O dia que o amigo do meu pai me comeu na escada de emergência e virou meu PA...

Acho que depois do que aconteceu com o Eric eu fiquei muito chateado com homens (não é uma continuação do conto, mas se quiser saber ela está no conto “O dia eu que viajei quatro horas para fuder com um antigo crush…”), acho que fiquei um ano sem pegar ninguém, eu me dediquei esse ano todo para estudar e passar na federal.
O aniversário do meu pai é no final do ano, e ele sempre faz uma festona com churrasco e muita cerveja. Nessa época eu já tinha feito todas as provas e estava esperando os resultados saírem, e estava de férias do trabalho, segui para a casa do meu pai para seu aniversário.
Meu pai sempre foi muito sociável, tinha amigos de todas as idades, a maioria começava como amigos dos meus tios, mas logo se tornavam parceiros de bebidas do meu pai, por ele ser muito legal com os outros. Um dos meus tios é formado em engenharia da computação, ele trabalhava em uma empresa privada nessa época e levou com ele um casal e amigos do trabalho, a Carla, que trabalhava com ele, e o Wellington, o noivo dela.
Carla era baixinha e tinha o cabelo encaracolado e loiro platinado, ela parecia uma bonequinha, toda miudinha e linda, tinha um pernão. O Wellington era do tipo ão, ele tinha unas 32 anos, era muito alto deveria ter 1’92 de altura, uma boca grandona, um nariz grandão, um olhar safado e um cabelo liso, o corpo não era musculoso, mas era grande, braços fortes, a barriga de cerveja, uma pernona, um homão moreno.
O casal acabou virando amigo do meu pai nesse aniversário, eles eram muito legais e viviam conversando, a Carla ficou muito amiga da minha madrasta, e o Wellington ficou naquela camaradagem com meu pai e os amigos do meu pai, logo depois em todos os churrascos que o papai fazia eles estavam juntos, e eu nunca tinha reparado no Wellington de outra forma, porém toda vez que ele chegava eu ficava admirando aquele homem altão.
Estávamos em um churrasco na casa do meu pai, cerveja vai e cerveja vem e o Wellington me pergunta sobre o vestibular, comentei para ele que ainda estava esperando o resultado da federal, que ainda não tinha saído, e ele fala, colocando a mão na minha coxa e apertando, que eu iria passar. A mão dele dava quase toda na minha coxa, aquela mão era imensa. Eu fiquei tão bestificado com o tamanho da mão dele que eu nem levei na maldade a ação.
A noite foi caindo e a galera ia ficando mais bêbada ainda, meu pai já não estava mais na roda de tão bêbado e Carla e minha madrasta estavam guardando as coisas do churrasco, e o pessoal que ficou na mesa ficou conversando e eu fiquei bebendo apenas ouvindo a conversa, eu estava distraído ouvindo a história do meu tio e olhei rapidamente para Wellington, ele estava olhando para meu tio também, porém olhou para mim e nossos olhos se encontraram. Ele piscou rapidamente com um olho para mim e eu levei um susto.
Olhei para trás para ver se ele estava piscando para a mulher dele, mas ela não estava ali, então voltei o olhar para a mesa e meio receoso eu olhei de novo para ele, ele estava tomando um gole de cerveja quando olhou para mim, e deixou escapar um pouco de cerveja molhando os eu queixo e o seu pescoço. Ele abriu um sorriso safado para mim e alisou o queixo e o pescoço limpando a cerveja, e aquele pequeno movimento me deixou excitado, eu acho que eu já estava meio bêbado, porque eu tinha quase que certeza que ele estava tentando me atiçar.
A confraternização terminou e ele se despediu de mim com um aperto de mão, e apertou com força e aquilo me deixou excitado, porém não fez nada porque a Carla estava do lado dele, ela se despediu de mim com um abraço e eles foram embora. Eu passei a noite pensando naquele homem, até peguei o celular do meu pai enquanto ele dormia para procurar o número do Wellington, meu pai conhecia quatro homens com aquele nome, salvei o número dos quatro no meu celular, mas nenhum deles era um número de whatsapp e eu fiquei puto, então deixei para lá.
Meu irmão mais velho faz aniversário no início do ano, e meu pai fez um churrasco para ele, os amigos do meu irmão são uns babacas, e quando meu irmão está com eles ele também se torna um babaca, então eu não queria ir para o aniversário, mas meu pai me obrigou e lá eu cheguei, eu pensei que por ser aniversário do meu irmão meu pai não iria chamar os amigos dele, e quando eu chego quem está lá? Wellington e Carla, e mais uns amigos do meu pai.
Claro que eu fiquei o dia todo aturando as piadinhas dos amigos do meu irmão, mas pelo menos eu tinha o Wellington para ficar admirando, e ele percebeu que eu não tirava os olhos dele. Eu tinha acabado de tirar minha carteira de motorista, ou seja, eu sempre era escolhido para comprar as coisas para o meu pai, e eu acho que ele queria que eu comprasse mais carne e gelo e me deu a chave do carro, eu estava saindo quando o Wellington perguntou se eu não queria ajuda, eu disse que não, mas queria que ele me ajudasse a tirar o carro da vaga, porque eu era péssimo com baliza.
