Em tempos de quarentena, eu e minha irmã já não aguentávamos mais o tédio, e isso que só faziam 3 dias que estávamos em casa. No sábado a noite, depois que nossos pais foram dormir, resolvemos ir até o meu quarto, que ficava no porão da casa, levamos algumas cervejas e lá começamos com o jogo do “eu nunca “ Primeiro com perguntas mais leves, aos poucos as perguntas foram ficando mais apimentadas. Logo as cervejas tinham acabado. A gente estava rindo muito, deitadas na cama. Não aguentávamos mais beber, então ficamos trocando confissões sobre sexo, o que gostávamos, o que já tínhamos feito, o que gostaríamos de fazer. Eu andava a um tempo sem trepar, então estava subindo pelas paredes, mesmo que usasse sempre meu vibrador para gozar. A gente estava deitada uma de frente para a outra, nos olhando. Minha irmã era uma mulher muito bonita, com um corpão, peitos, bunda e coxas grandes que deixavam os homens loucos. Eu comecei a pensar em como seria chupar seus peitos, sua buceta e quando percebi já estava beijando ela. Subi em cima dela e tirei sua blusa, ela estava sem sutiã, então seu peitos saltaram, com auréolas enormes e os bicos empinados, pedindo para serem engolidos. Eu precisei cair de boca, enquanto chupava e mordiscava um, apertava e beliscava o outro. Minha irmã, embaixo de minha se contorcia de prazer. Fui beijando sua barriga e descendo até sua calça. Tirei ela bem devagar, aumentando a expectativa, e junto já puxei a calcinha. Minha irmã sempre manteve alguns pelos na buceta, mas dessa vez ela estava lisinha, bem do jeito que eu gosto. Abri bem as pernas dela e comecei a lamber seu bucetao. Eu nunca tinha ouvido ela gemer, e caralho, gemido gostoso esse. Parecia uma gata no cio. Minha buceta começou a pulsar e eu sabia que estava na hora da minha irmã começar a cuidar dela. Levantei e tirei toda minha roupa, deitei na cama, puxei minha irmã para um beijo e disse que agora era a vez dela me dar prazer. Era a primeira vez da minha irmã com uma mulher, e ainda mais sendo sua irmã, no começo ela ficou um pouco tímida, sem saber como fazer, mas fui guiando ela, dizendo como gostava que me chupassem, e logo ela estava com a cabeça enterrada no meio das minha pernas e eu gemendo e quase enlouquecendo com aquela chupada. Levantei novamente e fui até minha cômoda, de lá trouxe para cama meus plugs e vibradores. Eu estava louca para gozar e sentir o máximo de prazer possível. Coloquei ela de quatro, peguei um pouco de gel e passei no seu rabo...depois peguei um plug e enfiei naquele rabão! Minha irmã rebolou e gemeu enquanto eu enfiava ele dentro do cu dela. Depois troquei de posição com ela e mandei ela fazer o mesmo comigo. Ah, era tesão demais. Algo sendo enfiado no meu cu e pela minha irmã, caralho eu estava quase gozando só com essas sensações. Depois deitamos invertidas na cama, e começamos um 69 delicioso, ainda com os plugs enfiados nos nossos rabos, que eram tirados e colocados enquanto chupávamos uma a outra. Quase louca de tesao, mas não preparada para acabar aquela experiência eu deixei minha irmã deitada, peguei meu vibrador e voltei para cama. Ela deitou de barriga para cima, abriu bem aquelas pernas e eu comecei a fuder ela com o vibrador. Ela não aguentou muito e gozou gemendo alto. Depois disso, sentei com a buceta na cara dela e fiz ela me chupar até gozar na boca dela. Caímos exausta na cama. Peguei no sono pouco depois. Quando acordei no outro dia ela não estava mais lá, meu vibrador e plug estavam limpos e guardados no lugar. Lembrar da trepada me trouxe um sorriso no rosto. Quando encontrei ela no café da manhã, agimos como se nada tivesse acontecido e não falamos sobre isso até agora.
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Hummmm...eu sou tarado por duas putas se pegarem bem gostoso, nossa que tesao! Mas fazendo de tudo...tudo mesmo! Amei seu conto...sua vagabunda tesuda...amei..beijos