Mas então um dia, Chel me avisou:
- Ela tá muito difícil Júlio, não sei o que é? Parece até que está com ciúmes!
- Porque? Se a gente até sai com ela. Ela só não vai mais porque não quer.
- Me chamou ontem e me avisou, ela quer uma ‘conversa’ a sós, só com você.
- E você?
- Depois, depois ela quer uma conversa comigo.
- Jura? O que será, o que ela quer comigo?
- Adivinha, finge de bobo não, eu sei que você até gosta, sempre gostou de uma transa com ela.
- Confia em mim não?
- O que que você acha?
A conversa terminou com todo aquele ar de suspense, mas o fato era que eu tinha de qualquer forma que cortar o cabelo e como sempre, há muitos anos, era Irene que fazia às vezes de minha ‘barbeira’ pessoal. Estava eu de novo no apartamento dela, num sábado pela manhã. Olhando Irene no reflexo do espelho, tava na cara que a minha amante, mãe da minha namorada não andava nada satisfeita.
Fazia quase meia hora que ela começara a me cortar os cabelos e a gente mal se falou, eu até tentei entabular um papo mais amistoso, nada que sugerisse a nossa relação – estranha relação é verdade, onde mãe e filha tinham um casoi eu era o namorado das duas.
Mas o que realmente importava naquele momento é que Irene tinha cara de poucos amigos. O silêncio era ensurdecedor, só se ouvia o som da tesoura a me picotar as pontas.
“Vê se você consegue saber o que é, eu bem que tentei, mas ela não quis nada comigo” - Ouvi a voz da Chel, não sei se por coragem, ou pura ingenuidade puxei uma conversa mais íntima, ainda que algo em mim dissesse que eu devia era mesmo ficar calado.
- Que foi Irene, porque você tá assim?
Ela não respondeu, continuou o seu trabalho, como se eu não tivesse falado nada. Eu insisti, não tinha outro jeito, cravei os olhos no espelho e reforcei.
- A Chel tá preocupada com você?
- Chel!! Pois sim… uuunnnffff!!
- Mas ela tá, me pediu pra ver porque você tá assim.
- Sei, sei… Depois tudo, depois daquilo, vocês só querem saber de vocês mesmos… Eu só sirvo pra ser a sogra.
- Que isso Irene, cê sabe que não é assim.
- Hummmh, sei… Faz quanto tempo que você não sai comigo, faz quanto tempo que vocês ficam igual a dois namoradinhos, de mãos dadas, no telefone… Até presente de namorados você deu pra ela!!
- Mas Irene, a gente não combinou que era pra fingir que eu e Chel éramos namorados, não foi ideia sua?
- Você falou bem, ‘fingir’. E quem disse que você está fingindo que namora a Chel, hein? A namorada sua…
A porta da cozinha se abre de repente e surgi o filho, fazendo cara de surpresa.
- Ora, ora Júlio! Você por aqui? Oi mãe!
- Beto!! Tão cedo filho?
- Cedo nada, já é quase meio-dia. Cadê a Chel?
- Tá na casa da Cintia, estudando.
- E você deixa Júlio, a namorada solta assim?
Senti uma fisgada e o olhar de leoa brava de Irene no espelho
- Ui!! Desculpa Júlio, eu ando mesmo muito desastrada, perdão.
- Nossa, até saiu sangue mãe. Imagina Júlio, deixar a sogra com raiva e você nem é casado ainda.
- Sai daqui!! Vai esquentar o almoço, moleque!!
O Beto entra gargalhando e Irene se volta me limpando a orelha.
- Vocês dois só me deixam com mais raiva. Vocês e a Chel.
- Calma Irene, não é nada disso que você está pensando.
- Não!! Pois sim!!
- Mãe, é comigo que você está falando?
- Não Beto, esquece. É o Júlio, com o Júlio.
- Briga com ele não, senão a Chel perde o namorado.
