Vamos para um motel? Esta pergunta e ao mesmo tempo um convite foi feita pela minha esposa. Rapidamente nos vestimos pois, já estávamos de pijamas e saímos a caça do dito motel. Eu queria que tivesse uma piscina e cadeira erótica e no caminho parei em um, perguntei se tinha o que queria e a atendente me respondeu que havia uma hidro grande com teto solar. Como ao sair de casa já havia retirado a calcinha de minha mulher e lhe dado umas boas chupadas e no caminho entre pessoas e carros que passavam havia lhe masturbado, foi ai mesmo que entrei devido à enorme excitação que estávamos. Ao entrar na garagem da suíte duplex de n°12, subindo as escadas que nos levaria ao ninho de amor, enfiei a minha mão por debaixo da saia de minha esposa e senti novamente o prazer estremecer seu corpo formoso e belo novamente. Dentro da suíte retirei a minha roupa e comecei a despi-la, lhe dando alguns beijos e chupões na nuca, na boca, nos seios fartos e principalmente em sua virilha, locar que ela adora que eu mexa, chupe ou use toda a minha imaginação. Subimos para o andar superior onde estava à sala de banho e a hidromassagem que erra enorme e com um imenso teto solar aberto por sobre nos, no qual se via uma lua quase cheia que iluminava tudo. Enchi a hidro e ela adicionou algumas essenciais que ali estavam. Entramos e os jatos d’água nos envolveram com uma suave espuma decorrente da agitação e após algum tempo sentei-me na borda para bebericar um outro gole da cerveja que já havia aberto e ela ao me ver ali, abocanhou meu membro proporcionando uma das coisas que sabe que mais gosto. Uma boquete! Assim ficou por um longos tempo que me fez estarrecer de tesão, parecendo-me intermináveis horas. Eu adorando cada segundo, não queria que ela parasse às vezes ela alternava a boquete com uma suave punhetinha, assim como se meu pinto duro fosse o seu brinquedo de cristal onde o cuidado se faz necessário para que ele não se quebre e a brincadeira acabe. Quando ela cansou destas brincadeiras comigo, eu a coloquei sentada no local e posição em que eu estava e também lhe proporcionei algumas grandes chupadas com um pequeno estimulo de meus dedos introduzidos em sua vagina a lhe bulinar o ponto G de seu ser já excitado. Paramos por um momento para descansar nossos corpos e o assunto que iniciou foi como sempre, as nossas transas passadas as quais revelamos um ao outro sem preconceitos ou pudores. Gostamos de saber como foi, a onde foi, com quem foi e continuamente relatamos fatos um ao outro o que nos traz grande excitação e ate um tesão maior ainda, somos um pouco voyeur, um pouco exibicionista, um pouco assexuados, mas gostamos de estar sempre anônimos. Neste dia o assunto que surgiu foi a nossa ida, semanas antes para o Rio de Janeiro, visitar a uma prima dela e a noite saímos para bebericar algo: Eu a Eliza a Iza e a Su. Nesse dia a Iza estava um pouco amargurada e eu fiquei a noite quase que inteira a conversar com ela e estranhei que a Eliza, que é um pouco ciumenta, não intervir nos assuntos que discutíamos, mas fiquei na minha. Na noite do motel, descansando de nossas estripulias sexuais, comentei com a Eliza que havia estranhado a sua atitude lá no Rio e ela me respondeu que a Iza estava carente e necessitava de alguém para conversar e desabafar e enquanto comentava as coisa de minha conversa com a Iza, ela me pergunta eu sinto tesão pela Iza ou pela Su e foi debulhando um rosário de nomes de primas que tinha e querendo saber se eu gostaria e/ou tranzaria com elas. Escolhi algumas mas, lhe disse que gostaria que ela estivesse junto comigo se caso isso viesse a acontecer. Ela retruca dizendo que Iza é como uma irmã para ela e não saberia e não se via fazendo sexo junto conosco mas que eu poderia tentar persuadi-la a se deitar comigo, ela não se importaria de “emprestar” o marido para a prima. Fantasias mil imediatamente surgem em minha mente e a cada nova fantasia que imagino mais tezudo fico com a situação proposta. Eliza me puxa deitando-me na cama, põem sua buceta em minha boca e fica dizendo para mim que estou chupando a buceta da Iza e por vez ou outra troca o nome da prima. Exige que eu lhe chupe cada vez com mais afinco; Esta situação em que nos estávamos nos excitava mutuamente e assim Eliza continua a se transformar nas primas que tenho tesão e ganha metidas e chupadas estupendas de boas Quase no final daquela nossa noite lancinante, coloco a Eliza apóia da poltrona erótica e introduzo com carrinho e bem devagar o meu cacete em seu cuzinho, estocando ate a sua penetração total e lhe dando e tendo um gozo imenso. Saímos do motel e fomos direto para nossa casa dormir pois, tínhamos de trabalhar quando o dia amanhecer e, espero poder um dia escrever a minha transa com a Iza ou que sabe?!... Iza, Eliza e Eu. Que este dia chegue para nos.
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