O dia que o namorado da menina que eu odeio me fez uma proposta irrecusável... - Parte II

Esse conto é uma continuação do “ O dia que o namorado da menina que eu odeio me fez uma proposta irrecusável... “ deem uma lida lá.

Eu estava completamente assustado com o tesão de Olavo, porém ele estava me dando tanto tesão com aquele jeito dele safado e fofo, que eu nem percebi que eu também estava de pau duro. Olavo me beijou de novo, me apertando contra o seu corpo, dessa vez ele começou a andar comigo de costas enquanto ele me beijar, estávamos caminhando pelo apartamento dele enquanto nos beijávamos.
Olavo parou de me beijar para recolher nossas roupas, ele me entregou as minhas e depois segurou na minha mão, me conduzindo para o seu quarto, nem o meu pau e nem o dele baixavam, o pau dele estava tão duro e vermelho que parecia que ele ia gozar a qualquer momento.
Assim que entramos em seu quarto Olavo me empurrou na cama e veio para cima de mim, a gente começou a se beijar com muita força, ele alisava meu corpo, apertava meu peito, puxava a minha pele tamanho era o desejo dele, e eu também não me fazia de rogado, estava com as pernas abraçadas na cintura dele enquanto apertava onde eu podia nele, segurei em seu braço com força e ele parou de me beijar e olhou para seu braço, e riu.
- Caralho Ben, eu tenho namorada, para de me marcar.
Ele então fez algo que até hoje eu não entendi porque me deu tanto tesão na hora, porque eu não gosto, ele me deu uma tapa na cara como castigo por ter arranhado ele, eu não sei se foi o jeito que ele me olhou depois, mas eu fiquei doido com o tapa dele, e percebendo que eu tinha gostado ele me deu outro tapa na cara.
- É muito gostosa essa cara de puto que você faz.
Olavo voltou a me beijar com força e nós continuamos ali naquele amasso gostoso, ele parou de me beijar e ficou ajoelhado na cama alisando meu corpo todo, parando sempre nos meus mamilos para belisca-los e eu só conseguia gemer de tanto tesão. Olavo abocanhou meu mamilo de novo e ficou mamando ele enquanto ele batia uma punheta para mim.
- Me come Ben. – Olavo falou me encarando com uma cara de safado.
Eu não vou dizer que eu sou um ótimo ativo, já tinha rolado algumas vezes, mas eu preferia ser passivo, porém naquele momento eu estava delirando de tesão em Olavo e qualquer coisa que ele me pedisse eu faria com ele. Ele se deitou na cama de peito para cima e eu fiz uma cara de dúvida.
- Quero olhar nos teus olhos enquanto tu me fode. – Ele mordeu os lábios e abriu as pernas para mim, e eu quase gozo com aquilo.
Peguei um travesseiro e coloquei embaixo do quadril de Olavo, desci entre suas pernas e seu pau pulsava e babada descontroladamente, abocanhei o pau dele de novo tirando gemidos de Olavo, mas desta vez não me demorei muito, deixei o pau dele bater na barriga quando tirei da boca e desci lambendo a extensão do pau dele todo até chegar em suas bolas, brinquei um pouco com elas, isso sem tirar os olhos da cara de prazer de Olavo, e desci lambendo a virilha de Olavo e quando passei a língua entre o saco e o cu ele gritou de tanto tesão, o que me deixou mais louco ainda, abri bem o cu dele com as mãos e comecei a dar um banho de língua naquele cuzinho rosado e fechadinho, Olavo gemia e se contorcia de tanto tesão.
Levantei meu corpo e me posicionei bem pertinho de Olavo, coloquei uma perna dele em meu ombro e a outra eu deixei bem aberta, ele me olhava com muito tesão, pincelei minha rola no cuzinho dele e ele suspirou, comecei a fazer movimentos lentos para entrar, e eu sentia o cuzinho dele relaxando na minha rola, ele gemia cada vez que entrada um pouquinho e beliscava o meu mamilo quando eu tirava, fiquei fazendo isso para deixar ele com mais e mais vontade até entrar a cabeça todo e ele não perceber.
Olavo apertava o lençol e mordia os lábios enquanto eu introduzia devagar minha rola nele, indo e vindo em um ritmo não muito acelerado, ficamos nessa brincadeira até eu senti meu corpo encostar totalmente no corpo de Olavo, ele abriu um sorriso lindo para mim e sussurrou “Me fode, vai!” e eu simplesmente comecei a fuder ele com toda a força que eu conseguia.
Eu estava pingando de suor em Olavo e ele alisava o meu suor nele, e aquilo era um tesão de ver, ele gargalhava de tesão a cada estocada que eu dava, ora me puxando para beija-lo, ora apertando meus mamilos, aquilo estava tão gostoso! Eu rebolava com minha rola em seu cu quando Olavo começou a gozar com minha rola enterrada nele. E ele gozou na mesma quantidade que tinha gozado da primeira vez.
Ele me deu outra tapa na cara quando comecei a tirar o meu pau de dentro dele e me puxou pela cintura enterrando tudo de novo naquele cuzinho, o pau dele estava tão duro quanto antes e Olavo estava todo gozado, então eu continuei a meter nele com toda a força que eu conseguia. Nossos corpos suados se encostavam e sua porra espalhava ainda mais entre nós, aquilo estava me dando muito tesão.
