O dia que meu amigo me acompanhou até em casa e me arrombou no mato...

Esse conto é uma continuação do “O dia que me dei mal na prova e meu amigo me comeu…” dê um olho lá antes de ler esse aqui.

Acordei na casa do Ítalo no outro dia, eu ainda estava pelado na cama e senti que durante a noite eu acabei expulsando o gozo dele do meu cuzinho melando toda a cama, então eu não estava doido e eu tinha fudido forte com Ítalo na noite anterior, eu estava jogado na cama lembrando da noite anterior enquanto alisava meu cuzinho todo melado ainda quando Olavo entrou no quarto me assustando. Agora imagine a cena, eu com as pernas abertas na direção da porta com o dedo no cu e alisando meu pau.
“Uau” foi tudo o que Olavo falou enquanto eu tentava me cobrir com o lençol, ele ficou meio desnorteado e fechou a porta depois. Eu fiquei parado ali na cama pensando “que merda, de novo ele me pegou numa situação difícil”, rindo eu fui para o banheiro tomar banho, já que Olavo estava ali no apartamento provavelmente não iria rolar nada mais com Ítalo naquele dia. E eu estava certo.
Quando eu sai do quarto devidamente vestido Ítalo estava na sala jogando vídeo game com Olavo e Luan, e Karina estava ali também, eu até queria ficar mais com eles, mas eu tinha de voltar para casa, então me despedi deles. Mas antes de sair eu vi que Olavo me olhava de uma forma diferente, e isso me deixou intrigado demais, era a segunda vez que ele me pegava banhado de porra no apartamento do Ítalo.
Como estávamos quase encerrando o segundo ano, mais provas viriam pela frente e eu tinha de estudar para conseguir passar de ano se não eu era um garoto morto, então eu parei mais de ir para a social dos meninos para estudar de verdade. Mesmo assim eu fiquei de recuperação em física e em química, e dos meninos só João ficou de recuperação, o que eu achei incrível porque eles nem estudavam, mas eu não queria falar com João e ele também não pareceu muito interessado em falar comigo durante a recuperação.
Enfim, não sei se vocês já ouviram falar de Belém, onde eu morava, é a capital do estado do Pará, fica no Norte (só explicando porque tem gente que pensa que é no Nordeste, principalmente aqui em São Paulo), é bem quente o ano todo e chove bastante, no final do ano então fica ainda pior, a chuva no caso, mas isso não impede as pessoas de viajar com a família para as praias que tem no estado, é um caos em quase todas nas férias, carros com som no último volume, muita gente (pelo menos era assim quando eu ia para essas praias, hoje em dia eu não sei mais como é).
Mas nessa virada de ano, meu primo alugou uma casa na Ilha de Cotijuba. A ilha fica a quase uma hora de travessia de um dos distritos de Belém, Icoaraci, é bem lega lá, principalmente porque não tem carros, os nativos andavam de motos, charretes e a pé, só que a ilha é imensa e tem várias praias, a que ficamos foi a praia do vai quem quer, é a praia mais distante do porto da ilha, mais quarenta minutos para chegar do porto até a praia, se você vai de charrete. Hoje em dia ainda não tem carros na ilha, mas eles inventaram algo chamado motorrete, em vez de cavalos é uma moto que puxa a charrete, enfim.
Eu nunca fui de passar natal ou virada de ano com minha família, minha mãe confiava bastante em mim e nos amigos que ela conhecia, e como meu primo tinha alugado uma casa lá ele me convidou para a coleta da casa, para ter gente e eu fui, era a minha segunda virada de ano longe da minha família, ou seja, eu estava soltinho. A casa era bem pequena e tinha umas vinte pessoas dividindo ela, pessoal dormindo junto, tinha lugar para atar rede, eu fui com o meu primo então eu consegui escolher um bom lugar para colocar minha rede, o pessoal que ia chegando depois ia ficando com o que restava da casa para colocar seu colchão ou rede ou barraca.
Cerveja gelando, carne assando, pessoal conversando e brincando, passou o almoço e todo mundo desceu para a praia, a casa que ficamos ficava a uns quinze minutos a pé da praia, pode parecer muito, mas era muito perto julgando o resto da ilha toda. Chegamos com o cooler cheio de cerveja e ficamos bebendo na praia e conversando, alguns entraram na água e eu fiquei lá em cima, fumando e bebendo com um dos amigos do meu primo, estávamos rindo de algo quando eu sinto alguém em abraçando por trás.
Pela cara do amigo do meu primo eu pensei que era alguém tentando me assaltar, mas logo a pessoa que me abraçou por trás me deu um beijo na bochecha e eu olhei para ele, tomando um baita susto, era o Luan.
- Benzinho, eu não sabia que vinha para cá. – Ele disse sentando ao meu lado cumprimentando o amigo do meu primo.
- Nossa, que susto que você me deu. – Disse abraçando Luan direito, ele me abraçou de novo.
