Eu tinha um amigo de foda, que descobri ser louco para comer alguém no meio do mato. Como morro no interior, seria fácil realizar essa fantasia dele. Convidei ele para uma “trilha” perto da minha casa que acaba em uma pedreira com vista para todos os bairros vizinhos. Ele aceitou pois sabia o que aquilo significava. Começamos a caminhada tranquilos, conversando e brincando. No meio da subida, disse que precisava parar para fazer algo, então, tirei minha bermuda e camiseta, ficando só de top e com uma calcinha, de renda, maior, estilo shortinho que eu particularmente amava e achava que deixava minha bunda gostosa para caralho. Quando ele viu como eu continuaria a trilha, me agarrou ali mesmo, me escorrou em uma árvore e ficou se esfregando em mim, por mais tesão que estivesse não era ali que eu tinha pensando em terminar nossa caminhada, então afastei ele e continuamos a subir, claro que agora a cada poucos passos ele me agarrava e tentava me comer ali mesmo. Quando chegamos no topo do morro onde podíamos apreciar toda a vista, peguei ele e puxei até um ponto, onde os moradores das casas lá embaixo, no caso toda a minha família, poderiam nos ver, mesmo que não pudessem nos identificar nem saber exatamente o que estávamos fazendo. Logo eu estava ajoelhada em cima das minhas roupa e chupando o pau dele, que estava com um gosto forte de suor devido a nossa caminhada. Enquanto eu chupava ele, que gemia alto, eu me masturbava, colocando minha calcinha pra lado e massageando meu clitóris. Ele quase gozou na minha boca, então me colocou sentada em uma pedra, se ajoelhou na minha frente e começou a me chupar. Eu também deveria estar com a buceta com um gosto forte de suor, mas ele parecia achar aquele mais gostoso ainda, porque me chupava como nunca tinha feito. Eu não aguentei sua chupada e gozei na sua boca. Ele então levantou, me puxou pra junto dele, me escorou em uma árvore, ergueu uma das minhas pernas, encaixou seu pau na entrada da minha buceta e meteu ele pra dentro de uma só vez, me fazendo gemer bem alto. Ele metia forte na minha buceta, fazendo com que eu batesse as costas na árvore. A gente não aguentou muito mais e gozou. Depois que descansamos, nos vestimos e voltamos para casa. Enquanto descia pela trilha, sentia a porra dele escorrer para fora da minha buceta.
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