Meu chamo Cameleoa, sou baiana, vinte e poucos anos, morena, 1,65m, cabelos longos e preto, características que lembram traços indígenas. Tenho seios médios, bumbum empinado. A minha estatura baixa me permite deixar o corpo em forma, estou sempre praticando alguma atividade física e frequentante assídua de academia. Não tenho padrão de beleza internacional, mas me considero bonita, desejável e atraente. E aqui estou para narrar alguns episódios que aconteceram ao longo de minha vida. Então, vamos lá. Certa vez, surgiu a necessidade de fazer um determinado curso, como na cidade que eu moro não tinha, tive que fazê-lo na cidade vizinha, pouco mais de 100km de distância. Era inviável ir e voltar todos os dias, devido a horário, condições da estrada etc. E veio a ideia, sugerida por meus pais, que eu morasse esse período do curso, com meu irmão, que já morava nessa dita cidade. Não achei nada mal a possibilidade, mesmo sabendo que essa mudança pudesse restringir minha liberdade. Meu irmão e sua esposa trabalhavam na mesma empresa, que ficava afastada do centro urbano. Ele saía por volta de 5 da manhã para trabalhar e estava em casa às 14 horas. Já minha cunhada trabalhava em horário administrativo, chegando no final da tarde. Nesse período, eu assumi a função de babá. Minha sobrinha tinha 6 anos e eu dava uma ajudinha cuidando dela. Eu começava o dia levando a pequena estudante para a escola, pois nesse horário, os pais já tinham ido trabalhar. Arrumava, dava o café e levava para a escola. Voltava e ficava o resto do dia fazendo estudando. Minha cunhada antes de sair, já deixava o almoço bem encaminhado, cabendo a mim fazer só finalizar. Aqui entra um detalhe que tornou os meus dias felizes. O sogro do meu irmão morava num povoado próximo à cidade e era dono, também o motorista, de um ônibus que fazia o transporte diário de pessoas que vinham resolver suas pendências na cidade. Quase todos os dias, seu Zé, o sogro do meu irmão, tomava café conosco. Não era uma regra, mas ele gostava de estar ali, principalmente para ver a netinha. Eu já o conhecia, por diversas ocasiões já estivemos juntos ao longo dos eventos desde o casamento de meu irmão com sua filha. Então, seu Zé chegava todos os dias bem cedo, pois muitos dos seus passageiros precisavam resolver suas pendências logo pela manhã. E logo que o pessoal desembarcava, deixava o ônibus estacionado e vinha tomar o café dele. O horário que ele chegava geralmente coincidia com o horário que eu estava nos ajustes finais para levar minha sobrinha na escola. Era a oportunidade para ver a neta dele e dar um cheiro antes de irmos para a escola. Ficou conhecido como o “cheiro do vô”. E sempre que ele dava o cheiro nela, na sua inocência, ela cobrava “o cheiro do vô” em mim. Eu fiquei constrangida no primeiro dia, ele também. Mas para agradá-la, acabei ganhando um beijinho na bochecha. Isso se repetiu por várias vezes, já era comum ele dar o cheiro nela e o beijinho em mim. Esse ritual, foi despertando desejo sexual por aquele coroa. Seu Zé era um cinquentão viúvo, perdeu a esposa com problemas diabéticos. E desde àquela época não tinha mulher, as que se aproximavam dele eram por interesse material e as filhas logo davam um jeito de afastá-las. Pela minha altura, eu diria que ele tinha por volta de 1,75m. O peso era bem distribuído, nem era gordo nem era magro. Mas possuía uma sutil barriga de cerveja, bebida que ele adorava e era sagrado aos finais de semana. Era um grisalho avançado, tinha mais cabelos brancos que preto. Costuma usar camisas de botões, deixando os superiores abertos, exibindo um peitoral cabeludo, também grisalho. Seus braços eram bem peludos, fortes, assim como todo seu corpo, uma herança do serviço braçal da roça onde fora criado. Usava óculos de grau, escondendo seus lindos olhos verdes. A sua pele branca queimada pelo sol, acentuava o charme naquele maduro de boa aparência. Então, no decorrer dos dias, esse contato com ele foi se intensificando, ficando prazeroso para ambos. De um simples beijinho no rosto foi evoluindo para um beijinho no pescoço, no pé da orelha, às vezes descia até o ombro, dependendo da roupa que eu usava, e eu sempre alegava que o bigode dele me fazia cócegas, mas no fundo, eu adorava e ficava excitada com aqueles carinhos. E a medida do tempo, ele foi ficando mais safado, ao ponto de fazer isso me abraçando e fazendo eu sentir seu corpo. Foi acontecendo gradativamente, lentamente, não