- Eu tô num camping aqui na praia, vim com meu irmão e com o Olavo, a Karina também veio. – Luan falou o nome da Karina revirando os olhos, o que me fez rir, acho que ninguém gostava da Karina.
- Sério, porque vocês não falaram que vinham para cá, cês tinham ficado lá na casa que meu primo alugou.
- Resolvemos de última hora, vai ter um trance aqui hoje, e o meu irmão encheu o saco para virmos. Vamos lá falar com o Olavo.
Eu confirmei e pedi para o amigo do meu primo avisar para ele que eu estava indo encontrar uns amigos. Nós fomos em direção ao camping. O espaço do camping fica bem de frente para a praia e logo eu vi a brancura do Olavo reluzindo no sol, ele estava na frente da barraca sem camisa e parecia estar puto com alguma coisa. Quando me viu ele abriu um sorriso imenso e me abraçou apertado, dando um beijo no meu pescoço que me deixou arrepiado.
Karina apareceu um pouco depois com o Tales, o irmão do Luan, eles estavam com uma sacola cheia de cerveja e gelo. Karina não ficou muito feliz de me ver, mas foda-se a Karina, eu sentei e fiquei conversando com os meninos e bebendo com eles, passei a tarde toda com eles bebendo e conversando.
Antes de começar a anoitecer Luan falou que ia tomar um banho para poder espertar para eles irem para o trance. Luan estava de bermuda o tempo todo, e quando ele tirou a bermuda eu lembrei todo o volume que ele carregava, e enquanto ele ajeitava a sunga eu fiquei babando por aquele volume, ele então saiu correndo para a praia, e eu fiquei conversando com o Olavo.
O Luan voltou e eles começaram a se arrumar para ir para a festa, eles perguntaram se poderiam deixar as coisas valiosas na casa que eu estava com meu primo e eu disse que sim. Eles se arrumaram e colocaram o que tinha de valor em uma mochila só e me acompanharam até a casa do meu primo. Os amigos dos meus primos estavam lá e apresentei eles a todos, antes de irem o Tales perguntou se eu não queria ir com eles, como eu só conhecia de fato o meu primo na casa eu resolvi ir com eles, me arrumei bem rápido e segui com eles para a festa.
Bom, eu não sei como se chama na terra de vocês, mas trance é aquelas festas de música eletrônica, Rave? Enfim, vocês sabem o que rola nessas festas e acho que não pode falar sobre isso aqui, então vou chamar de biscoito. Tales tinha um saco cheio de biscoito e praticamente enfiou um na minha boca mesmo eu dizendo que ia ficar só na cerveja. Não deu outra, meia hora depois eu já estava loucão dançando no front (na frente do dj) junto com o Luan e o Olavo, a gente estava muito feliz e o biscoito era dos bons.
Num determinado momento eu fui até perto da mata para mijar porque a fila do banheiro estava muito grande e eu estava super apertado, e eu não sei se é só comigo que isso acontece, mas eu tenho de me concentrar muito quando vou mijar quando como esses biscoitos, acho que fiquei uns dez minutos parado com a rola para fora tentando mijar, e quando eu consegui eu senti alguém ao meu lado parado também e mijando, olhei para o lado e estava Luan todo suado e sem camisa ao meu lado, ele também estava tentando mijar.
- Caralho benzinho, esse biscoito tá me dando muito tesão, você tá sentindo o mesmo? – Perguntou Luan, ela estava com os olhos fechados dando aquela mijada.
- Não, eu estou bem elétrico isso sim.
- Nossa, olha como eu tô. – Ele disse virando um pouco para mim.
Eu não sabia se estava muito doido de biscoito, mas aquela rola era gigante, Luan era bem gostosinho, ainda todo suado, e eu já tinha visto ele só de cueca, mas eu não imaginei que era tão grande. O cacete dele estava muito duro e era um pouco torto para esquerda, deveria ter uns 20cm, a cabeça não era muito grande, mas o resto da rola era imensa, sabem aquelas que parecem um cone, ele tinha ainda o prepúcio o que deixava a rola dele ainda mais bonita. Eu engoli em seco, eu não estava com tesão, mas fiquei só de olhar aquele cacete.
- Cuidado com essa cobra aí, para não picar ninguém. – Disse rindo enquanto salivava por aquela rola.
- Nossa, eu acho que se ela picar alguém hoje, essa pessoa vai sofrer durante bastante tempo. – Luan disse rindo enquanto tinha dificuldade para guardar a rola em riste na bermuda.
Eu e Luan voltamos para a pista para dançar e gastar a onda do biscoito, a festa estava muito legal, então resolvemos tomar mais biscoitos, eu acho que eu já estava no meu terceiro biscoito bem loucão, quando a Karina começou a passar mal, então foi aquele pânico entre eu e os meninos, ela conseguiu acabar com a festa de todo mundo e todos começaram a ficar neurados com ela, ouvi até o Tales dizer “quem foi que trouxe essa fudida” Então tivemos que voltar para o camping, ela queria dormir depois de ter vomitado bastante.
