Trimmmm, trimmm ..., toca o telefone em nosso escritório. Minha mulher atende. -Alô! -Oi prima sou eu, a Flor. Irei passar uns dias ai por São Paulo e gostaria de saber se posso ficar em sua casa? Isso é se não for atrapalhar você e o Alfred. -Ora deixa disso, será um enorme prazer para nós recebê-la em casa. Pode ficar o tempo que quiser. Você é da família! -Ta bem então chegarei no ônibus da meia noite e pegarei um taxi ate a sua casa. Tem certeza que não vou atrapalhar? -Já lhe falei que tá tudo bem; Alfred gosta de você, mas mesmo assim vou perguntar a ele, escuta só a que ele vai falar! A pergunta é feita em voz alta, de maneira que Flor ao telefone pudesse ouvir tudo. -Alfred! A Flor vem passar uns dias aqui em casa e ela está te perguntando se não vai atrapalhar ela ficar aqui conosco estes dias? -Que bom que ela vem! Assim poderemos conversar e nos divertir. Diga a ela que vamos buscá-la na rodoviária, é só falar o horário! -Ta vendo, escutou Flor? -Então tá, você já sabe o horário que chego. Aguardo vocês no desembarque. Até mais. Beijos. -Ate mais. Tchau. O restante da tarde passou e a noite chegou. De repente já é hora de ir buscar a Flor. Na volta da rodoviária a conversa é animada dentro do carro. As primas colocam as fofocas em dia e chegando ao apartamento já acomodada em uma suíte, Flor foi tomar um banho para se refazer da viagem e logo veio se juntar a nós na sala. Eu tomava uma cerveja e Eliza assistia a TV a cabo. Quando Flor entrou e nos viu pediu também um drink . Eliza lembrou que tinha na geladeira um vinho, pediu para que eu abrisse, resolvendo também tomar um pouco, Ficamos “drinkando”, papeando e assistindo a TV e a noite passava animada entre as duas, eu estava mais interessado no programa da TV e não dava muita atenção às conversas delas. Flor acomodou-se no sofá e percebi que por baixo do penhoar, ela estava naturalmente nua e pude vislumbrar rapidamente sua vulva. De imediato passei a prestar atenção em todos os seus movimentos na esperança de flagrar seu sexo nú novamente. Observando discretamente as duas, passei a ter devaneios com minha mulher e sua prima e não sei quanto tempo se passou mas acho que elas perceberam o meu voyeur e se levantaram com a desculpa de pegar mais vinho na geladeira. Será que não gostaram de perceber a minha excitação? Enfim passei a me entreter no programa da TV e não percebi que elas não haviam retornado; demora que demora ate que me levantei do sofá da sala indo atrás delas. Não pensava em nada, somente em saber o que acontecia, mas, no fundo nós homens sempre achamos que tem algo sexual acontecendo e vamos sempre bisbilhotar. Achei-as no banheiro, com Eliza dentro do Box e Flor sentada no bidê, como as duas não tinham percebido a minha presença, fiquei espreitando e esperando o desenrolar. Era um Voueur domestico e familiar. Não demorou muito Eliza acabou o banho e saiu do Box para se enxugar, quando Flor colocou a mão em seu seio e o acariciou, tocou sua vulva e beijou sua nuca. Eliza estagnou por alguns instantes todos os movimentos, dando assim tempo para que Flor pudesse cercar-lhe o corpo com sensações sexuais, sensuais e novas. Devagar Eliza se recompõe da animação suspensa e paulatinamente vai absorvendo as novidades sensoriais. Eu nunca havia conferido de perto e nem de longe um caso feminino e ainda mais acontecendo dentro de minha casa, no meu banheiro, com minha mulher e sua prima, me tendo como testemunha. Fiquei louco com o que via e senti meu membro endurecer instantaneamente, pensava eu no que viria a seguir, se elas iriam continuar se acariciando? Se chupariam em um gostoso 69? Se masturbariam mutuamente? Mas, penetração se quisessem ter, necessitariam de um caralho e o meu estava ali teso e pronto para o trabalho. Elas brincaram a valer de tudo o que eu esperava e muito mais, por vezes repetiam as brincadeiras que mais as excitavam. Fiquei fazendo meu Voyeur ali quietinho e quase gozei de tanto acariciar meu pau. Conseguindo me controlar, guardando para uma masturbação mais tarde no caso de não conseguir brincar com elas. Voltei pé ante pé para a sala a aguardei a chegada das moças. Passaram uns 30 minutos, elas voltam com seus vinhos na mão, animadas e falantes. Minha mulher vestia a camisola curta a qual eu já sabia que ela usava sem nada por baixo e antes delas sentarem falei. -Bom já que todos se banharam e só esta faltando o porquinho aqui, vou agora mesmo! E sai em direção ao banheiro. Na verdade esperava que ao ir tomar banho e elas fossem me ver, como eu havia feito com elas mas isso não aconteceu. Quando terminei o banho, coloquei a minha cueca americana que mais parece uma bermuda, logicamente também sem nada por baixo, vesti uma camiseta e fui para a sala. Encontrei-as vendo um programa de TV e interando-me do assunto, percebi que era sobre fetiches sexuais. Êta assustinho providencial. Vimos o programa discutimos os fetiches, as fantasias, os Voyeurs e com o desenrolar do papo meu pau novamente enrijeceu colocando a cabeça pela abertura da perna de minha cueca/bermuda. Flor observou discretamente a cena e continuou conversando. O clima foi esquentando relativamente proporcional ao que abaixava o nível da garrafa de vinho e este fazendo transparecer seus efeitos, nos deixou mais desinibidos, continuamos a brindar e a brindar e fomo-nos mostrando, nos insinuando, nos excitando e por fim acabamos nus e com os corpos entrelaçados. Fizemos sexo. Meti em todos os buracos que achei, não me importando a quem ele pertencesse. Assisti a uma apresentação sensual e sexual de “minhas” mulheres acompanhadas pela minha masturbação solitária que foi vividamente observada por elas. Em fim o frenesi sexual durou até o dia clarear e lá pelas seis da manha atenuados sexualmente, cansados e exaustos, adormecemos em nossa cama de casal os três só acordando bem tarde. Felizes e cúmplices, prometendo a nós mesmos novas sensações a três.
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