O dia que o cara da manuntenção me fudeu na casa de maquinas...

Bom, em todos os meus contos eu me descrevi, então, só ler os outros e vocês saberão como eu sou haha.

Depois de ser efetivado no hotel eu tive de passar por um breve treinamento como recepcionista de verdade antes de passar para a madrugada, que foi pra onde eu fui contratado. Fiquei no período intermediário por uns quinze dias, aprendendo as coisas que eu tinha de fazer durante a madrugada e trabalhando mesmo.
Porém no período da madrugada, é só o recepcionista que fica no hotel então eu tive de aprender algumas coisas fora da minha função, como arrumar quarto, fazer cama, mexer com água quente, disjuntor e afins, coisas de manutenção e governança. As meninas da governança eram super legais, mas os meninos da manutenção, meu pai amado, cada brutamontes.
Dentre esses brutamontes tinha o Cristiano, todos chamavam ele de Cris, pensem em um homem gostoso. Ele não era bonito, mas era charmoso e tinha um sorriso lindo, o que deixava ele charmoso. Homem super normal, com o cabelinho na régua, pele morena, corpo normal, mas com o tronco largo e braços fortes, o corpo dele era todo grossinho, acho que posso dizer assim. Pai de dois filhos e a aliança gritando no dedo esquerdo, porém o que mais me chamava atenção nele era a bunda, QUE BUNDA QUE AQUELE HOMEM TINHA, era arrebitada e redondinha, eu dava tudo pra ter aquela bunda, e ele usava uma calça jeans um pouco apertada que deixava aquela raba ainda mais gostosa.
Enfim, foi o Cris que me ensinou as coisas de manutenção, dentro os quatro funcionários ele era o mais “educado” se me entendem. Ele era super paciente e me explicava tudo de forma normal, não era nada de outro mundo mesmo. Porém foi com o Cris que eu acabei esbarrando na área de serviço depois de ter transado com o Roni, ou seja, eu não tinha certeza se ele tinha visto minha cara com porra, depois eu descobri que ele tinha sim visto haha.
Pois bem, quase no final do meu treinamento de duas semanas na manhã o chefe da manutenção pediu para o funcionário que fosse trabalhar pintar uma parte da parede que estava com infiltração na sala de reservas, que ficavam atrás dos balcões da recepção, e quem estava de plantão naquela semana? O Cris. Nesse dia eu estava no período da tarde, então quando eu cheguei eu tive uma das melhores visões da minha vida.
Cris estava de quatro no chão pintando o rodapé da sala, com uma camiseta branca apertada que pareciam que triplicavam o braço dele de tamanho, e um short desses velhos de futebol que deixavam sua bunda ainda maior, e ele estava de quatro no chão, ou seja, minha boca salivou no mesmo instante.
Eu entrei na sala tão abobalhado com aquela visão que a minha colega de turno riu de mim e disse “Fecha a boca que tu tá babando.” Eu me assustei e nós dois rimos. O Cris olhou para nós rindo também, ele balançou a cabeça negativamente, e eu e a minha colega entramos na recepção rindo.
A passagem de turno aconteceu, os hospedes começaram a chegar e a gente continuou a trabalhar, nada de extraordinário acontecendo, até que num momento de calmaria um hospede liga de um quarto dizendo que não tava conseguindo fazer o ar condicionado funcionar. Eu confirmei e ia passar um rádio pra manutenção, porém eu lembrei que o Cris estava na porta atrás de mim, então eu fui até ele.
Quando eu abri a porta eu engoli em seco, o Cris estava só de cueca boxer preta virado de frente pra porta. A cueca ficava apertada com todo aquele volume que ela comportava tanto na frente quanto atrás, os braços morenos dele estavam todos brancos por causa do respingo da tinta. Eu fiquei tão abobalhado com o corpo daquele homem que eu nem percebi quando ele falou.
- Fecha a porta caralho, quer que todo mundo me veja de cueca?
Em vez de eu fechar a porta e voltar pra recepção, eu entrei e fechei a porta. Ele então riu.
- Não seria melhor tu te trocar no banheiro? – Perguntei rindo de nervoso.
- É muito longe – E era mesmo, tu andava para a parte de trás do hotel pra ir no banheiro, e a gente estava bem na entrada do prédio, as vezes a gente usava o banheiro dos visitantes - Eu ainda vou ter de passar a segunda mão depois, então vou nem tomar banho, preciso terminar um serviço num quarto mesmo.