Tales colocou musica no celular para terminarmos de curtir a liga dos biscoitos, eu fiquei sentado na frente da barraca sentindo a brisa do biscoito e fumando, Luan e Olavo foram para a água e logo depois Tale foi se juntar a eles, eu estava viajando de olhos fechado quando sinto alguém se sentar ao meu lado, abro os e dou de cara com Luan sentado, ele estava todo esticado, apoiando o corpo com as mãos para trás, e o seu volume estava ainda maior do que o normal.
- Sacanagem o Tales te deixar sozinho. – Ele disse.
- Eu nem tava aqui nesse momento, estava quase conquistando Narnia.
- Pô, queria ir com você para lá. – Nós dois rimos.
Eu não sabia se era a liga dos biscoitos, mas olhei para Luan e levei minha mão ao seu cabelo que estava molhado, ele fechou os olhos para curtir o carinho que eu estava fazendo. Luan pegou o cigarro da minha mão e deu uma tragada enquanto eu fazia carinho no cabelo dele, ao me entregar ele aproximou um pouco o rosto do meu.
Fiquei parado por um momento, tirando a mão do cabelo dele, a gente ficou se olhando por um bom tempo, a minha garganta já estava ficando seca de desejo, eu queria beijar ele, mas eu estava muito doido e não sabia como tomar atitude. Luan abriu um sorriso para mim e aproximou mais seu rosto do meu, eu podia sentir a respiração dele no meu rosto. Quando ele aproximou mais seu rosto do meu ficando com os lábios próximos Karina saiu da barraca rapidamente.
- O que aconteceu? – Perguntou ela assustada, nos assustando também, o clima tinha morrido ali.
- Você passou mal. – Esclareceu Luan sentando direito, tentando esconder o seu volume.
Fiquei pensando naquele quase beijo com o Luan, se eu não tivesse tão doido eu acho que teria rolado alguma coisa, e eu queria matar Karina naquele momento, porque ela não continuou dormindo? Os meninos voltaram dá água logo depois e ficaram conversando. O efeito do biscoito já estava um pouco melhor, então eu resolvi ir embora, Olavo se ofereceu para me acompanhar, mas eu neguei e sai andando pela praia.
Já estava na metade do caminho de volta para a casa quando sinto alguém me seguindo, eu não sabia se ainda era o efeito do biscoito ainda, mas fiquei desconfiado e com medo de olhar para trás. Porém quando virei para trás era Luan que estava atrás de mim, tentando me alcançar.
- Achei sujeira você doidão voltando sozinho. – Ele disse quando me alcançou.
- Você está tão doido quanto eu.
- É verdade, me fudi. – Nós dois rimos.
- Você pode ficar comigo na minha rede até passar mais o efeito, se quiser.
- Por mim de boa.
Seguimos andando juntos um do lado do outro, eu não sei se já tomou desses biscoitos, mas você fica um pouco afetuoso demais com as pessoas e Luan estava demais afetuoso, ele passou o braço pelo meu ombro e fomos andando assim pelo caminho, eu com a mão abraçando a cintura dele e ele com o braço no meu pescoço, ele estava comentando sobre a festa que provavelmente estava rolando quando ele beijou meu rosto, me assustando.
- Pô benzinho eu gosto muito de você.
- Eu também gosto muito de ti Luan. – Falei beijando a bochecha dele também.
Ele abriu um sorriso muito bonito para mim, com as covinhas e tudo, e parou de andar me fazendo parar de andar também, ele olhou para a estrada que estava bem escura por ser de madrugada e voltou a olhar para mim, eu continuei sem entender nada. Então ele segurou em meu rosto com a mão livre e me beijou.
E que beijo era aquele, João e Ítalo não tinham me beijado quando tive meus lances com eles, porque eu sabia que era apenas uma brincadeira de garoto, mas Luan não, ele me beijou com força, eu sentia o desejo dele, e a vontade dele, eu acho que devo agradecer até hoje aos biscoitos. A gente ficou se beijando ali no meio da estrada durante muito tempo, e só paramos quando vimos uma luz ao longe, provavelmente de um moto que estava chegando perto de nós.
- Caralho, eu tava muito afim de fazer isso, essa merda desse biscoito. – Disse ele enquanto voltávamos a andar.
- Se quiser continuar a fazer, eu não vou achar ruim não. – Eu disse e ele riu.
Luan então me direcionou para a mata que ficava ao lado da estrada, ele não entrou muito na mata porque a gente não sabia se era a casa de alguém ou alguma coisa assim, mas entramos o suficiente para ficarmos escondidos caso alguém passasse ali pela estrada.
Assim que paramos de andar Luan me empurrou contra a árvore e voltou a me beijar, e ele estava com muita vontade de fazer aquilo porque o beijo dele era forte. Eu estava no céu, não sei se vocês já se pegaram com alguém com biscoito na cabeça, é mil vezes mais intenso. Luan alisava meu corpo por baixo da roupa e eu passava a mão por todo o corpo dele, enquanto a gente se pegava gostoso.
