda consegui cozinhar, comer, sair para ir ao cinema, retornando para casa por volta da meia noite. Então mandei uma mensagem para meu amigo que mora ruas próximas ao meu prédio, nos encontramos e fomos fazer um lanche antes de partir para nossa aventura selvagem. Eu trazia camisinhas e gel em sachê nos bolsos, ele disse que não tinha e dividi com ele pois sempre levo bastante conhecendo meu desejo de sexo.
Como a idéia era tirar a roupa rápido eu estava de tênis, shorts de correr e uma camiseta fininha. Sempre faz muito calor no Rio. E ainda tínhamos maconha para fumar por lá, que me deixa mais acelerado. Rs

Fomos caminhando e sugeri ir como quem fosse para a Marina da Glória, por ali é bonito e já acesderíamos um beck que garantiu boas conversas e muitas risadas.
Meu amigo falou que queria rola e já saiu a caça, fiquei olhando os barcos na Marina e do nada surge um homem não muito alto de boné, shorts e camiseta pretos e chinelos. Ele me diz para passar tudo que tenho e eu falo que não tenho nada, vi que ele estava com uma faca e que o assalto era sério então comecei a me desesperar e fiquei de pé e ele começou a me apalpar procurando algo de valor. Foi tirando tudo e viu camisinhas, gel e os becks de maconha enroladinhos para acesder, pegou os becks e eu reclamei que iria fumar aquilo. Ele deu risada e perguntou se eu queria fumar com ele, que abusado o beck era meu mas entrei no jogo e disse que era melhor do que não fumar.

Fomos caminhando e até chegou a passar uma viatura da polícia, mas eu já estava com tesão naquele cara na real e continuei conversando com ele gesticulando como se fossemos amigos até a viatura passar.
Chegamos na parte escura em baixo de árvores e ele ascendeu o beck e fumou bastante, então reclamei se ele fumaria sozinho. Ele me diz que sou ousado e me passa o beck, ficamos em silêncio e ele vem com uma conversa de que estava uma semana sem foder e que o saco estava pesado e gostava muito de uma mamada. Eu já fiquei de pau duro na hora e perguntei se ele queria ajuda.
Na hora ele começou a passar a mão em cima do shorts e apertar o pau, tirou a faca que estava parte de trás do shorts e jogou no chão, a faca caiu de ponta no chão como se ele fosse um atirador de facas profissional. E eu olhando sem fazer nada.
Ele tirou a pica pela perna do shorts e estava mole, mas parecia grande já. Eu tenho 21cm de pica e ver uma outra pica grande me deixa com muito tesão.

Eu segurei a pica dele e comecei a tocar uma punheta, mas ele reclamou que o shorts estava machucando e ficou de pé para tirar a rola por cima. Eu ainda sentado fiquei com a cabeça na altura da cintura dele, e quando ele tirou a piroca parecia que caia um troco de árvore. Sem brincadeira eu tenho 21cm e meu pau do lado do dele parecia pequeno.

Ele deu um sorriso safado e falou com delicadeza pela primeira vez se eu queria chupar, já peguei aquele tronco e fui passando a língua, beijando e cheirando.
Quando abaixei o shorts dele vi as bolas mais lindas que encontrei até hoje, eram grandes e penduradas proporcional ao mastro gigante. Comecei a mamar enfiando na garganta até onde eu podia, chupando aquelas bolas e me babando tanto que minha camiseta ficou molhada de tanto que eu engasgava naquela troba preta.
Ele me levanta e me beija com tanta vontade que até estranho, ele parecia ser hetero. Daí ele me fala que sou a mulherzinha dele e que quer comer minha bocetinha, me vira e abaixa começando a beijar minha bunda, mas também mordia com força e eu reclamei que não gostava de mordidas mas de piroca. Rs

Ele levantou segurou meu pescoço como se fosse me enforcar, porra eu fiquei com tanto tesão que peguei o pau dele e passei na portinha do meu cu. Nem conseguia respirar e ele não tirava a mão do meu pescoço apertando, então também segurei e apertei o saco dele com força que na hora ele tirou a mão do meu pescoço. Virei de frente e puxei ele para o melhor beijo demorado que demos, a língua dele parecia que ia na minha garganta e chupava meus lábios com vontade. Mas aquela cena de ele ter me enforcado tinha me transformado em um puto enlouquecido.