Olavo me puxa para um beijo muito gostoso enquanto eu tomava uma pouco de ar com minha rola dentro dele, e então ele para de me beijar e diz “minha vez”, eu dou uma tapa na cara dele e ele ri e me empurra de cima dele me fazendo sair dele totalmente, ele geme de tesão e então faz algo que não entendo, levanta totalmente da cama.
Ele diz “vem cá” e me dá a mão e me puxa para um beijo, me deixando ali em pé no meio do quarto. No quarto de Olavo tinha um espelho grande pendurado na parede, ele para em frente a esse espelho e me vira de costas para ele me deixando de frente para o espelho. Eu o observo do espelho.
- Que cuzão gostoso, eu quero te comer olhando para esse rabão e olhando para essa tua cara de putinha. – Olavo fala enquanto esfrega a sua rola dura e babona por toda minha bunda, o jeito que ele falava estava me deixando maluco de tesão.
Me apoio no espelho e fico olhando para o sorriso que ele dá quando me vê empinando a bunda para ele, ele cospe na mão e passa no seu cacete, não que eu achei que precisasse porque aquele cacete era muito babão. Olavo me dá uma tapa na bunda e eu mordo os lábios encarando seus olhos enquanto ele empurra devagar a rola para dentro do meu cuzinho.
Eu não tenho como explicar a cara de safado que ele fez quando começou a me penetrar, os olhos baixaram e o ele mordeu os lábios enquanto dava um sorriso, e cada centímetro que deslizava para dento de mim era um “caralho que delicia” que ele soltava, enquanto eu me concentrava para não gozar.
Não estava conseguindo entender como não estava doendo dar para Olavo, ele enfiava devagar, mas o cacete dele não era pequeno, porém o tesão que eu estava sentindo era tanto que eu não conseguia sentir nenhuma dor, eu queria era que ele começasse a bombar logo dentro de mim. Ele continuava a me olhar através do espelho quando senti seu corpo encostando na minha cintura. Ele revirou os olhos de tesão e eu acabei baixando minha cabeça enquanto gemia.
Olavo puxou meu cabelo com força me fazendo ficar reto e soltou mais uma tapa na minha cara, me fazendo olhar para ele. Ele aproximou o seu corpo do meu encostando sua barriga na minha costa, isso sem movimentar sua rola dentro de mim, e falo no meu ouvido, “Eu quero olhar pra essa tua cara de puta caralho, enquanto eu fodo esse teu cu gostoso”, o jeito que ele falou no meu ouvido seguido do segundo tapa que ele me deu no rosto me fez gozar um rio contra o espelho dele e ele passou a língua nos lábios quando eu comecei a contrair meu cu por causa da gozada.
Olavo começou então a movimentar seu quadril primeiro devagar, o meu pau que começou a querer amolecer, mas voltou a endurecer de novo quando as bombadas de Olavo iam ficando mais intensas. Eu estava delirando de tanto tesão enquanto ele me fudia, a foda estava ficando tão forte que o barulho no quadril suado dele batendo na minha bunda também suada ecoava pelo quarto, e o espelho começava a balançar comigo apoiado nele.
Porém Olavo não estava nem ai, ele queria meter rola em mim, e eu queria que ele metesse rola em mim, então continuamos a fuder com força, ele ora olhando para mim ora olhando para minha bunda, me enchendo de tapas, enquanto eu apenas gemia do tanto de tesão que eu estava sentindo.
Olavo saiu de mim de repente e eu praticamente chorei pedindo pra ele enfiar de novo, ele riu e me jogou na cama de novo, eu cai com a bunda pra cima, mas Olavo me virou de peito para cima e puxou minha cintura me deixando de pernas abertas na beirada da cama, ele direcionou o seu pau que estava mais vermelho do que nunca na porta do eu cu e enfiou de novo, forte.
Eu praticamente gritava de tanto tesão, oras eu apertava o lençol, ora eu alisava o corpo suado de Olavo, ora eu o puxava para a gente se beijar, e ora eu me vingava dando tapas na cara dele, o que deixava ele com mais tesão ainda enquanto ia fundo dentro de mim. O cabelo dele estava lavado de suor, o que deixava o rosto dele todo molhado, ele balançava a cabeça tentando expulsar o suor enquanto apertava minha cintura e segurava em meu ombro para bombar com toda a força que podia.
Olavo então soltou meu ombro e segurou com as duas mãos na minha cintura, ele tirava todo o pau dele e socava tudo de uma vez no meu cu, e eu praticamente gargalhava de prazer cada vez que ele fazia isso, ele ficou desse jeito por um tempo, ele tirava o cacete dele todo e enfiava e ficou judiando de mim até que em uma dessas fortes estocadas eu gozei de novo, lavando ainda mais o meu corpo de porra.
Ele abriu um sorriso muito safado enquanto eu gozava com o pau dele cravado todo dentro de mim, ele parou ali dentro esperando eu parar com os meus espasmos depois do gozo, e quando eu consegui parar ele apertou a minha cintura e voltou a bombar forte. Tão forte que a cama estava estalando muito alto e o suor dele estava respigando para todo lugar, ele continuou bombando dentro de mim quando começou a gritar, seu pau pulsava enquanto entrava e sai de mim, e ele não parou de meter enquanto gozava, tanto que o gozo dele já estava começando a formar uma espuma branca.