Eu parei o beijo e Luan me olhou com cara de cachorro que caiu da mudança, ele ia voltar a me beijar porém eu o parei, virei ele e coloquei ele encostado na árvore e comecei a beijar o seu corpo todo. Beijei o pescoço, mordi e lambi fazendo ele delirar de tesão.
Fui beijando o seu corpo, peitoral, mordendo e chupando seu mamilo, levantei o seu braço e lambi suas axilas peludinhas e fui descendo pela sua barriga, Luan me olhava enquanto eu percorria todo o corpo salgado dele com um sorriso imenso no rosto. Ele segurou na minha cabeça quando eu me ajoelhei em sua frente e mordi o seu pau duro feito pedra por cima da sunga.
Fiquei um bom tempo apenas instigando ele mordendo e lambendo aquele mastro gigante dentro da cueca, o pau dele já babava dentro da sunga, estava deixando uma pequena mancha na ponta do pau, e eu estava adorando ver aquilo, até que ouço ele implorar “caralho benzinho, coloca na boca por favor”, Luan me dava muito tesão e tinha a língua travada, o jeito que ele implorou, baixo e manhoso, deu um clique em mim e me fez liberar a puta em mim.
Baixei a sunga dele e aquele cacete imenso bateu na minha cara, fez até barulho de tão duro que tava, Luan era todo lisinho, o que deixava o seu cacete maior ainda. Eu enrolei um pouco para colocar ele na boca, segurei com uma mão e levantei e ataquei as bolas de Luan, fazendo ele gemer alto e puxar meu cabelo, o corpo todo dele arrepiou. Fiquei brincando com as bolas por um tempo enquanto ele segurava a rola e batia com ela na minha cara, segurei naquele cacete que estava me dando tanto tesão e lambi da base até a ponta, e depois da ponta até a base, quando finalmente puxei o prepúcio dele e abocanhei a cabeça daquela rola, sugando ela com força.
Luan contorceu o corpo e se tremeu todinho enquanto falava “Caralho Benzinho, você tá me deixando louco, chupa minha rola vai, que delicia” e eu comecei a maltratar minha garganta com aquela rola. Eu chupava como se fosse a última rola da minha vida, engolia tudo, babava, engasgava, batia uma punheta gostosa na base enquanto brincava com a língua pelo começo daquela rola maravilhosa, estava muito gostoso, coloquei minha rola para fora e comecei a me punhetar enquanto mamava aquele cacete maravilhoso.
Ele segurou minha cabeça com as duas mãos e começou a fuder minha boca com vontade e eu engolia com muito prazer, Luan soltava gemidos gostosos e dizia que minha boca era uma delícia. Ele só parou de fazer isso quando senti sua rola inchar na minha boca e despejar vários jatos de porra na minha garganta, quase me fazendo sufocar. Porém não cuspi e sim engoli tudo.
Luan se encostou na árvore ele parecia exausto mais sua cacete não baixou, então eu voltei a chupa-lo com ele ali quase desfalecido na árvore, ele arfava de tanto tesão com seus olhos fechados, eu alisava todo o corpo dele com a aquele cacete todo dentro da minha boca. Mas eu também queria gozar, então parei de chupar e me levantei.
- Porque você parou? – Ele perguntou, abrindo os olhos parecendo decepcionado.
- Porque eu também quero gozar.
Quando eu falei isso Luan fez que ia se abaixar também, mas eu o parei e o empurrei de novo para a árvore, ele ficou sem entender nada, então eu virei de costas para ele e baixei minha bermuda junto com a minha cueca, ele abriu um sorriso lindo para mim e colocou as mãos na minha cintura.
Cuspi na minha mão, mas não saiu muita coisa porque minha boca estava seca devido os biscoitos, mas passei o que consegui no meu cu. Luan observava a cena segurando com uma mão a minha cintura e com a outra segurando eu pau que estava tão duro quanto no começo. Eu empinei minha bunda para ele e Luan levou seu pau ao encontro do meu cu.
Eu não sabia se era por causa do biscoito, mas eu queria comandar aquilo, então segurei na sua barriga o encostando na árvore, acho que ele entendeu e levou a mão que segura o pau ao meu ombro. Eu encaixei seu pau babado no meu cu e empurrei para trás. A cabeça mais fina ajudou a entrar, e foi deslizando devagar para dentro de mim, Luan gemia baixinho comigo. Mas o cacete de Luan ia engrossando na base e eu parei por causa da dor.
Fiquei parado por um momento com o cacete de Luan parado na metade dentro de mim, Luan pulsava bastante a rola dele dentro do meu cu e eu piscava meu cuzinho mordendo a rola dele, ele então me pegou desprevenido quando enfiou o resto sem me deixar acostumar, eu vi estrelas, mas Luan abraçou meu corpo e mordeu meu ombro deixando o pau dele todo ali dentro de mim.
- Que cuzinho quentinho e apertado, caralho benzinho.
Ele fez algo que me deixou desprevenido, ele segurou no meu pau que estava também duro como pedra e começou a me punhetar, eu quase desfaleço de tanto tesão. Luan estava me punhetando com uma mão, com a outra ele virou meu rosto para ele me beijando em seguida, enquanto começava bombar lentamente no meu cu.