- Acho que eu vou lá com você, entra aí. – Ele disse depois que tirou o carro dá vaga, eu dei de ombros e entrei no banco do carona.
- Eu odeio baliza.
- Eu te entendo, quando eu tirei minha carteira eu odiava também, o carro do seu pai é automático, é bem mais fácil. Não tem de ficar passando embreagem.
- Eu adoro passar a embreagem, esses carros parecem aqueles carros de bate-bate, eu morro de medo de bater, a embreagem me dá mais segurança. – Eu fale isso porque eu realmente odeio carro automático, porém eu não me toquei do que eu tinha falado, e Wellington me olhou com um sorriso safado no rosto.
- Você gosta de passar a embreagem é? – Ele perguntou de uma forma bem safada e eu apena ri.
Paramos no açougue para comprar a carne, eu fiquei na fila para pagar e Wellington foi pegar a peça da carne, ele ficava me olhando vez ou outra e eu o via coçando o pau, ele queria alguma coisa, mas eu não ia dar em cima dele, porque ele era amigo do meu pai e eu não queria nenhum tipo de problema. Ele volta com a peça da carne e diz.
- Você pediu para cortar? – Perguntei quando ele parou ao meu lado.
- É maminha, não precisa cortar, você coloca a peça inteira na brasa.
- Mas o papai gosta de fraldinha.
- É verdade, é fraldinha essa aqui, é porque eu tô querendo uma mamadinha mesmo.
Eu olhei par Wellington rindo e ele riu de volta para mim, aquela tinha sido tão péssima que até o cara da frente olhou para nós com uma cara de nojo, isso só fez com que eu risse ainda mais. Pagamos a peça de carne e seguimos para o deposito para comprar gelo.
Wellington não falava nada enquanto dirigia, mas era notável a tensão que estava no carro, e de dois em dois segundo ele apertava o pau por cima da bermuda. Paramos no deposito e eu desci para pedir os sacos de gelo, o cara demorou para encher os sacos que eu pedi, e assim que ele colocou no porta malas do carro eu entrei e tomei um baita susto.
Wellington estava com o banco um pouco reclinado para trás, eu acho que ele tinha cansado de esperar eu entrar, ele estava bem à vontade com o ar condicionado ligado no máximo em cima dele, e com uma das mãos ele socava uma punheta em uma anaconda. Sério eu nunca tinha visto uma rola tão grande na minha vida, acho que tinha unas 22cm e era grossa e toda veiúda, parecia um punho fechado, tanto que só a mão dele dava conta de fechar em volta daquele mastro, uma rola morena com a cabeça marrom.
- Opa, desculpa. – Ele disse quando eu entrei e fiquei olhando para aquela rola, ele não parou de bater a punheta, continuou se punhetando. – É que estava quente demais.
- Eu estou vendo. – Disse colocando o cinto.
- Porque você está colocando o cinto? – Perguntou ele ainda se punhetando, olhando para mim com um sorriso safado no rosto.
- Para não me envolver em nenhum acidente.
- Assim vai ficar difícil para você cair de boca no meu cacete. – Ele disse isso apertando no cinto.
Eu estava com a boca salivando por causa daquele mastro, e o jeito que ele estava conduzindo aquele momento estava me deixando mais mole ainda, Wellington fez um sinal com a cabeça me chamando para perto dele, mas eu não entendi, então ele colocou a mão na minha nuca e puxou para baixo, me deixando de cara com aquele cacete.
O cheiro de macho era forte, misturado com o cheiro de mijo, os pelos de Wellington precisavam de uma aparada, mas foi por ali que eu comecei, cheirei a base daquela rola toda e subi até a cabeça. Eu não sabia como aquilo tudo ia dar na minha boca, mas tentei, eu abocanhei a cabeça e Wellington soltou um suspiro, assim que eu comecei a sugar o cacete dele, ele começou a andar com o carro.
- Mama sem pressa minha putinha, vamos dar uma volta de carro e eu digo para o seu pai que o açougue aqui de perto estava fechado.
Wellington dirigia devagar enquanto eu tentava engolir aquele cacete gigantesco, eu chegava na metade dele e já começava a me engasgar, eu estava delirando com aquele cacete de macho, de homem, eu só tinha transado com meninos da minha idade, nunca um homem feito como o Wellington. Eu sugava e tentava mamar, mas pelo tamanho era difícil então eu passava a língua pela extensão da rola e quando chegava na cabeça ficava brincando com a língua no buraquinho da rola, e Wellington suspirava fundo e tentava afundar minha cabeça na sua rola, me fazendo engasgar mais e mais.
Em uma dessas vezes ele enfiou tão forte minha cabeça que eu quase vomitei nele, e ele quase bateu o carro, então ele me deixou respirar e parou o carro em uma rua deserta, eu olhei para ele e ele continuava a se masturbar. Ele puxou o banco mais para trás, o que não adiantou muito pelo tamanho dele, e me puxou e novo pela nuca, me fazendo afogar naquela rola novamente.