- Hm, tudo bem, o quarto 201 não tá conseguindo ligar o ar condicionado, tu podes ver isso?
- Claro, já vou lá, mas acho melhor eu colocar minha calça primeiro, ou acha que tá bom assim? – Ele disse colocando as duas mãos na cintura e olhou de mim para a cueca dele.
Eu mordi os lábios como se tivesse pensando e ele riu.
- O hospede é um homem, então eu acho que ele não vai ficar muito feliz de te ver assim.
- Tu também és homem e eu tô vendo que tá bem feliz de me ver assim. – Ele disse com aquele sorriso safado no rosto.
- Mas tem como não ficar? Olha essa bunda. – Zoei.
- Poxa, pensei que tava gostando da pra parte da frente. – Ele disse pegando a calça na cadeira, ainda com o sorriso no rosto.
Eu ri e revirei os olhos pra ele, saindo da sala de reservas e voltando para a recepção. Infelizmente era tudo uma brincadeira, porém aquele homem tava mexendo comigo. Principalmente daquele jeito.
O tempo passou e eu infelizmente não pude mais ver o Cris porque passei pra madrugada, e não tem manutenção durante a madrugada. O trabalho tava indo super bem, eu já estava acostumado com essa mudança de rotina. Virava a noite, e dormia o dia todo.
O hotel fazia sempre umas festinhas para os funcionários no salão de evento, festa junina, festa de natal, essas festas temáticas. E toda a staff tem de ir, a não ser que estivessem de férias ou trabalhando, eu sempre detestei essas festas quando era estagiário, e numa delas, na junina, minha folga acabou caindo no dia da festa, e o meu supervisor de recepção deu aquele pequeno “lembrete” que eu “deveria” participar da festa por causa dos chefes e tal. Ou seja, eu tinha que ir na bendita festa, e admito que não me arrependo.
Festa junina, comida gostosa, e eu não sei como, o gerente geral liberou cerveja pra staff, nunca tinha cerveja nas festas, mas nessa calhou de ter. O pessoal super de boas curtindo, as meninas da governança com os maridos dançando no meio do salão, o pessoal conversando sobre trabalho, uma festa normal no trabalho.
Estava com o pessoal da recepção, tirando foto, comendo, conversando e então a minha colega me cutuca e aponta para a porta. Eu olhei meio perdido e tomei um susto.
O Cris tinha chegado com a mulher e as crianças, e eu não sabia se era por causa da roupa, mas ele tava muito gostoso, ele tava com um chapéu de palha, uma camisa de botão bem justinha quadriculada que estava aberta na parte o peito, e uma bermuda colada nas coxas grossas e uma bota, ele tava o próprio fetiche de homem da roça. Ele tava muito gostoso isso sim.
Eu e minha colega rimos um pro outro e ficou por isso mesmo. A festa continuou, acho que duas horas depois naquela festa, bebendo cerveja, me deu vontade de ir ao banheiro, cerveja é foda. Na área de eventos tem os banheiros masculinos e femininos, ou seja, eu não tinha de ir até o fim do prédio.
Entrei no banheiro e ele tava vazio, então corri pro mictório e comecei a mijar. O banheiro é grande e tinha seis mictórios um do lado do outro, eu fui no ultimo. Estava lá me aliviando quando entra o Cris, ajeitando o chapéu na cabeça. Eu pensei que ele ia entrar no reservado, porém ele andou e parou do meu lado no mictório, e aí eu fiquei nervoso.
- Tá legal a festa né, até cerveja hoje. – Ele disse olhando pra mim, enquanto abria a bermuda.
- Eu achei estranho, vai fazer um ano que eu tô aqui e nunca tinha visto. – Falei olhando para ele, mas na realidade eu tava querendo era olhar pra baixo.
- Eu gosto quando tem cerveja, o pessoal fica mais soltinho. – Ele falou isso e deu uma piscada pra mim.
Eu engoli em seco na hora, e virei a cabeça para frente, eu já tava ficando confuso com aquele homem.
- Eu até gosto de beber, mas não com o chefe – Falei e ele riu.
- Já que eu não sou teu chefe, a gente podia marcar de beber. Tu gosta de futebol?
Eu olhei pra ele fazendo uma careta, e ele riu pra mim.
