Negão da sauna em Salvador (parte 1)

Ainda não conhecia nenhuma sauna em Salvador e fui recomendado a conhecer a dos Barris.
Chegando lá, o de sempre, recepção, guardar a roupa, ficar de toalha. Tomei uma sauna úmida, um banho frio, uma sauna seca. Nenhum macho interessante para mim. Até que sentei no sofá olhando quem chegava em busca do que eu queria. E ele chegou. Um homem lindo, alto, barba por fazer, cabelo raspado, cara de mal, corpo magro mas não muito, bunda empinadinha e carnuda que eu faria questão lamber muito, e era negro, de tirar o chapéu, um pedaço de macho e naquele momento eu iria fazer de tudo para que aquele homem fosse meu.
Observei ele tirando a roupa. Era como um strip-tease particular para mim. Meu pau já estava duro e babava, louco por aquele macho. Quando acabou ele foi para a sauna úmida e eu fui atrás. Sentei de frente a ele. Deixei a toalha meio aberto dando a ele uma visão privilegiada do meu pau, mas não por completo. Ele via duro debaixo da tolha marcando mas deixei ele com um pouco de curiosidade, afinal não entregaria logo de cara todo o ouro pro bandido.
Ele levantou e saiu duro, sem olhar para nada. Pensei, perdi o macho. Dei um tempinho, saí também, e nada dele. Não estava nos chuveiros, não estava na sauna seca. Oh merda. Foi pegar outro, pensei. Me senti o cocô do cachorro por não ter conseguido seduzir o cara nem nada. Então resolvi dar uma volta para ver o cardápio. Se não trepasse com ele, tentaria achar outro que me agradasse. Subi as escadas e passei por um corredor onde tinha umas cabines e para minha surpresa ele estava lá, parado, na frente de uma cabine. Parecia que esperava por alguém. Dei um olhar matador para ele e passei direto, devagar, indo até o outro lado e voltei e na volta ele me segurou, fazendo um sinal com a cabeça para entrarmos.
Ah! Eu estava no céu. Aquele macho das coxas grossa e com uma pica deliciosa estava ali todo para mim. As toalhas foram ao chão e nós nos agarramos em um beijo avassalador. Beijo de macho, faminto, bruto. Meu peito roçava no dele, os bicos dos nossos peitos duros, respiração ofegante. Minha mão já começou a apertar aquela bunda enquanto ele pegava de leve no meu pau. O pai gosta assim, já sabem quem vai fazer o que. Após esse beijo, comecei a morder a orelha dele e ele só gemia e se arrepiava, fui dando um trato no pescoço, descendo ao peito. Suguei com calma cada um, demoradamente. Ele estava entregue. Fui descendo até a barriga, suguei um umbigo, as laterais até chegar naquela tora preta da cabeça roxa. Como não ando com fita métrica, então não sei os cm como muitos aqui escrevem, mas era grande e grossa, com muitas veias. Suguei aquele pau como se não existisse outro. Babei um dedo e penetrei aquele cu que piscava. Meu dedo girava caçando aquela prostata enquanto eu ajoelhado mamava o negão que me enfeitiçou. Meu tesão estava nas alturas, eu estava para desmaiar de tanto tesão, suava frio, arrepiava, nunca imaginei que um dia teria um nego gostoso daquele me querendo. Massageei a próstata do meu macho e acelerei o boquete. Ele suspirava, até que com calma fui deitando ele no colchonete, sugando o pau enquanto abri com calma as pernas dele.
Chegara a hora de dar um trato naquele cu. E que cu, preto, fechadinho, piscando que parecia louco de tanto tesão. A ponta da minha língua encostou naquele anel e ele gemeu, apertando minha cabeça de encontro aquela raba. Ele queria mais, e eu sabia que ele teria mais, muito mais. Comecei a dar lambidas circulares em volta do cu enquanto de surpresa a ponta da minha entrava até que vi aquele rabo cedendo e se alargando de tesão. Era um convite a eu fudê-lo com a língua e foi o que fiz. Minha língua ia o mais fundo que conseguia e sai de volta num vai e vem frenético nesse rabo. Com as mãos eu batia punheta para ele, torcia os mamilos castigando meu macho com tesão. Fiquei um bom tempo comendo meu macho com a língua até que o levantei e lhe entreguei uma camisinha e um gel. Ele abriu e veio colocar no meu pau. Eu fiz que não com a cabeça e ele sem entender. Falei: me fode. Meu tesão era tanto que eu só queria aquela pica no meu cu. Apesar de costumar ser ativo, quando vejo um negão gostoso tenho vontade de dar. Não é sempre que acontece, mas nessa viagem a salvador esse macho despertou todos os tipos de tesão em mim. Ele colocou a camisinha, passou o gel e pos a cabeça da pica no meu cu. Eu estava deitado no colchonete, de perna aberta, vendo aquele macho com aquela lança que logo estaria toda enfiada em mim. E veio mais um arrepio. Meu corpo implorava por ele e ele foi me dando o que eu queria. Me penetrou devagarinho e quando estava dentro eu dei uma rebolada que fez ele entender que era hora de mandar ver no meu rabo. E oooh potência. O cara era um animal no cio e me comeu sem dó. Eu sentia a pica deslizando dentro do meu rabo, alargando minhas pregas. A cabeçona do pau dele alargava meu cu querendo sair para fora e depois entrava de uma vez fazendo eu sentir a sua presença no fundo do meu intestino. E estava tão gostoso que eu podia implorar por mais, mais, soca no meu rabo, meu puto. Mete gostoso no mineirinho. Então ele parou de socar, deitou no colchonete. Era a hora de eu cavalgar naquela tora. Meu cu dilatado engoliu aquele pau deliciosa e eu quicava sem fim em cima daquele macho. Meu suor caia na cara dele e ele só gemia, aquela voz grossa. Fomos metendo metendo metendo até que não aguentei mais e numa contração prendendo o pau dele com o cu eu esporrei a barriga e o peito dele todo enquanto ele enchia o meu rabo de porra quente e grossa.
Saí de cima, nos beijamos mais uma vez, ele tirou a camisinha que pingava e jogou no lixo e me convidou para tomar banho com ele. Descemos nos encarando, com um monte de gente olhando a gente e tomamos banho um de frente pro outro. Ele disse que ia embora e eu disse que eu também. Depois do banho, no vestiário, trocamos contato de telefone e marcamos de nos ver no dia seguinte em que eu teria minha revanche.