Tive minha primeira experiência sexual aos 13 anos, com um adolescente da mesma idade. Nossas famílias se conheciam, era um pessoal evangélico que morava na zona rural e, por esta razão, demorámos um pouco para nos vermos. A cada encontro ele dava um jeito para meter seu pauzinho em mim. Mas foi aos 16 anos que eu levei uma rolada segura, acho que foi nesse dia que realmente eu tive meu cabaço estourado.
Nessa época nós morávamos num bairro novo, tinha muita casa em construção, condomínios, ainda não estava totalmente pavimentava e ficava afastado da cidade. O bairro era super tranquilo, tinha padaria, supermercado, dava para atender algumas das necessidades dos moradores. Era difícil fazer amizade porque o povo vivia trancado em seus casarões, não por medo de assaltos, coisa incomum nesta época.
Fui matriculada numa escola particular muito boa, que ficava a 10 minutos de caminhada da minha casa. Eu estudava no período da tarde, de 13h às 17h:30min. Eu pegava uns atalhos para ir à escola e um destes desvios era um posto de gasolina. Eu cruzava o pátio do posto de uma extremidade a outra. Já estava conhecida na loja de conveniência, pois sempre parava para comprar alguma guloseima.
Sempre fui de fazer amizades, conversar com as pessoas, independentemente da idade, nível intelectual, sexo. Meus colegas gostavam muita da minha amizade. Meu jeito carinhoso atraía as pessoas. Era um ponto forte meu.
Ao término da aula, voltávamos sempre no mesmo grupo de alunos que moravam naquela redondeza. À medida que seguíamos o trajeto, sempre alguém ia se dispersando da turma. Nesse contexto, eu era a última que chegava em casa, terminava o percurso sozinha. Como falei anteriormente, não era perigoso, mesmo o sol estando a se pôr.
Num belo dia, ao transpassar esse posto que ficava no meu caminho, me deparei com um caminhoneiro sem camisa e com um pote de açaí na mão, degustando com muito prazer a iguaria gelada. Era um tipo de homem parrudo, cara de brabo, cabelos e bigode farto bem pretos. Parecia com o povo árabe.
Naquele posto costumava ficar poucos caminhoneiros, eles preferiam ficar no posto mais afastado da cidade. Mesmo assim, era comum eu me esbarrar com caminhoneiros naquele trecho. E ao ver aquela espécie árabe, um forasteiro, mil coisas passaram por minha cabeça, entre essas coisas, fantasias sexuais. Caminhando e me aproximando dele, fui fazendo uma análise de seu perfil físico.
Nunca fui tímida para puxar conversa com as pessoas e, ao chegar bem próximo a ele, o cumprimentei com uma “boa tarde” e demonstrando curiosidade, perguntei onde ele tinha comprado aquele açaí. Educadamente ele me respondeu que tinha comprado na loja do posto. Eu sabia, mas aleguei que sempre comprava ali e nunca tinha visto açaí. Prontamente ele me ofereceu dizendo que ia pegar um para mim.
Agradeci a gentileza e recusei a oferta. Aleguei que tinha que ir para casa, pois logo mais minha mãe, que é professora, iria trabalhar naquela noite. Que depois das 19:30h eu voltaria ao posto para comprar o açaí. Me despedi dele e ao me afastar um pouco, olhei para trás e perguntei se ele estaria por lá. Com a boca cheia da guloseima, balançou a cabeça afirmando. Dei um sorriso e sai rebolando, deixando para trás aquele coroa que me comia com os olhos.
Logo após minha mãe sair para trabalhar, tomei um banho e me aprontei para dar uma saidinha de casa. Vesti um short de lycra que cobria até a metade da coxa, uma camisa com uma banda de rock estampada na frente, não gostava muito dela por ter um molde maior do que o tamanho usual, contudo, ela era apropriada nesse momento, pois cobria a minha bunda e não evidenciava que eu estava sem calcinha. Passei um renomado perfume francês, de cheiro bem delicado, suave e calcei minha crocs. Estava vestida de forma simples, o básico do meu dia a dia e ao passar por meu pai, que estava na sala vendo TV, avisei que estava indo comprar um açaí e se tivesse coragem iria até a casa de uma amiga. Meus pais confiavam em mim, a única recomendação foi para ter cuidado e não demorar.
Então, no horário previsto, retornei ao posto. Estava calmo, avistei uma meia dúzia de caminhões parados, provavelmente o motorista pernoitaria por ali. Meu olhar vasculhava o local a procura do macho que havia despertado interesse em mim e percebi que ele não estava no mesmo local. Ou tinha ido para o outro posto, ou seguido viagem.
Continue firme em direção à loja de conveniência sem deixar de reparar os flancos. Até que determinado instante o avistei de longe, acenando para mim com uma latinha de cerveja na mão. Estava estacionado estrategicamente na frente de um galpão desativado ali nos arredores do posto. Comprei meu açaí e resolvi cumprimentar mais uma vez aquele coroa charmoso.
Ao sair da loja de conveniência, reparei bem o perímetro de onde eu estava, à procura de alguém conhecido. O posto estava vazio, apenas a movimentação típica de um ou outro que aparecia pra abastecer. Eu não era uma figura estranha por ali, então ninguém haveria de maldar o fato de eu ir comprar um açaí. Só que ao invés de ir para casa, desviei discretamente meu caminho e fui de encontro ao caminhoneiro. E o encontrei um pouco sorridente, já estava animado com os goles de cerveja. Aquela cara fechada não correspondia exatamente a personalidade daquele sujeito, que demonstrava ser do bem.