Irene me fuzila com os olhos, enquanto eu me levanto ajeitando a roupa.
- Quanto é?
- O de sempre.
Estendo o dinheiro e ela sussurra entre os dentes.
- Ainda não terminei com você. Hoje à noite a gente sai.
- Hoje, mas a Chel… a Chel.
- Inventa qualquer coisa, diz que você vai sair comigo, vai sair com a sua ‘namorada’.
- Ela não vai gostar Irene.
- Vai, vai sim… eu me entendo com ela depois. Mas hoje você sai comigo… eu também preciso, vê se lembra que eu também existo… garoto!!
***
Já era quase oito da noite. Eu abro a porta do apartamento e toco a campainha do outro lado. Chel me parecia ainda mais brava do que Irene estava hoje mais cedo, parecia mais uma menina, só faltou chorar.
Só que depois me ligou dizendo que era pra eu ir, sair com a mãe.
- Tem certeza Chel? Não é melhor você vir junto?
- Hoje não Júlio, é só você que ela quer. Me lembrou que você é ‘também’ o namorado dela.
A porta abre e Irene aparece num blazer vermelho vivo e uma saia da mesma cor justo…justo e curto, me fez lembrar a primeira vez que saiamos. A primeira vez no motel.
- Cê tá linda.
- Brigada, gostou?
Nem deu tempo pra saber da Chel, Irene logo saiu fechando a porta, descemos as escadas até a garagem e fomos, sem muita conversa até o carro, o clima não era nada agradável, me preparei para uma noite daquelas brigando com a namorada, que também fazia papel de sogra e ao mesmo tempo amante. Uma bela confusão eu já tinha desistido de querer entender.
Liguei o carro e saímos a esmo, lembrou mesmo o nosso primeiro encontro, justo num sábado.
- Pra onde?
- O que que você acha?
Olhei Irene no escuro do carro, as luzes passando. Irene estava produzida, arrumada, fazia tempos que não a via assim.
- Num motel?
- No motel Júlio, o nosso.
Respirei aliviado, pelo menos havia uma chance pra uma transa.
***
Abri a porta e entramos, era o mesmo quarto, a mesma cama. Nem parecia que tinham se passado mais de 3 anos.
- Mas você quer uma conversa aqui, justo aqui?
Irene sentou na borda da cama e ligou a TV. Sentei do lado e ficamos, naquele clima de uma pré-briga, uma DR com a sogra, imagina?
Depois de um tempo Irene foi a toilette e eu me estiquei na cama, de barriga pra cima, atravessado na ponta da cama, com as pés apoiados no chão, já sem os sapatos e as meias. Ia zapeando os canais, entediado com as cenas brutas nada animadoras, de homens e mulheres feios.
Foi quando Irene voltou e se sentou de novo na borda da cama, mas dessa vez de costas para a TV, depois fez como eu fiz, se deitou com os pés pra fora da cama, também apoiados no chão, já sem os sapatos. Eu lhe admirava as coxas e ela as minhas. Melhor do que as cenas na TV, desliguei.
Ficamos assim uns tempos, foi quando me chamou a atenção o perfume que ela exalava, admirei suas coxas, que surgiam da saia justa. Eu me animei a lhe acariciar uma coxa, sentindo a maciez da pele, forçando a entrada entre as pernas e ela aos poucos foi se abrindo, deixando.
Mas tudo num silêncio constrangedor.
- Porque você não quis que a Chel viesse?
Ela nem respondeu, só encostou a cabeça na minha coxa.
- Hein!? Porque? Faz tanto tempo que a gente não saia junto.
- Melhor não. Mais decente, imagina se alguém desconfia que você transa com a filha e mãe ao mesmo tempo… ou você já me chama só de sogra?
- Que isso Irene, você sabe que não é assim.
- É sim, sim!! Hein faz quanto tempo que que… que vocês saem juntos todo final de semana. Faz quanto tempo que você não me olha?
