Querendo viajar de férias para uma praia do nordeste, eu e minha mulher escolhemos a cidade de Aracaju para tal intento. Depois de um breve vôo em classe econômica, chegamos à cidade e como o aeroporto ficava a poucos quilômetros do hotel que tínhamos escolhido antes de partir, achamos melhor irmos de taxi ao invés de alugarmos um carro em uma das locadoras locais. Chegando ao hotel e após nos instalarmos em um confortável apartamento com sacada e vista para o mar, saímos a desvendar os arredores. Achamos vários pontos interessantes e tiramos algumas fotografias, mas o cansaço da viagem e má alimentação que tínhamos ate então ingerido se fez sentir e assim procuramos um bom restaurante local para jantar e depois nos recolher ao sono reparador, o dia seguintes neste paraíso tropical prometia a nos grandes emoções abrilhantadas pelo sol que é característico do local. Na manha seguinte visitamos mais alguns pontos turísticos e o mercado municipal, andamos pelo centro velho da cidade almoçamos um belo peixe a beira da praia em um restaurante típico Aracajuense e a tarde fomos à praia nos banhar. A praia era longa e larga, o que deixava as pessoas bem distantes umas das outras devido à imensidão, a areia solta e finíssima a tal ponto de que quando chutávamos, a areia, ela emitia um breve som agudo. Entramos na água e brincamos um pouco em suas marolas, saímos e fomos nos secar ao sol escaldante e o tempo passou gasto em refrescantes banhos de mar e secagem de nossos corpos ao sol, resolvemos caminhar ao longo da orla e quando o dia quase findava, perguntei a um dos habitantes onde poderíamos achar uma outra praia para irmos e ele nos indicou uma um pouco mais afastada e informou que lá havia uma infra estrutura ate que melhor do que a que estávamos, mas era um pouco desolada devido a estarmos na baixa temporada. Agradecemos a informação e nos programamos para ir pala lá no dia seguinte. Contratei um taxi para nos levar do hotel ate a praia e nos buscar ao final da tarde, feito isso, voltamos a caminhar a beira mar em direção ao nosso hotel. Enquanto andávamos e falávamos de vários assuntos, saquei a maquina fotográfica e tirei alguns retratos de minha mulher ela gostou e começou a fazer poses para as fotos, eu continuava a fotografá-la quando ela puxa a parte de baixo do biquíni expondo sua vulva, não poderia perder aquele momento e cliquei a pose, ela gostou e fez outra e outra e outra, sempre mostrando alguma parte intima de seu corpo. Não perdi nada fotografei tudo e com ricos detalhes com o zoom da câmera. Quando já estávamos bem próximo da saída da praia que nos levaria para o hotel ela parou beijou-me e acariciou com seu quadril minha genitália demonstrando excitação e tesão, fiz mais algumas fotos em close up de seu corpo e rumamos para o hotel. Ao chegarmos o calor era grande e já estando de biquíni e sunga resolvemos dar uma paradinha na piscina pra refrescar. A piscina parecia particular, pois só havia nós a desfrutar desta mordomia. Ficamos brincando na água e logo-logo nossa brincadeira se tornou sensual com grandes porções de erotismo e exibicionismo. Quando o tesão começou a extrapolar o limite do aceitável para um lugar publico, resolvemos subir ao apartamento e tomar uma ducha. Já no quarto ela foi banhar-se e eu sentado na cama passei a olhar as fotos que havia feito naquela tarde, de onde estava podia vê-la no banho e fiquei observando seu corpo roliço sendo ensaboado pelas suas mãos, esta visão voltou a me excitar, deixando-me com o pau duro. Não sei se ela percebeu, mas pareceu-me que ela se esmerou passando o sabonete no corpo e qual foi à surpresa ao perceber uma ligeira masturbação. Peguei a câmera e iniciei um pequeno filme para meu deleite posterior, ela percebeu minha filmagem e parou, retirou a espuma do corpo e enquanto se enxugava falou que gostaria de fazer um filminho. Sem perda de tempo fui imediatamente banhar-me e quando sai ela estava vestida aguardando para saímos para jantar, meio que desapontado e surpreso com a situação, vesti a camiseta e a bermuda e saímos novamente. Jantamos e ficamos a matar o tempo sentados em um barzinho a beira mar e nossas conversas recheadas de erotismo, envolta em amassos discretos e beijos ardentes pré anunciavam a noite alucinante que estava por vir. De volta ao apartamento ao entrar ela retirou a roupa ficando somente de calcinha e eu fiquei totalmente nu, expondo o meu falo já crescido para a minha fêmea apreciar. Estrategicamente disposta sobre a televisão estava à câmera que coloquei no modulo de filmagem, acendi um charuto e sentei entre a cabeceira da cama e seu corpo que a estava de atravessado por sobre o leito e passei a acariciar seus ombros e costas, estendi meus chamegos aos poucos para o resto o seu corpo, ela se deleitava com isso e foi posicionando-se para recebê-los nos locais mais apreciados. A excitação se fazia presente extrapolando ao limite dos corpos, seus seios empinados pareciam pontas de agulhas prontas a perfurar minhas mãos quando por cima deles deslizava, o odor de nossos feromônios enchia o ar e ao lhe proporcionar por algum momentos um cunilingua, ai sim o frenesi sexual implodiu em uma cachoeira de prazeres, mas como a mulher que tem prazer também gosta de dar prazer, ela procurou nos acomodar de forma que eu também recebe-se uma felação prazeirosa. A câmera silenciosamente captava nossas estripulias orais e com o passar do tempo modificamos a brincadeira para o coito, inspirados pelos ensinamentos milenares do Kama Sutra com sua diversidade de técnicas sensuais e sexuais. Por vezes pegávamos a câmera na mão e focávamos algum movimento que mais agradava a um ou ao outro na intenção clara de fazer um filme para nos mesmos, que servisse não só de recordação desta marota estripulia, como também de inspiração aos nossos sexos futuros. Por fim já quase que satisfeitos e já tendo percorrido a maioria dos ensinamentos do livro resolvemos diversificar o local de penetração explorando os delírios agridoces do coito anal em sua plenitude bi pessoal. A câmera sempre imparcial, discreta e silenciosa continuava a captar imagens, ora estacionada por sobre algum anteparo estratégico, ora direcionada por nos. Horas se passaram e nos ali absortos e absorvidos em sexo, prazer e cumplicidade e quando nos demos por satisfeitos e extenuados, já não tendo mais fluidos de prazer para alimentar o fago de nossas estripulias, nos demos por satisfeitos e desmoronamos por sobre o leito sem forças e sem motivação para apreciarmos o Best-seller o qual tínhamos protagonizados, deixando assim a a avant-première para o dia seguinte.
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