- Vai que tu gostas, não é porque tu é gay que tu tem de não gostar né?
Eu concordei com a cabeça e fechei minha calça. Estava indo em direção a pia lavar minha mão quando eu ouvi.
- Tipo eu, não é porque eu sou hetero que eu não gosto de um cuzinho. – O jeito que ele falou me deixou de pau duro na hora.
Sabe quando tu olhas para alguém sem entender ou acreditar naquilo que a pessoa falou? Foi assim que eu olhei pra ele, meio assustado meio sem entender. Então eu vi como ele tava.
Cris tava parado de frente para o mictório com a rola pra fora meio bomba, ele a alisava pra frente e para trás e estava com a outra mão nas costas, olhando para mim com um sorriso safado no rosto. Eu comecei a salivar muito com aquela imagem. A rola dele era morena, com a cabeça quase roxa, não era muito grande, deveria ter uns 10cm por não estar dura, mas tinha uma cabeça imensa, e era grossa, igual ele.
Eu até abri a boca pra falar alguma coisa, mas o chefe do Cris abriu a porta do banheiro no mesmo instante e entrou. Cris voltou rapidamente seu corpo todo pro mictório e eu abri a torneira da pia no mesmo instante. Sem acreditar naquilo que tinha acabado de acontecer.
Voltei pra festa meio perdido, pensando se ele tava brincando ou se ele queria alguma coisa, os meninos do hotel sempre tiravam brincadeira comigo e com o meu amigo porque éramos assumidos, então eu sempre tinha essa dúvida, ele já tava bebido, vai que era uma brincadeira dessas sem graça.
Sentei na mesa e fiquei lá quieto e bebendo e pensando no Cris, aquele homem já tava me deixando doido. A mesa que ele estava com o pessoal da manutenção e a família ficava do outro lado do salão, e do lado oposto que eu estava sentado, então eu tinha uma visão direta do Cris.
Ele sentou do lado da mulher e colocou o braço atrás dela, apoiado na cadeira, ele estava sentado todo jogado e muito a vontade, com um sorrisinho no rosto enquanto falava com o pessoal da mesa dele. Ele então olhou para onde eu estava, eu até pensei em virar o olhar, mas eu simplesmente não consegui. Ele então pegou o copo de cerveja e levou a boca, olhando fixamente pra mim, meu pau ficou duro de novo, só com aquele olhar. Ele deu uma pequena lambida na boca do copo e tomou a cerveja, deu um sorriso de canto e voltou sua atenção ao pessoal que tava na mesa. Eu juro que eu tava todo melado, e o meu pau não era babão.
Meia hora depois, o Cris nem se quer tinha feito outro contato visual comigo, então provavelmente era brincadeira dela. Eu já mais alto do que o normal, me levantei para pegar algo pra comer, afinal eu não podia ficar doido ali na festa da empresa. Caminhei até onde estava a comida e fiquei encarando o que eu iria comer.
Senti então alguém atrás de mim, como o lugar estava cheio de gente pensei que tinha apenas passado, podia ser qualquer um, mas a pessoa continuou atrás de mim e então ficou mais perto ainda, eu podia sentir a pessoa me enconchando e então ouvi no pé do meu ouvido.
- Tá meio apertado aqui dentro né?
Virei para trás e Cris estava parado atrás de mim com aquele sorriso safado no rosto.
- Tu podes pegar o prato pra mim?
Ele falou segurando na minha cintura e apertou. Eu apenas concordei com a cabeça e peguei um prato. Eu estava estático e eu sentia o corpo todo dele grudado no meu, tava pouco me fudendo se alguém estava percebendo aquilo. (A gente fica corajoso bêbado né?)
- Tem outra coisa que tá ficando apertada – Ele disse soltando minha cintura, ele foi com o corpo um pouco mais para frente, me enconchando ainda mais e eu pude sentir sua rola na minha bunda, e pegou uma colher da comida que tinha ali na frente. – Sentiu?
- Sim, mas preferia sentir de outra forma.
Eu levei a mão para trás bem devagar e alisei a rola do Cris por cima da bermuda, ele forçou a rola contra a minha mão enquanto se servia de comida. Ele riu e olhou pra mim.
- Quer sentir ela em outro lugar?
Eu apenas confirmei com a cabeça. Ele abriu ainda mais o sorriso.
- Vai lá pro vestiário, vou só deixar o prato de comida pra patroa e já vou lá.