Com o carro parado Wellington conseguia conduzir a mamada, ele fazia eu me engasgar diversas vezes, e várias vezes me deu ânsia de vomito, mas eu não reclamei, continuei chupando aquela rola como dava, e ouvir os gemidos grossos de Wellington me davam mais tesão ainda, eu estava louco por aquele homem. Demorou mais uns minutos para Wellington encher minha boca de porra, ele urrou alto enquanto gozava, e eu tentei tomar tudo para não sujar a bermuda dele, assim que ele terminou de gozar ele soltou minha cabeça e eu consegui respirar fundo, ele riu.
- Desculpa, é que eu gosto de maltratar viadinho que sabe mamar uma rola. – Ele disse piscando para mim e guardando a rola.
- Eu não estou reclamando. – Falei limpando a baba que se formou em volta da minha boca.
- O coisa gostosa de ver.
Ele disse isso e tirou a minha mão do meu rosto, ele segurou no meu queixo e fez algo que me assustou. Primeiro ele contornou a minha boca babada com o rosto da rola dele com a língua, lambendo a minha baba e depois me deu um beijão. O beijo foi tão forte que eu fiquei molinho nos braços daquele homão, ele apertava minha barriga enquanto sugava minha língua com maestria.
- Eu adoro empurrar rola num gordinho assim como você. – Ele disse com a cara mais safada do mundo enquanto ligava o carro.
Wellington me confidenciou que curtia ficar com meninos mais novinhos como eu, e que sempre que dava ele ficava com uns, mas a Carla ficava sempre no pé dele pensando que era outras mulheres que ele estava dando em cima, ela não fazia ideia que o noivo gostava de cu de homem.
Chegamos na casa do meu pai e o Wellington deu a desculpa do açougue fechado, eu ajudei a colocar o gelo no isopor e ele ajudou meu pai com a carne, as vezes a gente trocava olhares durante o churrasco, mas nada muito gritante. Meu pai mora nesses condomínios fechados, estávamos na área da piscina, e ele me pediu para eu ir buscar uma cachaça para ele, e eu fui, e tomei um susto quando Wellington bateu na minha bunda quando eu estava esperando o elevador já dentro do prédio do meu pai.
- O que você tá fazendo aqui? – Perguntei olhando para ele assustado.
- Vim terminar o que a gente começou.
O elevador chegou e nos entramos, Wellington me deu um beijão dentro do elevador, ele nem se importou se o elevador tinha câmera ou não. Assim que o elevador parou no andar do meu pai nós saímos dele, eu ia me direcionando para a porta, porém Wellington me puxou e fomos para a escada de emergência.
- A tua madrasta subiu não tem muito tempo. – Ele disse quando fechou a porta.
Eu nem tinha me tocado naquilo, ele me puxou de novo para um beijo e enquanto isso eu tirava a rola dele de dentro da bermuda, eu estava me acabando de punhetar aquela rola quando paramos de nos beijar, eu ia baixando para colocar ela na boca de novo, porém Wellington me parou.
- A gente não tem muito tempo, eu já sei como é tua boca, agora eu quero arrombar esse cuzinho.
Ele me virou na brutalidade para a parede e puxou minha bermuda e cueca de uma vez, eu fiquei foi assustado com aquilo, ele deu uma cuspida na mão e eu me assustei, tudo naquele homem era em grande quantidade. Ele levou a mão ao meu cu e ficou dedando ele um pouquinho enquanto eu me segurava para não gemer, depois ele cuspiu de novo e passou a cuspe no pau.
Admito que eu gelei quando ele posicionou aquele cacete no meu cu, Wellington me parecia ser um cara bem bruto, e eu fiquei com medo dele atolar aquela rola toda de uma vez. Por sorte ele sabia como comer um cu, e foi enfiando e tirando devagar e aos pouquinhos, eu sentia meu cu ficando largo aos poucos e tentando abraçar toda aquela rola, eu já estava fraco quando senti a cintura de Wellington na minha bunda, e eu fiquei espantado.
Ele estava literalmente todo dentro de mim e eu não tinha penado tanto para sentir tudo aquilo de rola entrando em mim, olhei para trás e vi Wellington com os olhos fechados, com os joelhos dobrados atrás de mim, pela altura, e apertando a minha cintura com aquela mão gigante, apenas a rola dele estava para fora da bermuda, e aquilo era muito excitante.
Wellington segurou nos meus peitos e ficou apertando ele com aquela mãozona, o que me fez gemer, ele levou uma mão a minha boca e pediu silencio, eu concordei com a cabeça e continuei a gemer baixinho enquanto aquele homem me partia no meio com as estocadas dele.
Eu encostava minha cabeça na parede enquanto ele empurrava sua rola para dentro de mim, tinha começado a doer pelo tamanho, mas o ritmo que ele ia não era rápido, ou seja, a dor estava suportável. Demorou um pouco para eu começar a rebolar na rola dele, e ele foi bem paciente, acho que ele era bem paciente afinal ele tinha de saber administrar aquela trolha muito bem.
- Que cuzinho apertado Benjamin. – Ele sussurrou no meu ouvido enquanto bombava devagar dentro de mim, eu sentia que ele não descolava muito o corpo dele do meu, mas mesmo assim parecia que ele estava tirando e colocando toda aquela rola dentro de mim.