- Não é isso Irene, a gente não pode ficar dando mole. Você falou, não foi, aliás quem foi que deu ideia de que eu e a Chel devíamos fingir que a gente era namorado. Foi não ideia sua?
- Foi, foi… era isso, era SÓ pra vocês fingirem. Não era pra Chel me tomar o namorado. Aquela fingida, fica fazendo de besta. Mas foi só pra me tomar o namorado.
- Não é Irene. A gente não te convidou pra ir a Tiradentes, a Serra do Cipó?
- E vocês queriam o quê? Depois do que aconteceu em Mariana, hein? O quê?
- Irene!! Eu eu tava cansado Irene, a Chel sei lá… Desculpa.
- Transou com a Chel na minha frente, não foi uma nem duas vezes e depois o bonitão virou pro lado e dormiu. E eu, e a panaca aqui? Tive que me virar sozinha. E no dia seguinte quando eu achei que finalmente você me daria a atenção. Eu acordo… Uuunnffff!! E os bonitinhos já tinham saído, nem pra me esperar pro café.
- Não foi assim Irene, a gente já conversou. Na semana seguinte eu fiquei só com você, foi até a Chel que pediu.
- Só que isso já tem 4 meses!! E depois, cê acha que só vocês ficam com vontade, a velhota aqui que se vire, hein?
- Eu não te acho velha, você sabe que não.
Acompanhando a fala a mão, envolve a coxa. Macia, carnuda, eu até tinha me esquecido que Irene era uma gostosa, ainda que a xaninha da Chel fosse mais durinha. Irene não se depilava com a filha.
- Então mostra que você gosta.
- Assim não está bom?
A mão ganha coragem, abro um sorriso saboreando o momento avanço saia adentro até que pra minha surpresa encontro os pelos, os lábios carnudos… dobrados.
- Nossa! Veio assim?
- Tirei no banheiro.
- Se depilou, também?
- Fiz como você gosta, fiz como a Chel faz. Fiz pra você.
A mão de Irene me envolveu o membro, por cima do jeans, já começando a crescer. Nos alisávamos, nos provocávamos. Irene abriu a perna e ergueu a saia no máximo que podia, meus movimentos ganharam ritmo. Saboreie o toque sentindo a pele dos lábios, os pelos só cobriam a testa, num tapete acetinado, rente.
Me deliciei fazendo Irene pegar fogo, sua buceta foi se esquentando e molhando na medida que ela foi gemendo. Gemendo e me alisando, ao mesmo tempo que ela me abria o zíper.
Foi quando pra minha surpresa Irene se deitou inteira sobre mim. Fogosa ela me arrancou o cacete, já duro e molhado. Mais que abusada me abocanha, esfomeada, enlouquecida. Me engoliu o membro todo, me sugou com gosto, mamou com sede.
Eu lhe abocanhei a bunda, lhe lambi a xana cada vez mais quente. Tinha me esquecido de como ela era, ficava, mais que depravada, uma indecente na cama. Irene se ajeitou e se ergueu o suficiente para me permitir admirar adorar a visão de toda a sua intimidade. Lambi como desejo procurando o grelo, provocando, incendiando a dama… minha futura sogra, minha atual amante.
Um sessenta e nove incrível, inesquecível. Nem com a Chel eu tinha chegado a tanto, meu coração disparado, mesmo com o desconforto de um calor intenso vindo daquela xoxota madura e incandescente.
Irene gemia e gania cada vez mais alto, sem pudores, só desejos. Sua língua às vezes me lambia a ponta, ligeira e acelerada. Outras vezes me provocava, me masturbava me arranhando o talo com os dentes
- AAAaaaaa!!!! Uuuuuunnnnn!!!! Irene não, não!!
- Goza amor, goza. Na minha boca.
- Irene.
