Antes da pandemia eu andava trocando algumas mensagens e conversando com a supervisora da minha escola, uma cinquentona. Com a quarentena, acabou da gente parar de se falar. Na semana retrasada eu fui até a escola, fazer plantão para atender os pais, e pro meu prazer quem ia me acompanhar naquele dia era ela. Ficamos na sala do diretor, e enquanto aguardávamos algum pai começamos a conversar sobre outros assuntos. Achei no meu celular um vídeo, sobre sexo, pós pandemia, e mandei pra ela. Quando recebeu, me olhou e pediu o que eu queira dizer com aquilo. “Ah, eu já não aguento mais, to subindo pelas paredes “ “Eu também, muito tempo sem uma boa trepada”. “Vamos resolver isso agora”, falei para ver o que ela ia me responder, eu tava louca pra fazer algo. Ela não deu pra trás, “agora?aqui?” Eu levantei, fechei a porta da sala, e fui até onde ela tava, sentada atrás da mesa do diretor. Empurrei a cadeira dela pra trás. Me ajoelhei na frente dela “Só aproveita!” Eu pedi pra ela levantar um pouco a bunda da cadeira, pra me ajudar a baixar a calça dela. Puxei ela para beirada da cadeira para poder ter bastante acesso aquela buceta, com lábios grandes e que devia ser bem arregaçada. Ela tinha a buceta depilada, mas mantinha um pouco dos pelos. Primeiro me abaixei para sentir o cheiro. Era um cheiro forte de buceta, ah...mas como eu tava com saudades desse cheiro. Mandei ela não gemer muito alto, e aproveitar e então cai de boca na buceta dela. Abri aqueles lábios com as mãos e fiquei lambendo e chupando seu clitóris, ela rebolava não cadeira e gemia baixinho, parecia uma gata miando. Enfiei meu dedo da buceta dela, que deslizou fácil, coloquei mais um, e depois outros...três dedos dentro da buceta e nem parecia que ela sentia. Ela então segurou meu cabelo, e pediu para eu chupar ela mais, mais forte, porque queira gozar. Tirei meus dedos e comecei a fuder a buceta dela com a minha língua, chupei gostoso, sentindo aquele gosto delicioso na minha boca. Como a gente não tinha muito tempo, me dediquei a chupar e brincar com seu clitóris, e rapidinho ela gozou na minha boca. Me levantei, passando a língua nos lábios, terminando de sentir o gosto dela, ela se vestiu, eu arrumei meu cabelo, quando a gente estava um pouco mais apresentável, ia puxar ela para um beijo quando alguém bateu na porta. Deixei ela atendendo uma mãe e fui no banheiro lavar meu rosto. Eu não gozei com ela naquela tarde, mas de noite em casa, com meu vibrador e lembrando do gosto dela, dei uma bela gozada.
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