Ele desabou em cima de mim, nós dois estávamos lavados de suor e exaustos, mas Olavo continuou a bombar devagar em mim, sabe quando parece que é por reflexo? Ele só parou quando o pau dele escorrego para fora de mim devido a quantidade de porra que ele tinha depositado no meu cu. Eu sentia o coração dele batendo forte contra o meu. Ele ergueu um pouco o seu corpo do meu e me presenteou um beijo muito gostoso.
Acho que a gente parou de se beijar só porque tínhamos de respirar, Olavo rolou para o lado na cama ofegante e segurou minha mão, entrelaçando nossos dedos, ele olhou para mim com um sorriso lindo no rosto e eu retribui o sorriso, eu também estava ofegante.
- Puta que pariu Ben, acho que esse foi o melhor sexo que eu vou ter na minha vida toda. – Ele disse passando a outra mão no seu rosto, limpando o suor.
- E então, você gosta mesmo de meninos?
- Porra, você ainda tem alguma dúvida? – Ele perguntou rindo, aproximando o rosto de mim e me dando um selinho.
- Sei lá. – Falei rindo e me sentando na cama, olhando para o meu corpo.
- Vamos tomar um banho? – Perguntou ele, se levantando também.
Olavo não esperou eu responder, ele levantou da cama e me estendeu a mão, eu segurei e ele me puxou para o banheiro, entramos no box e ele ligou o chuveiro, era tão excitante ver a água caindo no corpo dele, ele me pegou olhando para ele e sorriu, me puxou para perto dele e me deu um beijo, me colocando embaixo do chuveiro junto com ele.
- Foi bem melhor do que eu imaginei. – Ele disse alisando meu rosto.
- Para mim também. – Eu disse me virando.
- Quer mais? – Perguntou ele alisando minha bunda.
- Quero, porém eu só quero mijar mesmo. – Falei rindo enquanto rebolava a bunda na mão de Olavo.
Ele então fez algo que me surpreendeu, ele desligou o chuveiro e se ajoelhou no box do chuveiro, me virando para ele, ele segurou meu pau na direção dele e abriu um sorriso safado, eu balancei a cabeça negativamente para ele e comecei a mijar em Olavo, ele fechou os olhos e até abriu a boca para receber meu mijo e aquilo começou a me deixar de pau duro de novo, eu lavei Olavo de mijo e quando terminei ele abriu os olhos e abocanhou minha rola, começando a me chupar.
Ele ficou me chupando de olhos fechados enquanto alisava o meu corpo, a chupada de Olavo estava bem mais interessante do que ele havia me dado mais cedo. Ele segurou na minha bunda, e começou a dedilhar meu cu enquanto me chupava, eu abri mais as pernas para facilitar para ele. Ele ficou brincando com o meu cuzinho, me dedando enquanto me chupava, eu logo gozei na boca dele.
- Eu deveria ter transado contigo antes. – Ele disse voltando a ligar o chuveiro.
- A gente transou, e agora você sabe que gosta de meninos também, não está bom?
- Acho que não, porque se eu tivesse transado contigo antes eu estaria namorando contigo e não com a Karina.
Aquilo me pegou desprevenido, eu tentei falar alguma coisa, porém aquilo tinha me deixado muito assustado, eu nunca tinha namorado e namorar com Olavo seria muito estranho, eu não sabia se ele estava falando aquilo apenas para me agradar ou porque ele queria de verdade, e fiquei meio pensativo nisso enquanto tomávamos nosso banho.
Depois que terminamos ele me chamou para comer alguma coisa no shopping e nós fomos, não como um casal e sim como amigos, porém Olavo estava me tratando de uma forma diferente, e eu não queria aquilo, logo depois de ter tido uma das melhores fodas da minha vida, Olavo era facilmente apaixonável, porém enquanto comíamos Karina sentou na nossa mesa nos assustando, ela falou que estava passeando com uma amiga e nos viu ali. Ela levou Olavo com ela depois que terminamos de comer e eu voltei para casa um pouco pensativo.
Na escola eu sentia que Olavo queria se aproximar de mim e ficar comigo, mas Karina estava cada vez mais insuportável, então nós nos falamos o básico, como não tinha mais a casa do Ítalo e eles todos estavam namorando eu acabei me excluindo da vida dos meninos. Afinal eu tinha começado a gostar de Olavo de verdade, e eu não queria, afinal eu só iria me machucar com aquilo.
No show dos meninos, eu fui e foi interessante, porém quando estava meio porre Olavo tentou me beijar, e a Karina viu e ficou puta com ele, eles tiveram uma briga imensa e eu fiquei me sentindo mal depois disso, então acabei me afastando e Olavo durante o ano todo.
Quando nos formamos no colégio, eu acabei não passando de primeira na federal e tendo de ir para o cursinho porque minha família não tinha condições de pagar meus estudos. João se mudou para minas gerais e nunca mais ouvi falar dele. Ítalo continuou na sua cidade natal. Luan passou de primeira na federal. E Olavo se mudou para o Rio de Janeiro com os pais, ele terminou com a Karina no final do ano e tentou me procurar, porém eu estava namorando na época.
Hoje em dia quando vou em Belém eu encontro Olavo e Luan, Olavo voltou para Belém acho que depois de três anos, nós chegamos a sair, mas não rolou nada, só uns beijos, ele e Luan continuam muito amigos e eu sempre vejo fotos dos dois juntos. E até hoje eu fico meio balançado quando encontro com Olavo, principalmente porque ele continua me olhando do jeito que me olhava.