Eu rapidamente larguei o prato na mesa e o Cris se desencostou de mim. Assim que virei percebi que o pessoal estava todo em pé e dançando e não tinha como passar, então aquele momento poderia ter acontecido com qualquer um. Fui caminhando para fora do salão rapidamente.
Caminhei em direção ao banheiro e peguei a escada de emergência pra ninguém me ver. Basicamente sai correndo pra área de descanso que ficava o nosso vestiário. Ele estava todo escuro e não tinha ninguém, o nosso vestiário nada mais era um banheiro grande com cabine de chuveiro e sanitário de um lado e do outro um banco. Entrei e sentei no banco eu tava realmente nervoso.
Alguns minutos depois ouvi alguém entrando na área de descanso e ouvi os passos vindo até o banheiro, meu coração tava pra sair da boca. A porta do banheiro se abriu, mas por estar escuro eu não conseguia ver quem era.
- Benjamin? – Ouvi a voz do Cris.
- Tô aqui. – Disse meio baixo.
- Foi uma péssima ideia vir pra cá, se a gente ligar a luz vão saber que a gente tá aqui.
Ele riu, mas entrou no banheiro. Ele tinha razão, mas eu queria ver aquele homem de rola dura.
- A gente pode ir pra área de serviço onde as meninas da governança guardam as coisas.
- Pode ser. Eu vou na frente dessa vez.
Ele parecia super calmo, parecia que fazia aquilo sempre, ele saiu do banheiro e eu fui logo atrás. Ele saiu da área de descanso e eu vi aquele homem todo e ainda não conseguir dar pra ele.
As meninas da governança deixavam alguns materiais no quarto andar do prédio, ficava na área do elevador de serviço e atrás tinha uma porta que dava para a sala de maquinas que fiava o duto do ar condicionado. Era bem pequeno, mas bem iluminado porque entrava luz da rua. Assim que eu cheguei lá a porta pro acesso da sala de maquinas já estava aberta. Eu só entrei.
Cris estava encostado no duto do ar condicionado, todo vestido e só com a rola pra fora. Ele batia uma punheta lenta e estava olhando para baixo, assim que eu entrei, ele olhou para mim e sorriu, eu fechei a porta atrás de mim e caminhei até ele, minha mão foi direto naquela rola. E que rola. Ela ficava bem grande dura, acho que uns 18cm, porém a cabeça parecia ter triplicado de tamanho e brilhava.
- A gente não tem muito tempo, eu disse pra minha mulher que ia dar um cago.
Aquela frase era ridícula, mas o jeito que ele falou me deixou muito excitado. Como eu já tava porre eu apenas ri e me ajoelhei na frente dele. E encarei aquela rola gostosa.
Eu segurei na rola do Cris e enfiei minha cara na virilha dele, estava com cheiro de macho suado, lambi a virilha e depois fui cheirando a base do pau dele, e que cheiro maravilhoso ele tinha. Passei a língua na base do pau dele e fui subindo com a boca até chegar naquela cabeçona brilhante.
Eu mordi a cabeça da rola dele e ele se tremeu, depois passei a língua igual como ele fez com o copo e olhei para cima sorrindo. Ele estava me olhando com desejo e com um sorriso no rosto. Abri a boca e coloquei a cabeça da rola dele na minha boca e ele suspirou. Comecei então a sugar aquela cabeça com vontade.
Minha boca estava toda aberta pra receber aquela cabeçona, comecei a sugar com força, eu sentia o gosto do mijo e o salgado do suor dele e aquilo estava me dando mais tesão ainda. Cris respirou forte e segurou na minha cabeça com as duas mãos, atolando logo depois sua rola na minha boca. O que me fez engasgar.
- Eu tava com muita vontade de fazer isso desde quando te vi entrando todo gozado no elevador. – Ele disse sorridente enquanto voltava a enfiar a rola na minha boca.
Ele segurava na minha nuca e no meu queixo enquanto forçava a rola na minha garganta, ele movimentava o corpo contra meu rosto, me sufocando com aquela rola, e o jeito que ele me segurava me impedia de sair. Eu segurei na bunda dele com força e apertei, ele suspirou, mas continuou movimentando a rola dele pra dentro da minha boca.