Agarrei a bunda, lhe dei uns tapas. Lhe arranhei as coxas enfiando a cara, Irene se masturbou com o meu rosto. Senti seu gosto, saboreie seu sumo, um fio longo desceu do meio dos seus lábios… rasgados. Mordi sua coxa e subi até a virilha, só pra ao final colher inteiro o fio longo que lhe saia da xana.
Doce, quente e mais que nojento, uma baba translúcida, ainda mais vindo da sogra.
- Sua puta, sua vaca!
- Do jeito que você mais gosta amor. É só uma pena a Chel não estar aqui pra ver como se faz.
- Você é que não quis.
Irene riu e de novo me engoliu interior, cuspindo babando o pau inteiro, me alisando as bolas, me livrando das calças. Varei finalmente a boca louca e rasgada daquela senhora. Um beijo devasso, safado. A buceta explodiu em chamas, me ensopou a cara.
Gozamos ambos, juntos, ela em jatos curtos, tremendo muito e eu cuspindo fundo. Irene engoliu muito e o que sobrou escorreu no queixo. Já eu lhe mordiscava os lábios enquanto ela ainda tremia
- Que buceta!!
- Que saudade… saudade.
- Delicia, eu tinha esquecido que você era assim?
- Também só comendo a Chel, esqueceu que fui eu que te escolhi?
Irene falou isso se estirando ao lado, suada cansada, eu me sentei na cama ao seu lado, me livrando das calças ainda presas nos pés. Depois tirei a blusa toda amarrotada. Irene se livrou da saia, só ficou com o sutiã vermelho.
Irene mordeu o lábio e me acariciou o peito, o pescoço e depois o rosto.
- Me dá um beijo amor.
Deitei completamente nu sobre ela, senti meu cheiro no seu hálito, o que começou como um beijo morno, com as línguas se degustando os sabores. Aos poucos aquilo foi esquentando, agitada e mais que atiçada a língua da sogra começou a me lamber o céu da boca, indo cada vez mais fundo… eu fui permitindo tudo, admirado com o desejo ainda aceso daquela quarentona
Irene me chupou a língua, eu me ajeitei por cima e foi então que me dei conta. A mão boba da minha sogra me agarrou as coxas, me abriu as ancas e arranhou a bunda. Só tive tempo de pressentir.
- Aaaa!!! Iiiireneeee!!!
- Eu sei você gosta amor, ainda mais comigo. Adoro um fio terra.
A fala só me atiçou, de novo eu cresci preso amarrotado no seu corpo, enquanto minha língua se afundava até a sua garganta, ao mesmo tempo que seu dedo me furava a entrada, gemi lhe lambendo a língua começando a sentir um quentume que vinha dos seus pelos.
- Fica com vergonha não amor. Eu que você só faz isso comigo, não é?
- A Chel não gosta.
- Eu sei, eu sei… boba, menina boba. Que que tem, com o homem que a gente ama?
- AAAaaaa Ireneeee!!! Dois não Irene, dois não, não!!
- Xxxxxiiiii… Bobo, fica com vergonha não só tá a gente aqui. Que que tem sua amante…
- Minha futura sogra.
- Melhor ainda, então??? Num fio terra com futuro genro. Quando você precisar?
Os dois indicadores se moviam juntos, me alargando o túnel. Eu me punhetava sentindo os pelos, alisando nos lábios, Irene foi empinando a testa tesuda, meu falo foi lhe molhando tapete sedoso e os seus dedos se afundando cada vez mais nas minhas carnes, me endurecendo o cacete.
Lhe abri as pernas afastando as coxas, lhe furei a boca. Irene gemeu sentindo a ponta, movi lhe estocando abrindo, sentindo o denso calor daquele mundo ensopado. Irene agora só me penetrava com um dedo, indo ainda mais fundo, enquanto a outra mão me arranhava a bunda.
