O CONDE D'ART

Em um verão quente de 1855, em uma cidadezinha perdida na parte ocidental da Europa, vivia Ricardo o ferreiro de profissão que trabalhava arduamente em sua oficina. Na cidade todos o procuravam, o serviço era tanto que arrumou um rapaz para ser seu aprendiz de profissão.
A fama do ferreiro Ricardo, corria de boca em boca e foi parar nos ouvidos do Conde D’Art, o rico senhor das casas da cidade e das terras nos arredores a se perder de vista.
O Conde era casado com a Condessa Liza a muitos anos, mas não podiam ter filhos e para suprir sua maternidade a Condessa cuidava das crianças de seus vassalos e dos órfãos que moravam em suas terras e para isso, tinha ela uma enorme casa com muitos quartos e empregados voltados a estas funções.
O Conde sempre ocupado com os negócios, alugueis, colheitas, plantações, empréstimos, investimento e etc, vivia sempre enfronhado em negociatas e viajava constantemente para locais longínquos; Das sua viagem, corria a boca miúda que ele tinha uma amante em cada parada, era um fanfarrão que gostava de festas regadas a bons vinhos.
Uma bela manhã, um dos empregados acorda o Conde e lhe dá uma noticia terrível.
O cavalo puro sangue premiado em varias corridas e que valia uma fortuna, estava deitado na cocheira e não conseguia se levantar. Tratadores, cocheiros e outros não sabiam mais o que fazer para que o belo animal garanhão árabe ficasse de pé enovamente.
Até que alguém teve a ideia de chamar o ferreiro Ricardo e quando ele chegou, verificou que os cascos do animal estavam precisando ser aparados e de uma boa raspagem, sabendo ele o que fazer e tendo feito, o animal se levantou e voltou a trotar pelos campos verdejantes.
O Conde vendo o animal tão bem, quis recompensa-lo e lhe deu uma bolsa de moedas e o emprego em sua casa como ferreiro e cocheiro particular do Conde e da Condessa.
Nos dias quentes, abafados e lentos que enchiam a casa de monotonia, a Condessa costumava sair a passear em um de seus corcéis, sempre acompanhada de perto do ferreiro/cocheiro.
Em uma tardes o conde é chamado a resolver problemas em um local longíquo e se prepara para a viagem, Liza o leva até o cais do porto e na volta, debaixo do sol no calor da tarde e triste que estava por ter de ficar só de novo, pede ao cocheiro para parar em um remanso já conhecido e lá se refresca nas aguas frescas do rio.
O cocheiro Ricardo fica por perto resguardando o refrescar de sua patroa a brincar nas aguas, após algum tempo ela o chama para continuar e chegar no casarão.
As semanas passam sem a volta do conde de sua viagem, a condessa já pouco mais inquieta com a falta do marido, intensifica e prolonga seus passeios sempre acompanhada do cocheiro Ricardo
Passado alguns dias, chega de volta o Conde, alegre e feliz por ter conseguido boas negociações de seus produtos.
Em uma certa tarde chega uma carta para a Condessa:
- Cara amiga, estou em viagem e passarei por sua residência, poderia me dar pouso por uns dias?
A Condessa manda uma resposta:
- Estarei lhe aguardando, será um prazer recebera em minha residência, quando chegar meu cocheiro a aguardará no cais do porto.
O tempo passa e na proximidade da chegada da amiga uma festa é preparada para recebe la.
Na manhã em que atraca o navio, o cocheiro já estava no cais esperando a Sra., vestido em seu traje de gala e ao retornar ao casarão do Conde D’Art, se deu inicio aos festejos de boas vidas com um farto jantar, seguido de um baile.
O Conde fez questão de levar a Sra. pelo salão a apresentando a todos e rodopiando por varias valsas com sua nova parceira. A afinidade dos dois se torna maior e a medida que uma traição aflora em uma ardente amante a Sra. se torna.
Os dias vão passando e a data de ir embora vai ficando mais e mais próxima e ao chegar a Condessa vai acompanhar a Sra. ate o cais do porto para a sua partida.
Na volta para o casarão a tarde estava quente e abafada, a Condessa pede novamente ao cocheiro Ricardo que a leve para se refrescar no Rio que já conheciam e assim, obedecendo a sua senhora ele encontra um lugar fora da vista dos viajantes que por ventura pudessem estar viajando pela estrada.
Ela vai ate o rio se refrescar e pede a Ricardo para se afastar pois ira se banhar. O Cocheiro obediente aceita a ordem e se retira para mais distante e procura um lugar em que pudesse observar se alguma outra pessoa se aproximasse, ele poderia barrar seu caminho para que não visse a sua ama desnuda no banho.
O tempo corre, a Condessa em seu banho de rio e o cocheiro em sua vigília, até que ele vai espreitar a sua senhora a tomar banho, escondido por detrás da vegetação.
O corpo nu da Condessa, uma mulher escultural, com fartos seios, cochas grossas e seu quadril ornamentado por uma uma bunda linda e deliciosa, a imagem desta deusa a banhar-se lhe deixa de pau duro e com vontade de fazer sexo, a excitação o leva a ser descuidado, movendo as folhagens que o encobriam em seu esconderijo vegetal.
Após algum tempo a Condessa ja vestida o chama para continuarem o caminho, na carruagem e após uma breve caminhada ela se dirige ao cocheiro dizendo:

