O dia que eu me dei mal na prova e meu amigo me fudeu...

Esse conto é uma continuação do conto “O dia que eu chupei o crush da mina amiga…”, dê uma olha lá antes de começar esse aqui.

Aquele dia na casa do Ítalo ficou na minha cabeça por pouco tempo, aparentemente João não tinha dividido nada do que tinha acontecido com ninguém, e nem Olavo que nos pegou depois do ato. João continuou do mesmo jeito comigo, tanto na escola, quanto nas reuniões que eu passei a ir com mais frequência, torcendo para acontecer de novo, falávamos o mínimo e quando estávamos juntos parecia que eu só estava lá e que aquele dia não tinha acontecido.
Eu juro que eu ainda tinha alguma esperança de acontecer alguma coisa entre nós, mas elas terminaram de morrer quando João começou a namorar uma garota da escola, ele continuava a ir para as reuniões, porém ficava menos tempo, e quando estava com a garota ele nem se quer olhava para mim, e isso me deixou extremamente puto, eu sabia que eu não iria namorar com João, porém eu comecei a pensar que pelo menos iriamos ficar mais próximos, e até mesmo que ele fosse me tratar melhor, afinal eu tinha feito ele gozar de uma forma tão gostosa, ou seja, ele tinha só me usado.
Mas enfim, por ter começado a ir com mais frequência para as reuniões acabei me aproximando mais dos meninos, e eles estavam falando mais comigo do que com João depois de um tempo. Depois de uma prova muito escrota de física da primeira avaliação eu queria encher a cara e esquecer que tinha me ferrado, e eu sabia que eles iam para a casa do Ítalo para bebermorar, e nesse momento eu já nem perguntava se podia ir, eu só ia junto com o pessoal.
Lá fomos nós de novo para o apartamento do Ítalo, passamos no supermercado para comprar as bebidas e besteira para comer, e seguimos para o apartamento, assim que cheguei me direcionei para a varanda e comecei a fumar, enquanto Luan e Olavo preparavam alguns drinks, Ítalo e outros meninos partiram para o vídeo game. Notei que uma das meninas que estavam lá, Karina, estava seguindo bastante Olavo de um lado para o outro tentando chamar sua atenção.
Olavo veio me entregar o drink depois de pronto e ficou conversando comigo na sacada, eu falei que tinha me saído mal na prova e queria esquecer dela, ele riu e colocou mais vodka no meu copo e continuamos a conversar. Karina se chegou junto a nós, ela falava alguma coisa e Olavo a cortava ou respondia de uma forma bem desinteressada, e eu comecei a ficar com pena da menina então comecei a dar mais atenção a ela, porém ela não queria minha atenção e sim a de Olavo. Isso me fez focar em meu drink.
Luan, já meio porre, entra na varanda me pedindo um cigarro, ele estava apenas de cueca boxer, ele sempre ficava de cueca na casa do Ítalo, segundo ele não queria que ficasse com o cheiro o uniforme e a calça, então todos já estavam acostumados com aquilo, inclusive eu que nem era tão frequentador daquelas sociais. Luan tinha um grande volume na cueca, eu não sabia se era o pau que mesmo mole parecia grande, ou se ele tinha bolas grandes, mas sempre ficava com um bom volume na cueca.
- Você não fica com vergonha? – Perguntei para Luan olhando descaradamente para o volume de Luan.
- Porque eu ficaria? Não tem nada aí que me faça sentir vergonha. – Luan disse acendendo o cigarro, fazendo todos que estavam ali na varanda rir.
Alguém tocou a campainha o que fez todo mundo se assustar e olhar para a porta, Ítalo saiu do seu quarto com uma cara de dúvida e foi até a porta bem receoso. Assim que ele abriu a porta João entrou o que fez todo mundo gritar ao vê-lo, eu não gritei porque eu estava com raiva, e fui o único que não entrou para cumprimentar ele, e claro que ele percebeu. Depois de pegar uma cerveja João foi até a varanda comigo.
- E aí Benzinho – Os meninos começaram a me chamar assim, já que meu nome é Benjamin e era menor do que eles, João tinha 1’83 de altura.
- Oi – Falei sem olhar para ele.
- Você está bem? – Perguntou ele se apoiando no parapeito da varanda enquanto bebia.