Comia Irene como se fosse um tarado, como se fosse…
- Puto!!! Me come seu puto. Vai!! Vem come a sogra, come seu safado. AAAaaaa!!! Uuuuunnn!!!!
- Tá gostando, lembrando?
- E você, melhor que a Chel não é, não sou?
Irene mordeu o lábio saboreando o meu estado, nessa altura uma das pernas já trançada na minha, um laço pronto esperando o instante, o momento.
Irene me enfiou dois dedos, me furando o ânus, me empinando o membro. Gemi num urro, tremi num gozo, beijei Irene sentindo o membro ainda cuspindo ungindo a buceta daquela mulher deliciosa, minha sogra… amante.
Ainda movi esperando Irene vir, chegar. Ela tremeu bem menos que eu.
- Viu, um dedo no cu de homem faz milagres. Você só goza assim comigo.
- A Chel diz que não gosta.
- E do que é que ela gosta, aquela menina dengosa?
- De vez em quando ela ainda deixa.
- O que?
- Ela me empresta o cuzinho.
- Safada só pra me afastar de você, só pra te fazer me esquecer.
- Que isso amor, não tem como te esquecer.
- Sei, eu vi vocês naquele dia em Mariana. Ai tá me machucando.
Deitei ao lado, ambos suados, ainda cansados. Minha futura sogra me segurou a mão , cruzou os dedos com os meus.
- Que que tem Mariana?
- Que que tem, é? Cê sabe, já te falei, você acha que eu gosto de ficar vendo você, ainda mais você comendo a própria filha, SÓ a filha, a noite inteira?
- Não foi a noite inteira Irene.
- Sei! Não foi.
Irene se sentou na cama contrariada e toda descabelada. Se livrou do sutiã e só então eu pude lhe ver os seios caídos, ainda gordos seios de uma saborosa quarentona.
- Eu tava cansado Irene.
- Também depois de dar pra Chel de tudo quanto é jeito, quem não ficaria? Só que nenhum dos dois se lembra, né!! Vocês só estão juntos por minha causa, porque eu deixei você transar com a Chel.
- Mas aquele dia não foi bom, não foi nosso melhor fim de semana?
- E você acha que alguma mãe gosta de ver a filha ser fudida, ainda mais pelo próprio namorado? Eu sou uma boba, fiquei com pena da Chel e a espertinha se aproveitou da situação.
- Mas você também gostou, aliás foi até mais abusada que ela.
- Boba, eu fui muito boa. Agora o ‘meu’ namorado, é o namorado dela. E eu fiquei com a fama da sogra chata.
- Que isso Irene!!
- Chega cansei.
- Vem cá.
- Vou tomar um banho.
Irene se ergue e saiu pisando firme na direção do chuveiro, a parede transparente me permite ver o vulto na contraluz, não demora muito e ela liga o chuveiro, ouço a ducha batendo forte.
Rio dos ciúmes dela, imaginando o que ouviria da filha. Ai se Chel soubesse o que fizemos, ‘como’ fizemos. Quanto mais o tempo passava Chel ia ficando como a mãe dos primeiros tempos, enquanto essa – eu tinha me esquecido – andava mais fogosa do que eu me lembrava.
Fechei os olhos imaginando Irene nua, de costas, admirei a sua bunda branca… mordi o beiço sonhando como seria um anal louco nas águas daquela ducha. Fazia tempos desde que comi o cuzinho da Chel… Muito mais o cuzinho da sogra.
---
- Nossa!! Que susto menino! Uii!!!
Abracei ela por trás lhe segurando a cintura, esfregando alisando um cacete quente, em meio as ancas brancas da senhora madura, apesar das estrias a bundinha de Irene ainda era empinada o suficiente.
- Que foi tá com vontade, é?
- Você me fez, agora é minha vez.
- Fiz o que? Aquilo, um dedinho… de nada.
