O peão leu meu conto e quis me dar

Ao publicar meu conto sobre a foda a três com um peão seu marido fui surpreendido com uma mensagem de um leitor do conto aqui do site morador da cidade de Luis Eduardo (BA) que queria pica no cu e leite na boca.
Trocamos contato, fotos e achei o cara interessante marcando de encontrar num posto de gasolina na BR020 na entrada da cidade.
Encontramos, achei ele interessante mas vi o nervosismo. Perguntei onde ia rolar e ele disse que não sabia. Entramos no carro e o moreno ficou calado. Rumei sentido Brasília e achei uma estradinha vicinal próximo. Ele ficou calado o tempo todo mas fui ficando excitado. Cara com pinta de macho, colônia barata e botinas nos pés bom calça jeans marcando. Fiz questão de mostrar meu pau duro alisando e ele olhou engolindo seco. Parece grande né ele disse. Eu confirmei e ele perguntou será que vou aguentar? Falei: andei muito pra fuder teu cu. Agora vc tem que me dar. Ele riu e deu uma ajustada na mala dele que tava dura tbm. Parei o carro, desci abri a porta dele e já fui tirando o pau pra fora. Mama bezerrinho. Mandei. Ele mamou com vontade me fazendo gemer gostoso. Soquei rola na garganta do puto e quando senti que vinha o gozo parei. Tirei ele do carro baixei a calça dele uma cueca velha e frouxa slip e surrada apareceu. Meu pau pulsou. A bunda era massa. Dura. Dedei o cu. Era apertado com preguinhas e piscou no meu dedo. O puto gemeu parecendo gostar. Cheirei o dedo e veio o cheiro de cu. Estava aquele cu melado pronto pra levar pica e eu com muito tesão, a 1000.
Perguntei quer pica? Ele ficou mudo. Dei um tapa perguntei de novo. Quer pica? Ele balançou a cabeça e eu encapei o pau. Perguntei trouxe gel? Ele negou e eu falei vai no cuspe. Dei uma cuspida massa na olhota e pincelei. Ele travou com medo da minha geba de 21 cm. Fui com calma e foi entrando. Sentia dor na minha pica. Imaginei o cu dele meio seco sendo rasgado e o medo da camisinha rasgar me fez ter prudência. Não queria me sujar de sangue e fui metendo aos poucos. Quando entrou tudo ele gemeu de novo e disse soca.
Eu falei vamos devagar e ele não. Macho tem que aguentar. Pode socar. Tá com dozinha? Quem tem pena é galinha. Comecei a socar e ele a me provocar. Achei que tu era macho mas vc tá muito frouxo. Um ódio me subiu e eu dei um tranco. É pica que tu quer? Então toma. E engatei de devorar aquele cu com máximo de força que eu tinha. Minhas coxas batiam nas dele e fui sentindo meu gozo vir até que esporrei dentro daquele cu apertado.
Tirei pra fora e perguntei se ele não ia gozar. Ele tava se tremendo todo e disse que tinha gozado sem bater. O puto esporrou que voou no banco do meu carro. Fiz ele limpar com a camisa. Entramos. Voltamos calados. Deixei ele no posto. Ele desceu de cabeça baixa parecia com vergonha e eu peguei a estrada pra Barreiras aliviado com a gozada gostosa que dei no cu do segundo peão que peguei em LEM.