- Levei bomba na prova, então eu acho que não. – Disse abrindo um meio sorriso, virando o drink que estava na minha mão.
- Sinto muito. – João se aproximou um pouco de mim.
- Vou pegar mais bebida. – Falei me desencostando do parapeito, saindo logo de perto de João e da varanda.
De repente João estava falando comigo e se aproximando, ou seja, naquele momento que ele estava sem a namorada estava querendo conversar e saber como estava ou até querendo outras coisas, mas eu não queria que aquilo acontecesse, afinal ele tinha namorada e eu ainda estava puto com o jeito que ele se portava comigo quando não queria nada.
Com a prova ruim e com João ali naquela social eu acabei me deixando levar pelo álcool e acho que acabei exagerando, estava no quarto de Ítalo já quando mandei uma mensagem para minha mãe dizendo que dormiria na casa de um amigo e simplesmente apaguei ali mesmo.
Acordei já era umas onze da noite, minha cabeça estava doendo e eu ainda estava um pouco bêbado, mas notei que a casa estava silenciosa. Tomei um susto quando Ítalo entrou no quarto, ele estava se secando com a toalha e quando notou que eu estava acordado e olhando para ele, ele se cobriu rapidamente, também assustado.
- Foi mal, eu pensei que ainda estava dormindo. – Ele disse se enrolando com a toalha.
- Eu deveria estar dormindo mesmo, minha cabeça está me matando.
- Também, você quase terminou a garrafa de vodka toda. – Ele falou enquanto vestia um short de dormir.
- É o medo de ficar em dependência em física. Acho que minha mãe me mata.
- A minha faria o mesmo também. Você quer tomar um banho?
- Acho que sim, tem problema se eu dormir aqui? Posso ir para casa.
- Não tem mais ônibus, dorme aí, amanhã você vai para casa. Eu só acho que nenhuma roupa minha vai servir em você.
Isso era verdade, Ítalo era muito magro, sabem o Steve Rogers antes de tomar o soro em Capitão América? Esse tipo de magro. Ele era moreno e tinha um nariz de bolota e uma sobrancelha grossa, as vezes eu olhava para ele e pensava no Taylor Lautner quando criança, a mesma cara de sapeca e tudo. E ele quase não tinha bunda.
- Eu visto a mesma cueca, não se preocupa.
Ítalo confirmou com a cabeça e foi até o seu guarda-roupa pegar uma toalha, eu levantei da cama um pouco tonto ainda e peguei a toalha indo para o banheiro. Tomei meu banho e quando sai eu já me sentia bem melhor do que eu estava, deixei minha toalha no banheiro e sai de lá apenas de cueca e com a camisa que eu estava.
- Onde você vai? – Perguntou Ítalo quando eu ia saindo do quarto.
- Dormir na sala.
- Deixa de frescura, deita aqui, vamos ver um filme, eu pedi uma pizza para a gente.
- Que bom, eu tô morrendo de fome. A gente divide.
- Relaxa.
Ítalo ligou a TV e ficou procurando um filme enquanto eu me dirigia para a cama, deitei ao lado dele e fiquei olhando para a TV, ele colocou qualquer filme e começamos a assistir, a pizza chegou um pouco depois e ele trouxe ela para o quarto e ficamos comendo e assistindo o filme, aquilo estava bem legal por sinal.
Ítalo começou a bocejar quando o filme terminou e eu disse para irmos dormir, eu estava me sentindo meio mole ainda da birita, ele levou o resto da pizza para a cozinha e voltou. Ítalo fechou a porta e caminhou até a cama, ele se deitou do meu lado ficando de costas para mim, eu também virei para o outro lado e nós dois ficamos de costas um para o outro, como eu tinha dormido por muito tempo naquela noite eu fiquei acordado olhando para o quarto de Ítalo esperando o sono vir.
Num determinado momento Ítalo se mexeu atrás de mim, e passou o braço pelo meu corpo, me abraçando, ele aproximou um pouco seu corpo do meu e ficou assim, como eu estava acordado eu fiquei sem me mexer, eu não sabia se ele estava dormindo então eu não quis incomodar ele, e eu estava gostando daquilo. Ítalo se aproximou mais de mim ao ponto de encostar sua rola na minha bunda, ela não estava dura, então eu comecei a achar que ele só estava realmente dormindo, então eu fechei o olho para tentar dormir.
