Fomos para nosso sítio na Serra da Mantiqueira, pois haveria uma festa na cidade que não queríamos perder. Saímos para viajar por volta da meia noite e chegaríamos ao nosso destino às três e meia da madrugada. Já na estrada com mais ou menos uma hora de viagem, minha mulher abriu o zíper da minha calça e pegou meu pau excitando-me com uma punheta. Gostei da brincadeira e providenciei a retirada da calça ate os joelhos tornando possível a ela o total acesso a minha genitália e ela não se fez de rogada caindo de boca no meu cacete, alternando boquete com punhetas que me faziam enlouquecer. Pedi a ela que abaixasse a calça liberando sua buceta onde introduzi o dedo fazendo uma siriríca, que a fez delirar de tesão. Como eu não podia chupá-la, eu falava em voz alta o que gostaria de estar fazendo com ela e pedi para que ela se masturbar. Ela gostando de brincar nela e no meu pau, me chupando, me excitando e exibindo sua buceta e seu corpo, mostrava todo o prazer que estava tendo. Sabia ela que agindo desta maneira faria meu cacete endurecer mais e mais o que me dava uma vontade louca de trepar ali no ato, mas a estrada era escura e deserta e parar no acostamento seria perigoso. Passados alguns momentos que se tornaram horas naquele frenesi sensual, ate que resolvemos parar em um posto na estrada para nos refazer e dar um pequeno recreio aos nossos corpos já exaustos. Tomamos café e compramos alguns itens pois no sitio e no horário que chegaríamos não haveria nada para comer ou beber. Ao sair passamos por uma banca de jornal, ela parou com a atenção presa às revistas, eu a acompanhei indo ver algo mais interessante na estante de revistas masculinas. Ela percebendo o que eu estava vendo, veio para o meu lado falando para escolher algumas para vermos no carro durante a viagem e assim fiz as escolhas e as comprei. De volta à estrada ela acendeu a luz interna e passou a folhear as revistas mostrando as mulheres para mim e me falando que gostaria de lamber aquelas bucetas e morder os peitinhos “delas”. Isto me excitava e ela sabia disso, abaixamos as calças novamente e a brincadeira recomeçou agora incrementada com algumas imagens de mulheres e fantasias nas quais “elas” participavam. Ô viagem maluca e excitante. Assim por fim chegamos ao nosso sítio no meio da madrugada. Noite alta céu estrelado, buceta molhada, cacete ereto. Isso só poderia dar em uma foda do lado de fora da casa observados pelas estrelas a acariciados pela brisa noturna. Dormimos e acordamos no meio do dia seguinte, fomos à cidade tomamos café e passamos algum tempo a observar os preparativos da festa que aconteceria logo mais a noite. O cheiro dos preparativos era peculiar a comida a ser servida deveria ter ingredientes do local e os vinhos pareciam vindos das mais variadas cepas, acondicionadas em toneis elaborados por antigos mestre tanoeiros. Passeamos por toda cidade e no cair da tarde voltamos ao sítio, fizemos sauna, banhamos e nos preparamos para ir a grande festa. A festa arrastou-se pela madrugada adentro incrementada por iguarias maravilhosas, vinhos divinos, música e danças. Aproveitamos de tudo e já sabendo que iríamos nos esbaldar nas comidas e bebidas, fomos a pé do sítio até a cidade pois a distancia não era grande e na noite aberta o passeio se fazia agradável. O local fervilhava de gente pulando de uma barraca a outra. Nós as acompanhávamos e entre conversas animadas e vinhos de sabores inebriantes, num certo momento comentamos o que houve na estrada. As palavras que ouvia pareceram ir diretamente para meu pau me excitando e meu membro no ato. Ela percebeu minha excitação e intensificou os relatos de sua visão feminina e romântica. Ficamos novamente extremamente excitados e como gostamos disto, incrementamos mais e mais os relatos até que uma música nos chamou a atenção, fomos atrás dela e resolvemos dançar. A música nos animou mais ainda e dançamos um para o outro de uma forma sensual entre toques e deslizes corpóreos e quando a seleção musical tornou-se lenta, a proximidade de nossos corpos o calor de seu colo e a pressão que exerço com meu pênis duro sob a calça em seu corpo nos fez molhar as roupas de tanto prazer. As músicas continuaram lentas e nosso roça-roça nos enlouqueceu e diante de tanta excitação e alterados pelo vinho partimos de volta ao sítio tendo somente a lua a iluminar o nosso caminho. Enquanto caminhávamos paramos por diversas vezes para nos beijar, nos agarrar, nos excitar, sempre nas sobras dos raios lunares que as copas das árvores nos proporcionavam e protegidos em sua sombra e penumbra nos apalpávamos freneticamente mais ou menos escondidos de alguns olhos curiosos que poderiam estar a nos espreitar. Voltamos a caminhar e passando por uma pequena seqüência de casas silenciosas, nos deparamos com um velho rancho abandonado no qual havia um deck de madeira já meio carcomido pelo tempo e desuso que se estendia sobre o rio. Conduzi minha mulher para este deck e lá a abracei desnudando seus seios, lambendo e dando pequenas mordidinhas em seus mamilos. Ajoelhei-me e abaixei sua calca de veludo grená expondo sua xoxota, ela estava sem calcinha e introduzi a língua entre as suas pernas até seu grelho inchado pela excitação e dei algumas palmadinhas na sua bunda, o que a fazia empinar a buceta em direção a minha boca cravando mais fundo seu grelhinho em meus lábios. Algum tempo depois ela caiu de quatro com as mãos apoiadas no chão e posicionou sua bunda toda oferecida para mim, fiquei mais excitado com a visão que mostrava sua vulva latente pedindo para ser penetrada e aguardando o termino desta foda estava o seu cúzinho aberto a esperar pelo cacete molhado que sairia daquela buceta direto para ele e assim foi acontecendo naquela varanda, Prazer, Gozo, Cumplicidade, Amor e Putaria. Não sabemos quanto tempo durou aquela orgia a dois, mas que nós não esqueceremos e jamais deixaremos de nos recordar com grande tesão o ocorrido. Ao chegarmos no sitio a madrugada estava tão bela que resolvemos continuar a olhar as estrelas da Via Láctea e naturalistas que estávamos neste fim de semana, tiramos nossas roupas para sentir melhor a brisa da madrugada e em um instante, já nos tocávamos novamente e ... . Bem, aí já é outra estória, sensual, erótica e exótica que fica para uma próxima vez! Ate ...
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