Eu estava gemendo baixinho enquanto ele me fodia, eu já estava mais acostumado com aquele cacete então comecei a empurrar minha bunda para trás com mais força, e ele entendeu que eu queria mais rola ainda, e ele começou a me maltratar, e como era uma delícia ser maltratado por aquele homão. Wellington parou de apertar meu mamilo e segurou com força na minha cintura, começando a meter com força e rapidez.
Ele era tão fominha em comer cu de homem as escondidas que ele entrava e saia de dento de mim sem fazer barulho, a cintura dele não encostava na minha bunda, ele fazia aquilo com maestria, ele era um touro esfolando meu rabo com aquele monstro de rola. Nós dois já estávamos pingando de suor ali naquela escada de emergência e eu não queria que ele parasse de empurrar a rola dentro de mim.
Wellington segurou na minha rola e começou a me punhetar e soltou essa aqui no meu ouvido “Quero fazer você gozar, para mastigar meu pau com esse cuzão pra eu gozar dentro de ti e te encher de porra minha putinha”, eu quase desfaleci com o tesão daquela voz grossa no meu ouvido me falando aquilo.
Eu comecei a apertar o pau dele com o meu cu, e pela grossura foi algo difícil de fazer, mas eu já estava com vontade de gozar desde a chupada que eu dei nele no carro, então não demorou muito com Wellington me masturbando para eu encher a parede de porra, eu tentei conter meus gemidos, mas primeiro saiu um grito involuntariamente. Ele tapou rápido minha boca e socou o pau todo em mim, e eu senti o pau dele pulsando dentro de mim, e pulsou várias vezes, eu notei que eu tinha deixado ele louco também.
- Que cuzão gostoso, agora tá larguinho. – Ele disse quando tirou a rola do meu cu e começou a dedar ele, sentindo o estrago que tinha feito.
- Porra, já viu o tamanho da tua rola? – Perguntei subindo minha bermuda.
- Essa rola agora é sua, quando quiser. – Ele disse me puxando para um beijo enquanto eu guardava a rola dele.
- Vou querer sempre. – Eu disse enquanto saímos da escada de emergência.
Abri a porta do apartamento do papai, chamei minha madrasta e ela não respondeu, então puxei Wellington para mais um beijo, e corri para o banheiro para expulsar a porra dele do meu cu, tentei ver o estrago que ele tinha feito em mim, mas só de tocar eu já sentia, saí rindo do banheiro.
- Quero o seu número. – Falei enquanto procurava a cachaça que o meu pai tinha pedido.
- Me passa teu celular aí que eu anoto. – Falou ele. Entreguei o celular. Ele anotou e fez uma careta, e falou. – Você já tem o meu número.
- A é, eu tinha pego no celular do papai antes, mas não apareceu no whatsapp.
- Você salvou com o ddd errado, por isso que não apareceu, meu celular é de outro estado. Agora tá certo. – Ele disse e me entregou o celular.
Achei a cachaça e estava quase saindo do apartamento quando ele me puxou de novo para um beijo, aqueles beijos de cinema, sabe? Que deixa a pessoa molinha, a mãozona na minha bunda e a outra na minha nuca, aquele homem ia me fazer dar pra ele de novo ali mesmo na cozinha do meu pai. Até que ouvimos alguém abrindo a porta. Eu corro para a geladeira e pego uma garrafa de água.
Depois desse dia o Wellington virou o meu PA, como ainda não tinha saído o resultado da federal eu estava com tempo e sem nada para fazer. Wellington me dava presentes quando nos víamos, me tratava como a amante dele, a gente se via pelo menos umas duas vezes na semana e fudia muito, eu ficava meio neurado com a Carla descobrir, mas ele sempre me acalmava dizendo que as desculpas dele sempre colavam, e eu relaxei.
Seguimos assim mais ou menos um ano, eu já tinha passado na federal, e as vezes ele passava a minha casa e me levava para a aula, a gente estava vivendo basicamente um relacionamento, ele até chegou a brigar comigo por ciúmes quando eu arranjei um boy na federal. Eu achei fofo, mas sabia que ele não largaria a Carla para ficar de fato comigo.
Eu fui a despedida de solteiro dele, ele disse que queria passar aquela última noite de solteiro comigo, ele era um safado, mas era romântico, ou seja, eu realmente fiquei um tempão sendo a outro oficial dele, segundo ele, ele só ficava comigo e com a Carla. Há, eu também fui no casamento dele, junto com o meu pai, e o presente de casamento dele foi uma mamada, que eu dei na festa, dentro do banheiro, foi um tesão só.
Até que a Carla recebeu uma promoção para outro estado, e ele teve de ir embora junto com ela, tivemos a nossa foda de despedida, e ele me prometeu que assim que voltasse a Belém ele iria me procurar, mas eu tive de trocar de número depois de um tempo e eu esqueci de salvar o telefone dele, então nunca mais soube do Wellington, nem meu pai por sinal.
Eu estava assistindo Jogos Mortais, e fiquei bestificado que o ator Costas Mandylor lembra muito o Wellington, até mesmo a altura, e a foto dá rola é da internet, e se fosse um dedo mais grossa seria igual a rola dele. Saudades olha.
Foto 1 do Conto erotico: O dia que o amigo do meu pai me comeu na escada de emergência e virou meu PA...