Como eu sou gordinho meus peitos são sobressalentes e o meu mamilo é grande pelo tamanho do peito, eu morro de tesão quando tocam neles. E foi isso que Ítalo fez, o braço dele me abraçou um pouco mais chegando ao meu mamilo esquerdo, ele segurou com força no meu peito e apertou ele, dando um beliscão delicioso, eu acabei gemendo baixinho com a ação dele.
Ítalo colocou a mão por dentro da minha camisa e levou a mão de novo ao meu peito, e começou a brincar com o meu mamilo, alisando a ponta, apertando e beliscando e aquilo estava me tirando gemidos gostosos e estava me deixando muito excitado, ele também estava começando a ficar excitado, o seu pau crescia dentro do short dele e pressionava contra a minha bunda.
- Eu sou viciado em peitos. Deixa eu chupar o teu? – Ele pediu baixinho no meu ouvido me fazendo arrepiar todo. Eu só consegui gemer antes de confirmar.
Ítalo me virou me deixando de peito para cima, ele sentou no meu colo sentindo meu pau duro embaixo da bunda seca dele, e tirou minha cama rapidamente, sua rola formava uma grande barraca no short, e ele lambeu os lábios quando pegou nos meus peitos com as duas mãos, ficou apertando e beliscando meu mamilo me fazendo contorcer embaixo dele, gemendo de tanto tesão que ele estava me dando.
Ele soltou meus peitos e se apoiou na cama ficando com o rosto no meu mamilo direito, ele primeiro passou o nariz por ele e depois passou a ponta da língua, me fazendo gemer mais alto, ele mordeu a ponta do meu mamilo e eu me arrepiei todo, e logo ele começou a chupar meu mamilo com vontade. Eu segurei sua cabeça enquanto ele chupava meu mamilo, eu estava quase gozando com a boca dele no meu mamilo, ele ficou alternando entre meus dois mamilos, enquanto eu puxava seu cabelo e gemia cada vez mais.
- Seu peito parece de mulher, é muito gostoso. Será que dá para fazer uma espanhola? – Perguntou ele enquanto mordia um dos meus mamilos e beliscava o outro.
Eu ri do que ele falou e juntei meus peitos, eles não eram tão grandes quanto de uma mulher, mas ficou com um pequeno espaço entre eles, Ítalo abriu um sorriso imenso, ele sentou em cima da minha barriga desta vez e tirou seu cacete pela lateral direita do short. Um cacete moreno com a cabeça marrom e babona, deveria ter uns 19cm, e não era muito grossa, como eu queria cair de boca naquele cacete.
Ítalo tirou minhas mãos do meu peito e segurou eles de uma forma que deixava eles juntos e apertava meus mamilos, eu só conseguia gemer, ele se impulsionou para frente e eu senti a rola babona de Ítalo melando meu peito, ele ia enfiando devagar admirando aquela cena com muito tesão, e eu estava delirando encarando o tesão de Ítalo.
O pau dele bateu no meu queixo deixando onde tocou todo babado, ele apertava meu mamilo e ia e vinha no vão entre meus peitos, ele fechou os olhos e começou a movimentar um pouco mais rápido, toda vez que o cacete dele vinha no meu queixo eu tentava abrir a boca para tentar chupar ele. Toda vez o cacete dele babava e eu via o fio se formar quando saia da minha boca e voltava. Aquilo estava muito delicioso.
Ele parou de se movimentar em mim, acho que para não gozar, eu segurei em sua bunda e puxei ele um pouco mais para frente, abocanhando seu pau com força, ele soltou um gemido alto, e se apoiou na parede com os olhos fechados, eu apertava sua bunda e puxava seu corpo para cima do meu rosto tentando me afogar na sua rola, Ítalo começou a bombar na minha boca, tudo o que eu queria que ele fizesse.
Ítalo bombava com vontade na minha boca, seu corpo mexia em cima do meu como se ele estivesse me comendo, eu apertava sua bunda e ele entendia que eu queria respirar e parava de se movimentar deixando só a cabeça da sua rola na minha boca, aquilo estava muito delicioso, então ele falou.
- Deixa eu comer o teu cuzinho? – Ele disse abrindo os olhos e me encarando.