E que metida gostosa ele tinha, ele movimentava a cintura dele em um ritmo só, como se tivesse apreciando cada momento dentro do meu cu, ele ia e vinha de forma lenta, porém com força, eu estava entregue ao meu amigo. Ele tirou seu pau de dentro de mim me deixando um imenso vazio, me virando para ele.
- Tira a camisa Benzinho. – Ele disse puxando minha camisa para cima.
Ele jogou minha camisa no chão e sentou em cima dele apontando o pau dele para cima, eu claro que entendi o que ele queria. Fiquei com ele entre minhas pernas e me agachei, logo senti a rola dele pedindo passagem no meu, e tudo o que eu consegui fazer foi gemer enquanto sentava na rola dele.
- Caralho é um tesão ver a cara que você faz com a minha rola no seu cu. – Ele disse, e a cada silaba que ele falava ele dava uma estocada forte no meu cu, eu estava quase morrendo de tanto tesão.
Luan estava apoiado nos cotovelos movimentando sua cintura para me comer quando eu cansava de cavalgar nele, e eu podia ver o desenho dos seus músculos todos junto com a sua cara de safado e de prazer, e aquilo estava me levando a loucura, comecei a alisar o seu corpo que já estava tão suado quanto o meu, e tocar naquele corpo com a rola dele cravada no meu cu me fez gozar forte.
A minha porra voou no corpo todo de Luan, ele até abriu a boca na hora que me viu começar a gozar, e um dos jatos voou para dentro dela, ele parou de meter em mim e me puxou para ele enquanto eu gozava me beijando, misturando minha porra entre nossas línguas, eu continuei a cavalgar nele enquanto nos beijávamos, eu estava me sentindo uma máquina de sexo naquele momento.
Sai de cima de Luan e pedi para ele levantar, ele levantou e seu fiquei de quatro para ele, ele deu uma tapa forte na minha bunda e se ajoelhou atrás de mim. Luan abriu a minha bunda e começou a passar o nariz por ela, ele mordeu um lado da minha nádega enquanto seu dedo brincava com o meu cuzinho, ele deu uma tapa no meu buraco que já estava arrombado e meteu a língua no meu cu, me levando a loucura, eu não aguentei não conter o gemido. Ele começou a brincar com meu cu com a língua e eu estava me contorcendo de tesão, descobri nesse dia que adoro linguada no cu, era a primeira vez que alguém fazia comigo.
Luan parou de me lamber e enterrou seu cacete no meu cu, eu já estava mole de tanto tesão, mas queria continuar dando para ele, me empinava como podia, e ele me comia com mais força ainda, ele usava o meu corpo para se apoiar e enfiar até o fundo em mim, ficamos nessa posição e o sol já estava saindo. Luan já tinha gozado mais umas duas vezes e eu já tinha gozado mais uma vez quando ouvimos vozes e paramos de fuder.
- Caralho Luan, eu ainda tô com tesão. – Disse mostrando meu pau que estava tão duro quanto o de Luan enquanto nos vestíamos.
- Esse biscoito tem o que nele, viagra? – Perguntou Luan rindo enquanto tentava colocar seu pau dentro da sunga, com muita dificuldade.
- Acho que sim. Melhor você vestir minha bermuda, tua rola tá quase saindo da sunga. – Falei rindo e passando minha bermuda para Luan.
Ele riu e pegou minha bermuda vestindo, e eu coloquei minha camisa e voltamos a andar para a casa que meu primo estava, Luan passou o braço pelo meu pescoço e eu abracei sua cintura, nós estávamos molhados de suor e um grupo de pessoas passou pela estrada nos olhando como se fossemos loucos, eu imagino como nós estávamos.
- Está entregue. – Disse ele quando paramos em frente a casa.
- Você parece que precisa de um descanso.
- Você me deu uma canseira com esse tanto de cuzada. – Luan riu e me beijou novamente, eu fiquei assustado com aquilo, mas beijei ele de volta.
- Sua rola é muito gostosa, não queria que ela saísse de mim tão cedo. – Disse alisando o cacete de Luan que ainda estava duro, ele riu.
- Para, senão eu vou quere bombar de novo.
- Pode bombar, adorei você me arrombando.
- Você é um safado benzinho, e que cuzão do caralho. – Ele disse apertando minha bunda.
- Quer descansar um pouco antes de ir? – Perguntei.
- Acho melhor, eu quero é água.
Eu nem tinha percebido que a gente estava fazendo aquilo tudo na frente dos amigos do meu primo, eles estavam todos com uma cara de safados quando entramos, eu dei água para Luan depois pedi a rede emprestada de quem já tinha acordado para ele dormir um pouco.
Direcionei ele para a rede e segui para minha, estava quase desmaiando de sono quando Luan foi para minha rede dormir comigo, ele me abraçou por trás e ficou fazendo carinho na minha cabeça enquanto eu sentia o seu pau duro feito pedra contra a minha bunda, porém eu estava muito cansado para o quinto round, e acabei dormindo com Luan me fazendo carinho.