Tirei a camiseta dele que tinha um corpo de dar inveja, todo pretinho bem escuro mesmo, muitos músculos, com os pelos do pau todo aparado e aquela tromba no meio das pernas com a cabeça rosada gigante e as bolas penduradas. Desci chupando os peitos, abdomem, piroca, saco e coxas. Virei ele de costas e fui ensinar como se trata uma bunda. Lambi as bandas e quando fui abrir para passar a língua no meio ele diz que não curte, falei que já estava ali e era para experimentar que não ia meter dedo só cheirar. Como ele não resistiu abri aquela bunda sem nenhum pelo e já fui metendo a língua, ele deu um pulo na hora, mas movimentou o quadril para frente e para trás como se estivesse metendo e eu fiquei ali um tempo. Quando levantei falei que era assim que fazia com um cu gostoso.
Ele me disse que tinha se ligado e me encostou em uma árvore, se abaixou e caiu de boca no meu cu. Porra o cara tinha uma língua que ia fundo, eu já no tesão peguei uma camisinha dei a ele que encapou já o pau. Quando levantou já veio pincelando a pica no meu cu, tratei de segurar a base da piroca e controlar a entrada para não me estourar.

Quando entrou a piroca eu estava com tanto tesão que nem senti dor, e recebi uma das metidas mais gostosa da vida.
Ele metida com gosto, lambia meu pescoço e orelha. Falava que eu era a mulherzinha de bandido e que minha boceta era muito gostosa enquanto fodia meu cu.
Sou homem então de sacanagem peguei a mão dele e coloquei no meu pau, ele se assustou mas não tirou a mão e nem falou nada. Mas não punhetava e eu iniciei o movimento, daí ele diz que meu grelinho está muito grande, pensei esse cara está fingindo que eu sou mulher para não falar que fudeu com homem. Mas resolvi entrar na onda.
Eu rebolava, empinava dançando com a mão no joelho naquela piroca que era tão grande que não saiu nenhuma vez enquanto ele me fodia com força por trás.

Ele começou a meter mais forte e disse que ia gozar. E lembro até hoje quando ele gozou senti o pau pulsando dentro de mim de uma forma que eu nunca senti antes e nem depois. Parecia que o pau inchava a cada jato que abria mais meu cu, na hora eu fiquei tão excitado que gozei sem nem tocar no pau, pois já estava todo envergado segurando o pescoço dele com minhas duas mãos de tão entregue que eu estava. Quando me viu gozar sem me tocar, ele falou que eu era uma mulher de verdade e queria me foder mais. Continuou metendo lentamente e quando tirou o pau parecia que saia um pedaço de mim. Eu já estava acostumado com aquela tromba dentro.

Vi que a camisinha estava tão cheia de leite e meu cu piscava parecia que eu queria levar mais pica, mas não falei nada e ele falou que ia mijar. Soltou um jato tão grosso e forte de urina que me deixou com mais tesão e na hora estava tão putão que pensei em pedir para ele mijar em mim. Mas acabei achando demais para alguém que não conhecia. E iria passar pelo porteiro com cheio de mijo?

Ele vestiu a roupa, pegou a faca e falou que tinha que ir ganhar a noite, mas iria para a Lapa. Me falou o número do telefone dele, me deu um beijo nos lábios e falou um valeu aí saindo andando.

Aquelas pulsadas de pica jorrando leite no meu cu me deixaram com um espírito ninfomaníaco, e transei até todas as minhas camisinhas acabarem. Meti, fui metido, chupei, fui chupado.
Em um momento enquanto fodia um carinha outros chupavam meus mamilos, e gozei gostoso.

Encontrei com meu amigo e contei a situação com o assaltante para ele que ficou assustado e me disse que correria muito. Ele ficou tão receoso que quis ir embora.

Óbvio que eu não lembrei o telefone do assaltante, mas já cheguei em casa com vontade de voltar para ouvir novamente aquele passa tudo que você tem aí. E dar o que tenho de mais quente e apertado para aquele tronco de pica no meio das árvores do Aterro do Flamengo, cercado de natureza e iluminando pelas estrelas.

Espero que tenham curtido esse conto.
Deem seu voto e comentem se já passaram por uma situação parecida.

Até o próximo conto.