Metendo em outro na praia em Salvador com o namorado assistindo
Era a primeira viagem que fazia com meu namorado. Eu sou moreno, 1,75, 86kg, pica grande, grossa e preta de 20 cm, pesada e cabeçuda ativo. Ele claro, 1,76, 75kg, pica de uns 16 cm, rosada e grossa, versátil. Era o último dia em Salvador, a noite, e ele queria um banho de mar. Já sabia que rolava uma putaria massa no paredão do Jardim de Alá. Uma praia massa, cheia escondida do calçadão por um paredão, com algumas pedras e mar revolto mais a frente. A noite estava quente e chegamos a praia. Ele tomou o banho dele, a maré estava forte e eu com medo de que algo acontecesse com ele. Por outro lado, em nem queria saber de mar e sim de macho. Quando ele saiu do mar, avistamos uns caras numa rocha perto da água. Parecia um sofá e tinha três caras, mais velhos, uns coroas sarados e queimados de sol. Apontei para os caras que estavam com as picas durissímas, grandes, na mão e falei para irmos la ver. Chegando perto, sentamos perto dos caras, na pedra, e ficamos batendo uma punheta, eu olhando para eles, eles olhando para nós e meu namorado, super empata-foda ficou de cara feia. Acabou que resolvemos sair e deixar os caras para lá. Saindo da pedra, vejo um moreno super bombado, cabelo preto, musculoso, tatuagem no braço, bermuda tactel, chinelo de dedo seguindo por um outro cara magro, de regata, bermuda e chinelo. O mais magro desceu o short e encostou num coqueiro, de costas para o moreno, que desceu o short e a cueca mostrando uma pica monstra, preta, duríssima. Eu tremia de tesão com a cena e queria participar. Chamei o namorado para chegar perto e ele me acompanhou, a contragosto, com a cara amarrada. Desci meu short, mostrando minha pica que pulsava de tesão e encarei os dois. O moreno começou a meter no magro, que gemia de tesão sofrendo naquela tora. Enquanto isso, o moreno me fez um sinal com o dedo para eu me aproximar. Liguei o foda-se e deixei o namorado ciumento ver o que o que eu ia fazer. Enquanto metia gostoso no magro, o moreno se abaixou e abocanhou minha pica, inteira, até o talo, me fazendo gemer de tesão. Que boquete maravilhoso. Enquanto me chupava, fui descendo o short dele até o joelho, deixando aquela bunda carnuda e redondinha com pelos ao meu dispor. Era uma cena incrível, ele metendo no magrão me chupando enquanto minha mão passeava naquela bunda procurando o cuzinho do puto até que eu achei. Estava quente e úmido, parecia pronto para levar pica mas não parecia que tinha sido esporrado. O cara já saiu de casa com gel no rabo, querendo rola e ele tinha acabado de achar a sorte grande: a minha pica. Fiz ele parar de me punhetar, indo para atrás dele. Encapei o pau de camisinha e comecei a pincelar. Ele suspirou. Parou um pouco de meter para que minha cabeça encaixasse no seu anel. Num tranco só, minha pica deslizou para dentro daquele puto que foi para frente, metendo fundo no magrão. Os três gemíamos, loucos de tesão. Olhando pro lado, meu namorado puto, louco de raiva, com cara de decepcionado e de choro. Isso me deu mais tesão de mostrar para essa rapaziada quem mandava e quem sabia comer. Comecei a bombar gostoso no malhado, rebolando a pica dentro daquele cu, tirando arrepios do cara enquanto ele socava no magrão. Nós três éramos animais no cio em busca de prazer e satisfação. Fomos metendo e metendo e metendo e eu fui sentindo o gozo vir. O cu dele estava apertando mais o meu pau e sabia que ele também não aguentaria muito mais. Foi questão de minutos para que meu leite jorrasse dentro daquele cu enquanto ele enchia o cu do magrão de porra que acabou gozando ao mesmo tempo no coqueiro. Desengatamos, eu tirei a camisinha cheia e guardei para jogar fora (não iria sujar a praia). Levantei minhas roupas e fui embora como se nada tivesse acontecido, nem o nome deles perguntei. Meu namorado estava puto comigo, com raiva, brigou comigo me dizendo as coisas mais absurdas, que eu era um vadio, um devasso sem alma, que traí ele na maior, sem consideração e que eu era a pior pessoa que ele conheceu na vida. Brigamos a noite inteira e no dia seguinte durante toda a viagem de volta até Barreiras, onde moramos, no interior da Bahia. Apesar desse dia, ainda ficamos juntos por mais um ano, mas eu meti o chifre nele muitas vezes. Dava tesão eu pegava e trepava gostoso. Uns ele descobriu, outros não até que nos separamos e eu decidir que só teria outro relacionamento se fosse aberto.
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Chaozinho. Não é chifre se o cara não foi enganado e tá sabendo. Nessa viajem eu falei com ele que queria outras experiências. Ele sabia mas não aceitou bem na hora que aconteceu. Paciência. Pra mim foi livramento não ter dado certo.