se faz necessário descrever aqui todo o processo de intimidade para não encompridar a conversa. Em muitas vezes, precisamente já estando mais íntima dele, esse esfrega-esfrega acontecia após eu retornar da escola de minha sobrinha, estando apenas nós dois em casa. Se alguém nos visse diria que éramos namorados, devido o grau de intimidade nos abraços e beijos carinhosos nos mais diversos lugares. Isso sem falar que quando eu o abraçava, já dava um jeito de roçar na rola dele, e por várias vezes sentia a ereção instantânea. Me masturbava muito ao deitar. Com certeza ele fazia o mesmo. Um belo dia, ao retornar da escola, encontro seu Zé de pé, encostado na pia da cozinha, segurando uma xícara e tomando os últimos gole de café. Colocou-a sobre a pia e estendeu a mão para me dá o beijinho de amigo. Me dirigi ao seu encontro e ele, estando de pé, abriu bem as pernas e eu me encaixei dentro delas, encostando minha área genital na sua. Dava para sentir a pica dele repousando no lado esquerdo da cueca. Começou uma série de beijinhos no pescoço, indo de um lado para o outro, no colo, nos ombros, enquanto eu dava gemidinhos bem manhosos, culpando seu farto bigode fazer cócegas em mim. E dando transparecer que desejava sair das suas garras, eu aproveitava o ensejo para ficar me esfregando nele, isso o deixou extremamente excitado. Se não fosse o tecido grosso do jeans, eu poderia sentir detalhes do seu cacete. Naquele momento, eu sabia que não tinha mais volta, estava disposta a dar a buceta a ele. Ele, que de bobo não tinha nada, estava com a certeza de que eu me entregaria caso continuasse investindo na sedução. E por isso seguiu seu plano me beijando carinhosamente no queixo até chegar na boca e tocar nela com maciez. Eu fui correspondendo e permiti que ele me beijasse. O beijo começou bem calmo, mas em questão de segundos ele só faltava me engolir através do beijo. Era a primeira vez que beijava um bigodudo, foi uma sensação maravilhosa. O coroa beijava muito bem, diga-se de passagem, que logo minha buceta ficou melada esfregando em seu cacete duro. Suas mãos já percorriam meu corpo, o pacote completo: costas, bunda, seios. Nenhum de nós dizia uma única palavra, era só ação, aproveitar o tesão do momento. Seu Zé parou de me beijar e saiu mordendo levemente meus ombros, baixou uma das alças do top que eu usava e colocou meu seio esquerdo para fora. Tudo com o meu consentimento, obviamente. Em seguida começou a mamar, como um bezerro rejeitado. Eu me contorcia com aquela boca experiente. Com a mão direito comecei a massagear o meu seio direito e esse gesto o fez entender que o outro seio estava querendo ser chupado também. Não demorou para ele tirar por completo meu top, deixando os seios à disposição daquele mamador. Meu corpo estava arqueado para trás, mas não deixava de ficar roçando nele enquanto sentia meus seios sendo sugados. E depois de chupar muito, seu Zé me pega no braço e me leva para o quarto onde eu dormia. Me deitou na cama e em seguida, num movimento energético, tirou sua camisa e calça, ficando apenas de cueca. Foi a primeira vez que o vi daquela forma, meus olhos miravam mais seu caralho querendo se libertar. Veio por cima de mim e se encaixou entre minhas pernas. Me beijou por alguns segundos e veio descendo o beijo por meu corpo. Chupou mais um pouco meus seios e veio descendo até chegar no meu umbigo. E enquanto beijava a região da minha barriga, aproveitou e tirou minha bermuda e calcinha de uma única vez. Foi aí que teve acesso a minha buceta, fez uns elogios picantes e sem perder tempo, caiu de boca. Me chupou com maestria, aquele bigodão parecia uma vassoura varrendo toda a extensão da minha genitália, chupava com gosto as carnes da minha buceta. Não aguentei e gozei, precisamente duas vezes. Não demonstrando cansaço, seu Zé inverte nossas posições, fazendo-me ficar por cima, deixando claro que era a minha vez de chupar. E assim eu o fiz. Nessas horas é difícil calcular tamanho de pica. Meu ex-namorado fazia questão de dizer que tinha 16 cm. Fazendo comparação, a rola de seu Zé deveria ter uns 19 cm. Tinha uma curvatura bem suave para cima, o diâmetro era uniforme em toda sua extensão. A cabeça era bem feita, toda descoberta, com um diâmetro maior que o corpo da pica. Eu chupava como um bebê recém-nascido, não só a pica, mas os dois volumosos testículos. Deveria ter uns dois que tinha se depilado, estava bem suculento. Com sinais