Liza - No rio em um certo momento me senti sendo observada em meu banho, por acaso você viu alguém andando lá por perto de onde eu estava a me banhar? Fico preocupada pois eu estava nua e não gostaria que desconhecidos me espreitassem!
Ricardo - Não minha senhora não havia ninguém a lhe espreitar eu fiquei atento para que nada acontecesse com a senhora.
Liza - Fico feliz em saber que você tomou cuidados para comigo, em uma próxima vez ficarei mais relaxada por saber que você esta ali a me vigiar.
Ricardo - Pode deixar comigo, sempre que necessário estarei de prontidão para a senhora.

E assim seguiram em frente até o casarão do Conde.
A noite após o jantar a Condessa saiu a passear e passou nos estábulos para ver como estava o cavalo do Conde mas, a verdade é que ela queria ver Ricardo o cocheiro.
Naquela tarde no rio quando percebeu que estava sendo observada, sentiu um prazer enorme e uma onda de calor a percorrer seu corpo escultural e pensou com ela mesma, só podia ser o Ricardo que me observa, vou fazer ele ficar tarado e de pau duro , ele é um homen bonito, tem um corpo que me atrai é educado e cortes e caiu nas graças do senhorio e se tornou o homem de confiança do Conde. Não será difícil corteja-lo e fazer dele meu amante já que ele é o protegido.
O Conde atarefado como sempre com suas terras, vivia viajando para poder escoar sua produção e sempre deixava a Condessa em casa. Ela mantinha o social, reuniões, sarais, bailes, o casarão fervilhava de eventos de dia e de noite e quando o Conde D'Art estava ausente, quem fazia as vezes do Conde com a Condessa Liza era Ricardo, que havia se tornado o confidente, sedutor, garanhão e amante de Liza.
Não tardou para que o sociedade começasse a falar e a inventar coisas sobre o que acontecia no casarão em relação ao casal e o cocheiro. As fofocas chegavam ate os ouvidos do Conde D’Art mas este não acreditava que sua mulher pudesse o trair, como também acreditava na lealdade de seu cocheiro.
A sociedade logo se acostumou a ter sempre o Conde e a Condessa, acompanhada de seu cocheiro, que agora desempenhava o papel de acompanhante e segurança do casal e em todo os eventos onde estivesse um, estariam os outros dois, isso só não acontecia se o Conde se ausentasse por motivo de negócios. A intimidade de Ricardo com o Conde era tanta que, o Conde chegava a solicitar a opinião dele quando tinha duvida em qual decisão tomar, já que Ricardo tinha um tino natural para negócios e era muito perspicaz nas decisões sugeridas.
Por parte da Condessa ele (Ricardo), se torna tudo que ela desejava em um homem, bonito, forte, com lucidez de ideias, bom amante, discreto e aceito pelo marido e por toda a sociedade do local.
Por vezes Ricardo pernoitava no casarão mas, ele havia construído uma casa para morar nas terras do seu senhor, que ficava afastada um pouco do casarão e em uma das margens do rio em que a Condessa Liza havia se banhado, este refugio por vezes era usado pelos amantes para se encontrarem, quando no casarão não havia condições para o encontro ou coito dos amantes.
A vida sexual de Liza e Ricardo era extremamente ativa, eles se encontravam em locais variados e mesmo com as fofocas chegando ao ouvido do Conde, este não acreditava nas informações, não se importava ou melhor fingia não saber de nada. Liza e Ricardo aproveitavam da situação e metiam todos os dias, enchendo de chifres a cabeça do marido.
Sempre que chegavam ao quarto na casa ou no casarão, Lisa tirava as roupas de Ricardo e fazia uma boquete muito barulhenta e escandalosa, pois sabia ela que Ricardo gostava dos sons que ela fazia e ele acariciando sua vulva, ia penetrando com seus longos dedos a buceta dela e massageando o ponto G, Liza urra de prazer e ele com sua boca chupava os lábios vaginais humedecidos e metia a língua profundamente naquele racho sugando os prazeres do gozo da sua amante.
Quando cansados da felação, ele a coloca de bruços e a penetra por traz no canal vaginal com seu pinto enrijecido, estocando com gentileza a pica para fora e para dentro e por vezes metia forte e abruptamente a cacete na buceta já toda melada.
Liza grita alto, pede pra meter com força e fundo, cada vez com mais vigor, ate ela se estremecer no delírio do gozo, prazer e satisfação sexual.
A orgia dos amantes não para, Ricardo gosta de um cuzinho e Liza adora dar o cu,
Deixando a buceta descansar, Liza se ajoelha fora da cama e debruçada sobre o colchão, mostra a bunda gostosa, oferecendo o cuzinho como alvo para ser penetrado pela seta dura da pica cheia de tesao do Ricardo. O cu é apertadinho mas os óleos lubrificantes colocados no pau e no cu, somados as secreções que jorraram do sexo dela, ajudam a fazer o cacete de Ricardo deslizar para dentro do cuzinho sem maiores esforços.
Ricardo inicia o bombeamento anal, enquanto afaga as mamas deliciosas de sua amante. O tesão exala na ar, Ricardo enlouquecido de prazer vocifera, pragueja, xinga, fala que vai arrebentar aquele rabo de tanto meter, mas antes de derramar a sua porra ele interrompe o coito anal, põe Liza deitada na cama e ele de cócoras coloca o seu cu na boca de Liza e ela lhe proporciona uma metida de língua no rabo, um afago na bunda e uma punheta que o faz perder o controle e gozar espalhando sua porra pelo quarto com balançar dos movimentos da mão de Liza batendo uma punheta pra ele.
A orgia do casal esta completa, fizeram sexo de todos as formas, meteram tudo em todos os buracos do corpo, agora só resta para Liza voltar ao casarão e dormir com o marido traído, satisfeita pelo amante tarado.
Os dias seguem, a vida continua nas terras do Conde, os amantes a cada dia mais íntimos e o Conde parece não se importar com as escapadas de sua esposa, ate que um dia surge uma viagem de negócios e o conde resolve levar seu segurança Ricardo com ele.
A viagem seria para o pais vizinho e iria demorar de 2 a 3 meses. A Condessa contrariada com a decisão do marido e já casada de viver um amor escondido, trama juntos com Ricardo, um plano que iria solucionar de vez por todos o impasse do trio.
Combinaram de assassinar o Conde quando fossem o levar para pegar o navio no porto. Como ele iria para o exterior, se sumisse ninguém desconfiaria pois diria que ele veio a falecer no pais vizinho, e assim tramaram e prepararam tudo.
Nos dias que antecederam a viagem do Conde, o tempo estava chuvoso. Saíram os três em direção ao porto a noite pois, o navio partiria com a maré da manhã.
A chuva caia constante e no meio do caminho em um local deserto, já premeditado, Ricardo parou a carruagem e falou que a roda estava solta e iria consertar, passado algum minutos Ricardo solicita ajuda do Conde e este com receio de perder a embarcação desce para ajudar e enquanto ele estava agachado se esforçando junto com Ricardo para colocar a roda novamente no lugar, Liza desce da carruagem com uma faca na Mão e crava por diversas vezes por entre as costelas do Conde, matando-o.
O casal de amantes enterram o corpo do Conde junto com seus apetrechos de viajem em uma cova ja preparada anteriormente, e se recompondo, voltam ao casarão e mantendo as aparências da viagem do Conde, seguem a vida normalmente.
Meses se passam sem noticias e um dia chega uma mensagem do exterior, avisando da morte do Conde em outras terras, a Condessa e Ricardo demonstra tristeza e comoção e guardam luto.
Terminado o luto e dias após a vida continua nas terras agora da Condessa D’Art e Ricardo?
Continua feliz ao lado de sua Condessa Liza.