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Comentários


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morsolix Comentou em 02/07/2021

Então.Vc morou em Belém.Legal.A ilha está cheia casa,o volume de som ainda continua é Cotijuba: perdeu um pouco o ar selvagem que eu conheci...Mas a Sacanagem ainda continua iguais as do tempo q vc morou por aqui em Belém.Votadissimo.

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cadusalvador Comentou em 09/04/2020

Ansioso pela continuação

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pedropassivo Comentou em 05/04/2020

Suas aventuras só melhora, li todos já, muito tesão em ler, esses amigos são fodas de mais

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coroaaventura Comentou em 04/04/2020

DELICIOSO! COMENTAR SEUS CONTOS É ESCREVER OUTRO. DESCRIÇÃO COMPLETA E MARAVILHOSA. ME CONVENCE A LER OS OUTROS. E VOU, CLARO!

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passivokerpikadf Comentou em 02/04/2020

Gostei. Parabéns! Gosto dessas histórias que misturam tesão e sentimentos.

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rafiz Comentou em 02/04/2020

um tesão os seus contos.

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rafiz Comentou em 02/04/2020

um tesão os seus contos.

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kaikecamargo3 Comentou em 02/04/2020

Porra, que tesão de história, me envolvi, demais




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Ficha do conto

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ben69

Nome do conto:
O dia que meu amigo me acompanhou até em casa e me arrombou no mato...

Codigo do conto:
154006

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/04/2020

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
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