Foto 2 do Conto erotico: O dia que o amigo do meu pai me comeu na escada de emergência e virou meu PA...


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Comentários


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kaka96 Comentou em 16/07/2021

Adorei o conto cara... Muito bom e bem escrito... Mas de diz o que significa PA?...rsrsrs Abraços!!! Votado!

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aventura.ctba Comentou em 08/04/2020

Que delicia de conto amor, votado com certeza! Adoraria sua visita na minha página, tenho conto movo postado...bjinhos Ângela

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ronald43 Comentou em 06/04/2020

Eu não perdia o contato desse roludo por nada no mundo!!!!

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madurosexy Comentou em 06/04/2020

Conto delicioso , me vi mais jovem eu era tarado por coroas, votado bjs

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eucaco Comentou em 05/04/2020

que dlc cara, queria um maduro desses pra me dar um trato

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edlivre Comentou em 05/04/2020

Show de bola. Votado

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coroaaventura Comentou em 05/04/2020

PUTA PAU DELICIOSO, CARA! LEVOU TODO ELE NA BUNDINHA? QUE INVEJA.




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Ficha do conto

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ben69

Nome do conto:
O dia que o amigo do meu pai me comeu na escada de emergência e virou meu PA...

Codigo do conto:
154184

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
05/04/2020

Quant.de Votos:
24

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2