A Cris é a cozinheira lá da escola, uma mulher simpática, mas muito recatada, mãe de família e que parece que não gosta de nada diferente na cama. O Ricardo andava de olho nela, mas a mulher não dava chance pra ele. Mas quando ele estava a fim de alguém não desistia fácil. Ele tinha lábia e charme e depois de quase dois meses de tentativas ele começou a perceber que ela olhava para ele diferente, aceitava suas brincadeiras de forma mais aberta. O refeitório da escola era fim de um corredor, e depois que o horário de lanche acabava, aquilo ficava deserto. Sem salas de aula perto, não tinha ninguém que ficasse cuidando que ia até lá. Numa manhã, depois do intervalo meu amigo foi até lá, a ideia era conseguir chegar mais perto da Cris e quem sabe dar uns amassos nela. Quando ele chegou, ela estava ajoelhada, limpando o chão, a bunda virada para cima. Meu amigo ficou louco para dar um tapa naquela bunda, mas se segurou, ainda não estava na hora. Quando ela percebeu que ele estava lá, se levantou, e foi se arrumando toda sem jeito. Aquele era o sinal que meu amigo precisava. “Cris, posso usar o refeitório hoje de meio dia ? Não vou pra casa almoçar hoje!” “Claro Ricardo!eu almoço aqui todos os dias, pode usar o que precisar!” Era a chance que meu amigo precisava para acabar com aquela agonia e comer de vez a cozinheira da escola. No final da aula o pessoal todo foi embora e ficaram só eles e a secretaria da escola ali. Almoçaram os três batendo papo. A secretaria terminou o almoço e saiu para descansar na sala dos profes e então os dois ficaram sozinhos. A Cris foi até a pia lavar a louça, meu amigo não perdeu tempo e foi pra lá também, passando atrás dela e esfregando o pau na bunda dela. Ele sabia que ela sentiria seu pau, que só da expectativa já estava ficando duro. Ao sentir ele se esfregando nela, a Cris parou, ficando imóvel. Meu amigo aproveitou e ficou atrás dela, como se fosse a abraçar, mas disfarçou colocando algumas louças na pia. Dessa vez a Cris se entregou, porque jogou o corpo para trás se esfregando mais no Ricardo. Depois disso meu amigo não aguentou mais, puxou ela para um beijo e agarrou a bunda dela, fazendo ela se esfregar no pau dela. Por um momento a Cris pareceu se arrepender, dizendo que não podia fazer aquilo, que era casada, mas o Ricardo beijou ela novamente, dizendo para ela ficar tranquila, que ninguém iria descobrir. Ela ainda continuou um pouco tensa, mas aceitou os beijos dele. O Ricardo abaixou as calças dela, sentou ela em uma bancada que tinha perto de onde estavam e se ajoelhou na frente dela. Assustada a Cris perguntou o que ele iria fazer “Vou chupar essa tua buceta até você não aguentar mais” “Não, você tá louco! Não precisa fazer isso, eu nem gosto” “Mas eu quero, sei que tu vai gostar” Então caiu de boca naquela buceta, que era depilada, mas ainda tinha alguns pelos. Ele podia sentir o gosto de buceta, suor e mijo tudo misturado, mas não se importava e continuava lá, chupando, lambendo e mordiscando a buceta dela. Ela se remexia, tentava sair, as vezes pedia mais, não sabia muito bem o que fazer, o fato é que estava delirando de prazer. Meu amigo aumentou a velocidade das lambidas do clitóris e logo ele estava sentindo o gosto do gozo na boca dele. Ele continuou lambendo ela, mas devagar até ela se acalmar, tirou ela de cima da bancada, virando ela de costas para ele, apoiando ela, e fazendo ela empinar a bunda. Se abaixou novamente e começou a beijar e dar leves mordidas na bunda dela, abriu seu rabo e começou a chupar e lamber seu rabo, que estava com o cheiro e gosto forte de cu. Ela pediu novamente para ele parar, que aquilo não era certo, que não queria, meu amigo mandou ela se acalmar, levantou, tirou o pau para fora da calça, mandou ela se inclinar na mesa, e foi enfiando o pau bem devagar na buceta dela. A mulher quase enlouqueceu gemendo, rebolando. Meu amigo meteu tudo, forte e rápido. Queria gozar e já não tinha muito mais tempo. Quando a Cris deu umas jogas de bunda pra trás, para receber melhor o pau dele, o Ricardo não aguentou. Tirou o pau da buceta dela, e gozou sujando o chão da cozinha. Depois de se vestirem e limparem a bagunça, mas calmos sentaram e conversaram um pouco. Ainda com um pouco de vergonha a Cris contou que ela e o marido não tinham uma vida sexual muito ativa, e mesmo quando acontecia era só o famoso “papai mamãe”, que essa tinha sido na verdade a primeira vez que alguém havia chupado ela. Meu amigo louco de tesão e de vontade de ensinar coisas novas para ela, combinou que na próxima vez ela é que chuparia seu pau e ainda teria o rabo comido por ele.
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