As fotos abaixo são da internet, mas os meninos eram mais ou menos assim, em ordem das fotos: João, Ítalo, Luan e Olavo

Foto 1 do Conto erotico: O dia que o namorado da menina que eu odeio me fez uma proposta irrecusável... - Parte II

Foto 2 do Conto erotico: O dia que o namorado da menina que eu odeio me fez uma proposta irrecusável... - Parte II

Foto 3 do Conto erotico: O dia que o namorado da menina que eu odeio me fez uma proposta irrecusável... - Parte II

Foto 4 do Conto erotico: O dia que o namorado da menina que eu odeio me fez uma proposta irrecusável... - Parte II


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Comentários


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pedropassivo Comentou em 05/04/2020

Pena q ñ deu certo com Olavo, acho q formariam um belo casal, mas vida q segue, mas o tesão entre vcs dois, pqp, senti daqui, adorei todos os seus contos

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coroaaventura Comentou em 04/04/2020

1000 X 0 PARA VOCÊ. ADOREI TODOS OS SEUS CONTOS. PARABÉNS. VOCÊ TEM MUITO TALENTO. AGORA, QUERO SER SEU AMIGO POR AQUI.

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edlivre Comentou em 03/04/2020

Cara, quantas histórias!!! Muita experiência sexual interessante. Gozei gostoso aqui neste último conto. Botadaço!!

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diger Comentou em 03/04/2020

Devia ter namorado com ele rs Estava torcendo para dar certo no final e pelo que entendi, ele terminaria com a menina para ficar com você 🤭

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morsolix Comentou em 03/04/2020

Muito bom.A segunda parte ficou melhor que a primeira.Algumas ações quando não são tomada de imediato, se fica assim.Muito bom.




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Ficha do conto

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ben69

Nome do conto:
O dia que o namorado da menina que eu odeio me fez uma proposta irrecusável... - Parte II

Codigo do conto:
154021

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2020

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
4