Foto 1 do Conto erotico: O CONDE D'ART


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario pauzaomoreno22cm

pauzaomoreno22cm Comentou em 25/08/2020

Umm deliciaa de contoo




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


163289 - ATÉ QUE ENFIM - Categoria: Traição/Corno - Votos: 3
163209 - IMAGENS - Categoria: Fetiches - Votos: 10
155442 - FANTASIA ENCENADA - Categoria: Fantasias - Votos: 6
155441 - ADORMECIDA - Categoria: Fetiches - Votos: 3
153783 - A PRIMA IZA - Categoria: Fetiches - Votos: 4
153781 - A VISITA - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 7
153780 - A VIAGEM PARA A FESTA - Categoria: Heterosexual - Votos: 0
140970 - MEUS DOIS HOMENS - Categoria: Exibicionismo - Votos: 12
139704 - SÃO SEBASTIÃO - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 15
139702 - Frabrasil - Categoria: Grupal e Orgias - Votos: 10
124652 - PROVA DE MATEMÁTICA - Categoria: Fetiches - Votos: 3
124502 - AMIGO DE VIAGEM - Categoria: Fetiches - Votos: 6
124501 - Poltrona 36 - Categoria: Fetiches - Votos: 5

Ficha do conto

Foto Perfil ricardoadao
ricardoadao

Nome do conto:
O CONDE D'ART

Codigo do conto:
163207

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
25/08/2020

Quant.de Votos:
3

Quant.de Fotos:
1