Meus olhos estavam cheios de lágrimas de tanto que eu tinha me afogado, e eu estava com a metade da rola dele na minha boca, eu apenas confirmei com a cabeça enquanto terminava de me deliciar com aquela rola. Ítalo se impulsionou para trás e deixou minha boca livre, eu queria mais rolada na garganta, porém ele se ajoelhou ao meu lado na cama e me virou de bruços na cama.
Ítalo puxou minha cueca sem muita cerimonia revelando minha bunda para ele, ele soltou um tapão na minha bunda me fazendo morder o travesseiro, ele abriu minha bunda e cuspiu no meu reguinho, logo depois ele montou em cima de mim, e pude sentir sua rola espalhando o cuspe por todo meu rego até chegar no meu cu. Ele ficou brincando com a rola na porta do meu cu, fingindo entrar diversas vezes enquanto eu gemia contra o travesseiro, eu queria que ele enfiasse logo aquela rola em mim.
- Mete logo caralho! – Falei contra o travesseiro.
E ele meteu, e meteu com força me fazendo soltar um grito contra o travesseiro, mas eu estava com tanto tesão que eu não queria que ele esperasse para começar a bombar em mim, ele até parou quando senti os seus pentelhos na minha bunda, porém eu empurrei ele para trás e puxei ele de volta para mim, começando a me movimentar embaixo dele, Ítalo logo entendeu que ele deveria continuar a meter.
Ele enfiou os braços por baixo e segurou meus peitos e continuou a apertar, deixando o peso do seu corpo contra o meu enquanto mexia apenas sua cintura contra a minha e com força, o barulho ecoava pelo quarto e a cama se movimentava fazendo barulho, ele gemia grosso no meu ouvido, as vezes lambendo meu ouvido e as vezes mordendo, ele gostava de sexo bem sujo porque falava muita putaria enquanto me comia, a gente ficou nessa posição por bastante tempo.
Então ele me virou e ficamos de ladinho, eu segurei minha perna no ar e ele voltou a meter com força sem tirar as mãos dos meus peitos, apertando e brincando com eles como queria, ele parou de se mexer atrás de mim e virou meu tórax um pouco para ele sem tirar seu pau de dentro de mim. “Quero mamar essa teta enquanto soco nesse teu cuzinho gostoso, caralho que tesão benzinho. ” Ele abocanhou meu mamilo e voltou a meter com força enquanto brincava com o outro mamilo com a mão livre.
Eu simplesmente não aguentei mais de tanto tesão e gozei bastante entre a cama e o chão do quarto, sujando bastante. Ele deu uma mordida mais forte no mamilo e enfiou uma última vez, fundo, logo eu senti o seu pau pulsando dentro de mim, ele abafou o gemido chupando meu mamilo enquanto eu puxava o cabelo dele.
Ele saiu de mim do mesmo jeito que entrou e me deixou com um enorme vazio, nós dois estávamos muito suados, ele virou para o lado na cama e ficou respirando fundo, eu virei também, tão ofegante quanto Ítalo, mas ficando com a bunda para cima. Ítalo riu e deu uma tapa na minha bunda.
- Puta merda Benzinho, que cu gostoso da porra.
- Você que fode gostoso para caralho.
- Essa tua teta é muito gostosa, deixa eu mamar um pouco mais?
Eu ri de novo para ele e me virei ficando de peito para cima, Ítalo veio para cima de mim, ficando com seu queixo encostado em meu tórax, ele voltou a mamar meu mamilo com vontade e eu já estava excitado de novo enquanto puxava o cabelo dele.
- Você me deu uma canseira agora, se não eu te comia de novo. – Ele disse mordicando meu mamilo.
- Amanhã de manhã a gente transa mais, cala a boca e chupa meu mamilo caralho.
Ítalo apenas riu e voltou a chupar meu mamilo, ele desceu a mão pelo meu corpo e enfiou ela entre as minhas pernas, eu abri elas involuntariamente, ele começou a enfiar o dedo no meu cuzinho que estava todo melado com a porra dele enquanto me mamava, aquilo estava tão delicioso que eu gozei de novo. Eu estava morto.
- Quero chupar muito ainda essas tetas. – Disse Ítalo se deitando na cama.
- Pode chupar à vontade. – Falei ainda ofegante.
- Amanhã.
Ítalo então me virou de lado ficando de costa para ele, ele juntou nossos corpos suados e dormimos quase instantaneamente de conchinha.