Empurrei Irene contra a parede, ela se apoiou com as duas mãos, me entregando antes o sabonete. A ducha me pegou forte ao mesmo tempo que eu lhe ensaboava as costas, a nuca… Irene se espremeu de encontro a parede fria.
Gemeu, abrindo as pernas, meu pau se afundou entre dois nacos grandes, um vale escuro rugoso e quente. Esfreguei um pênis duro, uma delicia me masturbar naquele meio. Segurei a sogra pela cintura, movi como se lhe fudesse o rabo, mas eu só lhe excitava o desejo. Provocava, despertava a vontade de ser novamente comida como uma puta, uma puta sogra… safada.
- Então, vai. Quer se vingar não quer, só porque eu fiz o que você mais gosta, hein? Falaaaaaaa… AAAaaaíiii…Aaaaaaa…Devagar, devagaaarrrr…
Só entrei a ponta, a cabeça toda.
- Quem disse que eu gosto de um fio terra, quem foi?
- Eu seeiii, seeeeiiii. Aaaaaiiiii…Amorrrr. Eu sei.
- Mentira sua, mentirosaaaa!!!
Mais que a cabeça metade de um caralho latejante lhe furava a bunda, o papo só me deixava ainda mais abusado, eu me movia lento indo cada vez mais dentro… fundo naquele mundo macio, gostoso. Mais adorável que uma buceta ardente.
- Eu engoli, não foi? Você sabe que eu gosto.
- Gosta do que?
- Da gala leitosa, cremosa, na boca. O leite quente que você me daaaaáááá… Safadooo… Sacaaaannaaaaaa…
- Mentirosa, eu sou seu genro. Quem disse que sogra tem direitoooo…
O talo inteiro entrou fundo, entrou todo. Senti a bunda branca, carnuda e fria da minha vizinha, minha amante. A conversa cessou por um instante, só se ouvia a chuva da ducha e os gemidos sofridos de ambos. Um imperdível momento intenso de dois amantes esfomeados e tarados. Os corpos batendo, trombando...
O calor da bunda, do cu de Irene tomou conta do meu cacete, agarrei mais firme as suas ancas e Irene se dobrou de lado para facilitar uma siririca gostosa., ao mesmo tempo que erguia uma das pernas.
- Duvido que ela faça assim pra você, duvido!!!
Nem respondi, só me movi, movi louco jogando todo o meu corpo contra o dela. Desliguei a ducha só pra me concentrar no ato, na loucura gostosa de comer a sogra.
- Fala!!
- Não!!!
- Então, aproveita e come. Saboreia o cuzinho da sogra. Diz, diz se não tá gostoso. AAAaaaaaaauuuuuuu!!!
As estocadas ficaram mais frenéticas, loucas. Irene veio na minha frente, gemeu tremeu sentindo os espasmos… Adorando ser fudida de novo pelo namorado. Ver aquilo só me deixou ainda mais depravado, mas dessa vez me controlei desfrutando o momento, sabendo que o cacete, excitado no máximo, ganhava vida, vontade própria.
Senti a primeira cusparada sair, imaginei um naco branco grande indo mais fundo na bundinha daquela quarentona safada. Irene retesou as coxas, se espremeu inteira contra a parede.
E gemeu, gemeu a cada uma das outras vezes meu pau cuspiu no seu fundo túnel. Quando finalmente sai, um filete branco apareceu escorrendo em direção a buceta madura, a própria Irene fez questão de espalhar e melar a própria xana.
- Igual uma puta mesmo, não é?
- E sou, mas só com você…
Ela riu se virando e olhando, abrindo aquele riso de garota satisfeita.
- … só pra você.
Mostrou os dedos brilhantes e lambeu as pontas.
- Eu devia era casar com você.
- Devia mesmo… ainda há tempo… troca.
Diga se gostou, deixe o seu comentário.
Delícia de conto,que sogra.
Uma delícia esse conto amei teve o meu voto
delicia de conto e fotos simplesmente maravilhosas