Ele finalmente me largou e eu pude respirar direito, puxei o ar fundo e logo voltou a abocanhar aquela delicia. Eu chupava com vontade e força e ele só gemia com a minha mamada, as vezes ele segurava no meu cabelo, e as vezes ele alisa o próprio corpo, ora olhando pra mim, ora jogando a cabeça pra trás.
Como minha mão continuava naquela bunda enquanto eu chupava ele eu comecei a apertar e brincar com ela, ele não tirou minha mão e não falou nada, então eu comecei a apertar mais forte e deixar meu dedo passear pelo rego dele. Minha boca ia e vinha e algumas horas eu engasgava e parava, mas sempre com a rola dele na minha boca.
Eu puxei a bermuda e a cueca dele para baixo e pude sentir a bunda dele pele na pele, eu tirei a rola dele da minha boca e olhei para cima.
- Deixa eu chupar teu cu?
- Que isso benzinho? Sou macho, nada entra aqui não.
- Eu não quero meter, quero só lamber esse teu cuzão.
Ele abriu um sorrisão e balançou a cabeça negativamente, porém ele se virou de costas pra mim e eu pude ver aquela maravilha de bunda na minha cara. Ela tinha alguns pelos, mas era ainda maior sem roupa.
Encostei meu nariz na bunda dele e comecei a cheirar, dei uma mordida e Cris soltou um suspiro. Segurei nas duas bandas da bunda dele e abri elas, revelando aquele cuzinho peludo, eu quase gozei só de olhar. Eu não pensei duas vezes e cai de boca naquele cu.
Eu linguava o cu do Cris com tanta vontade que o chão já estava ficando todo babado. Ele estava apoiado no duto do ar soltando gemidos enquanto minha boca maltratava aquele cuzinho, eu dava tapas forte na bunda dele e ela vibrava com o meu tapa, percorria minha língua toda do cu ao inicio do rego dele e depois voltava. Parava, mordia uma banda da bunda dele e depois voltava a lamber aquele cu. Ele se masturbava e o cuzinho piscava na minha língua, eu tava ficando louco.
- A gente não pode demorar, levanta ai. – Falou ele tirando a bunda da minha boca, involuntariamente eu fui pra frente.
Cris me segurou pelo braço e me puxou forte, eu pensei que ele ia me beijar, mas ele não fez isso, ele me virou de costas pra ele e eu rapidamente abri minha calça e baixei ela e minha cueca.
Ouvi ele cuspindo, e logo senti a mão dele no meu cu, ele enfiou o dedo grosso dele e eu vi estrelas, pedi pra ele ir devagar, mas ele nem me ouviu, então eu sabia que ele ia me maltratar, logo tentei relaxar ao máximo.
Cris cuspiu mais uma vez atrás de mim e logo eu senti aquela cabeça procurando meu cuzinho, eu não sabia se era o álcool, mas ele estava empurrando a rola no lugar errado. Peguei a rola e direcionei ela até o meu cu, e por um segundo eu me arrependi disso.
Ele enfiou a cabeça com força, e eu encostei minha cabeça na parede, eu lagrimei quando a cabeça abriu meu cu, me rasgando. Ele segurou na minha bunda e ficou parado, pelo menos isso. Eu respirava fundo tentando não começar a chorar.
- Eu vou meter devagar. – Eu segurei na cintura dele.
- Espera um pouco, por favor! – Pedi com a voz fraca.
Foi então que ouvimos a porta do elevador se abrindo. Alguém estava ali naquela sala da governança, por sorte eu tinha fechado a porta, porque quem entrasse na sala e olhasse pra porta ia ver o Cris atolado no meu cu.
O filho da puta em vez de tirar e se vestir começou a enfiar a rola no meu cu, eu olhei pra ele sem entender, ele apenas deu de ombros e começou a movimentar a rola pra dentro de mim. Eu apertei a parede e mordi os lábios pra não fazer nenhum barulho. Do outro lado da porta alguém mexia nos armários como se procurasse algo.
Cris socava com vontade, não força, ele ia e vinha dentro do meu cu em um só ritmo, rápido, e sem fazer nenhum barulho. Eu não sabia se era por causa do álcool, mas a dor se dissipou rápido e logo eu já tava batendo uma punheta enquanto sentia aquela rola quente assando o meu cuzinho.
Tava muito gostosa aquela foda, Cris apertava minha cintura, encostava a cabeça no meu ombro enquanto metia com vontade, involuntariamente eu comecei a rebolar nele e o safado entendeu que eu queria mais, então começou a aumentar o ritmo das metidas. Por alguns segundos a gente esqueceu que tinha gente do outro lado da porta e ele soltou um suspiro fundo.