de quem estava querendo derramar leite, ele interrompeu minha chupeta e me deitou novamente com a barriga para cima. Ficou de joelhos entre minhas pernas e pincelou seu cacete por toda extensão da minha buceta até que mirou a entrada da minha buceta e ficou metendo lentamente só a pontinha da cabeça. Eu percebi que ele pedindo a minha permissão para entrar sem camisinha. Sem tirar a cabeça da entrada da minha buceta, foi cuidadosamente se deitando sobre mim, ao terminar de fazer isso, começou a movimentar fazendo a cabeça da pica entrar. Perguntei se ele não iria colocar a camisinha, o que me respondeu que não tinha costume, pois foi casado longos anos e não havia necessidade de usar com a esposa. Emendou sua fala dizendo que gozaria fora. Sem me deixar decidir, calou-me com um beijo e me fez sentir a pica ir entrando aos poucos. Notei quando entrou tudo, me sentia completamente preenchida por aquele pedaço de carne rígida. Recebia elogios do quão minha buceta era apertada, gostosa, quente. Seu Zé começou uma penetração lenta, demonstrava muita prática com isso. Levantou-se um pouco sem desengatar da minha buceta, segurou nos meus tornozelos abrindo bem minhas pernas me dando visão completa da penetração. Olhando para mim enquanto metia, desviava seu olhar do meu e passava a olhar a assistir à penetração, era uma senha para eu olhar também, a cena magnífica da minha buceta engolindo sua rola graúda. Eu estava com o tesão a mil, não demorou, eu gozei outra vez com as bombas fortes e profundas dele. Ao perceber que eu gozava, imediatamente seu Zé tirou a pica de dentro de mim e sem tocar nela, soltou um jato fortíssimo de gala que atingiu meu queixo, os jatos seguintes foram atingindo seios e barriga, local onde finalizou sua gozada. Ele estava muito ofegante, um pouco suado. Saiu de cima da cama, me deu um selinho e disse que eu era muito gostosa. Saiu do quarto com sua roupa na mão me deixando toda lambuzada de esperma. Enxuguei com minha calcinha o excesso de gala e fui ao banheiro, quando cheguei lá, seu Zé estava lavando a pica na pia do banheiro. Entrei no box para tomar um banho quando ele me pediu que esperasse, pois ele já ia embora e era para eu fechar a porta. Assim eu fiz. Me despedi dele com um beijo e me deixou ciente que amanhã ele queria de novo. Esses encontros matinais duraram os 5 meses que morei na casa de meu irmão, era garantido ele me comer pelo menos três vezes por semana. Ele me fez tomar anticoncepcional para gozar dentro de mim. Levei muita pica, bebi muita gala pela boca, buceta e cuzinho. Adquiri uma experiência considerável sendo a fêmea de seu Zé. Tive que ir embora de volta para minha cidade e seu Zé arrumou uma coroa e se casou. Mesmo assim, o encontrei em várias situações festivas (aniversário, festas de fim de ano, natal etc.) e seu Zé dava um jeito de me comer. Mesmo sendo uma rapidinha, não perdia a oportunidade de esvaziar seus bagos cheios de leite dentro de mim.
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Deliciosamente muito excitante e prazeroso de ler, a riqueza de detalhes é impressionante; sou fã desse tipo de relatos e por isso já conseguistes mais um admirador de suas aventuras. Parabéns por dividir conosco essa aventura afrodisíaca.
Seu Zé começou uma penetração lenta, demonstrava muita prática com isso. Levantou-se um pouco sem desengatar da minha buceta, segurou nos meus tornozelos abrindo bem minhas pernas me dando visão completa da penetração. Olhando para mim enquanto metia, desviava seu olhar do meu e passava a olhar a assistir à penetração, era uma senha para eu olhar também, a cena magnífica da minha buceta engolindo sua rola graúda.
**VOTADO COM MUITO PRAZER!!
O ZE SE DEU BEM AMEI BJOS DA LAUREEN depois de chupar muito, seu Zé me pega no braço e me leva para o quarto onde eu dormia. Me deitou na cama e em seguida, num movimento energético, tirou sua camisa e calça, ficando apenas de cueca. Foi a primeira vez que o vi daquela forma, meus olhos miravam mais seu caralho querendo se libertar.
Veio por cima de mim e se encaixou entre minhas pernas. Me beijou por alguns segundos e veio descendo o beijo por meu corpo. Chupou mais um pouco meus seios e veio d
Ótimo conto!!
"Mesmo sendo uma rapidinha, não perdia a oportunidade de esvaziar seus bagos cheios de leite dentro de mim."
Um ótimo português, uma ótima escrita, uma excitante situação!
Narração de uma puta na pele de uma dama!!
Gozei mto pra vc!!