Ele rapidamente tapou a boca e parou de bombar em mim, eu olhei pra trás assustado, mas querendo rir da situação, ele ficou parado e eu sentia a rola dele pulsando dentro do meu cu, voltei a rebolar enquanto ele estava parado. Ouvimos a porta do armário se fechando e a porta do elevador se abrindo.
- Caralho, que cuzinho gostoso – O Cris falou quando voltou a meter a porta do elevador se fechou.
Foi então que o barulho começou, porque Cris começou a marretar meu cu com força. A cintura dele batia na minha bunda com força e ecoava pela sala de maquinas. Ele batia na minha bunda e me chamava de putinha e vadia dele, Cris era muito desbocada, mas o jeito que ele falava tava me dando mais tesão ainda.
Como estava basicamente gritando enquanto gemia, e ele parecia adorar aquilo, porque continuava com o entra e sai do meu cu, o cara parecia uma britadeira, e era continuo, ele não parava nem pra respirar, só socava e socava judiando como podia com o meu cu.
Eu sentia aquela cabeça tocar na minha próstata a todo momento e aquilo tava muito bom. Eu batia uma punheta com vontade enquanto me apoia na parede com a outra mão. Eu involuntariamente comecei a trancar a rola do Cris no meu cu, piscando igual um louco e ele então falou no meu ouvido.
- Vou te encher de leite se continuar com isso.
- Eu não tô conseguindo segurar.
- Você que sabe.
Ele continuou a marretar no meu cu com força enquanto eu gemia e me punhetava. Até que eu comecei a esporrar toda a parede, trancando o pau de Cris com o meu cu. Ele soltou um caralho e empurrou de uma vez a rola dele em mim.
Eu comecei a sentir o pau dele pulsando freneticamente no meu cu, o fudido tinha realmente gozado no meu cu. Minhas pernas ficaram foi bamba e eu comecei estava todo arrepiado, Cris teve de me segurar porque eu quase cai.
- Caralho Benzinho, rabão gostoso de meter da porra.
Ele disse isso tirando a rola do meu cu, e eu senti o estrago que ele tinha feito quando virei pra trás e vi um pouco de sangue no pau dele, ele riu.
- Toda vez que eu como uma putinha como tu, ele sai assim. Eu não sei como vocês aguentam essa cabeçona aí dentro.
Ele falava isso enquanto nós nos vestíamos, o jeito que ele falava era muito excitante.
- Porra, tu me arrombou valendo, mas valeu a pena.
- Se ficar entre nós, pode ter muito mais.
- Pode ter certeza que sim.
Ele sorriu de novo e me deu uma tapa na bunda, abrindo a porta logo em seguida, ele saiu e eu fiquei ali esperando um pouco, ainda estava fraco. Olhei pra parede e ri, ela estava toda esporrada, e eu sentia minha cueca melada com a porra do Cris escorrendo, eu tinha de ir no banheiro tirar aquela porra de dentro de mim.
Peguei o elevador e fui no banheiro, passei o papel e meu cu tinha uma mistura de porra, fezes e sangue, eu não sabia como o Cris ia explicar aquilo tudo pra mulher ele, e eu acabei rindo disso, afinal eu não gostava de me ficar com homem casado e tinha acabado de dar pra um, o álcool não ajuda mesmo.
Voltei pra festa e o Cris tava lá bebendo como se nada tivesse acontecido, eu fiquei na minha também, mas ora ou outra eu olhava pro Cris. Numa dessas vezes ele me olhou e piscou para mim com aquele jeito safado.
Infelizmente devido os nossos horários serem diferentes nunca mais transamos, quando eu finalmente voltei pra tarde na rotatividade da recepção o Cris tinha pedido demissão e eu nem soube disso. Fiquei bem triste.


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Comentários


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rnnn Comentou em 24/07/2021

Caralho, esse para mim foi o seu melhor conto. A riqueza de detalhes, o ato em si e claro o fato do macho ser bem rústico. Mano, parabéns por essa experiência e obrigado por compartilha-la conosco.




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Nome do conto:
O dia que o cara da manuntenção me fudeu na casa de maquinas...

Codigo do conto:
183019

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/07/2021

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