Ele estendeu a mão e me deu um boa noite. Agradeci a dica do açaí e disse que se não fosse por ele jamais saberia que tinha para vender naquela loja. De uma forma humorada, disse-me que não era para ter comprado, pois ele iria me dar de presente um. Agradeci a gentileza e disse que ele poderia compensar esse presente se ele segurasse meu pote de açaí enquanto eu daria um nó na minha camisa. Prontamente ele me atendeu e segurou.
A iluminação do posto não era precária, mas também não era de uma luz intensa. Não ficava na penumbra, mas também não era extremamente iluminada. O caminhão não estava estacionado apontado para o galpão e sim no comprimento do galpão, o que deixava ele formando uma espécie de barreira e quem estivesse de longe, não veria quem estava na frente do galpão, pois o caminhão cobria a visão.
Numa das extremidades desse galpão, tinha um poste que deixava área bem iluminada, contudo, não deixava de ser um local reservado, pois os carros não trafegavam exatamente ali por perto. O caminhoneiro escolheu aquele propositalmente para dormir sem ter barulho de motor por perto.
Naquele momento, suspendi minha camisa para dar aquele nozinho e ficar estilizada. Esse era meu truque para deixar minha xoxota a vista, o short de lycra apertado no meu corpo, iria ficar evidenciando minha racha. Ele não desviava o olhar, fazia questão de acompanhar minha movimentação. Ao terminar o nozinho, puxei o short um pouco para cima, para fazer o tecido entrar bem e demarcar a área de lazer. Ao pedir de volta meu pote de açaí, ele soltou um elogio dizendo que eu tinha ficado muito bem e fazendo um gesto com o rosto demonstrando admiração. Perguntou a minha idade e eu menti ao responder que tinha 18 anos. A minha idade era 16 anos, apesar da pouca idade, meu corpo já era bem desenvolvido, o que me deixava com aparência mais madura.
Ficamos ali em pé conversando, eu tomando o açaí e ele uma cerveja. Me ofereceu uma cadeira e eu recusei, disse que preferia sentar-me na escadinha (aquela que dá acesso a cabine do caminhão). Ele deu risada e disse que aquilo chamava estribo. Me deixou à vontade e se sentou bem na minha frente numa dessas cadeiras articuladas que se usamos geralmente na praia.
Meu propósito era seduzir aquele estranho. Eu estava carente e precisava sentir prazer de alguma forma, mesmo sendo um joguinho de sedução. Enquanto ele ia me contando sobre sua vida, eu ia degustando o açaí, de forma bem sensual, provocativa. Fiquei sabendo de muita coisa sobre ele, que era casado, sobre a vida na estrada, o lado bom e o lado ruim da profissão. Enfim, fez um relato da sua vida de forma bem sintética.
Eu aprendi a encarar as pessoas quando converso com elas, isso intimida algumas pessoas, mas ele não. Era o tempo todo olhando diretamente para meus olhos ou para o meio das minhas pernas. E sempre que eu ia pegar uma colherada de açaí, desviava rapidamente meu olhar em direção a minha xoxota, para ver ela estava bem apresentável. Isso estava me deixando eufórica, me descuidei por um segundo deixando cair açaí em cima da minha coxa, na parte interna dela, a quatro dedos de distância da perseguida. Reclamei do desastre e por ter esquecido de pegar guardanapo no posto. Ele me ofereceu papel higiênico e me deu permissão para que eu mesma pegasse um rolo que estava bem ao alcance, no painel do caminhão.
Peguei o papel higiênico e voltei a sentar no estribo, escancarando bem as pernas, fazendo o tecido ficar bem enfiado na buceta. Eu estava excitada com aquele jogo de sedução, ele olhava fixamente entre minhas pernas até que não aguentou e tomou coragem para perguntar se eu estava sem calcinha. Respondi que sim, me sentia bem em não usar, que deixava a área com mais liberdade.
A partir desta minha resposta, nosso assunto ficou mais malicioso, ele passou a me contar detalhes pessoais de si, de que também não gostava de usar cueca, que dormia pelado, sentia falta de sexo nas viagens que fazia, de que a esposa não dava conta quando ele demorava muito sem ir em casa. E nesse contexto, nosso diálogo predominou. Da mesma forma que ele, insistentemente olhava para minha racha, eu retribuía olhando diretamente para o seu pau, principalmente quando ele dava uma coçada.
O clima estava quente, eu sempre atenta a movimentação de pessoas, carros ou barulhos. Estava num lugar que poderia me comprometer, caso fosse vista por um conhecido, praticamente dentro de uma cabine de caminhão. Perguntei que horas era dizendo que estava na hora de ir para casa. Após me informar, disse que estava cedo para ir, que estava gostando da conversa e tinha um negócio para me dizer, mas temia que eu achasse desrespeitoso e que eu pudesse considerar como assédio. Tendo em vista o conteúdo dos nossos assuntos, ditos de forma não chula, eu premeditava o que seria esse negócio que tinha a me falar. E estava disposta a ouvir, afinal, quem está na chuva é pra se molhar. E pedi a ele que me dissesse, estava interessada e curiosa, que confiasse em mim, o seu segredo.
Sem delongas ele disse que iria se masturbar pensando em mim, pois desde que eu cheguei, ele não parava de pensar nisso, mesmo se esforçando para se concentrar em outros assuntos. Não notei vestígios de constrangimento em sua fala, estava bastante seguro do que me dizia. Mal terminou de fazer essa confidência, questionei sobre quando foi a última vez que ele tinha transado.
Inconscientemente ele deu uma coçada no pau e respondeu que havia transado há dois dias, antes de sair de casa. Em cima bucha revidou com a mesma pergunta. Aproveitando o embalo da minha resposta, contei ligeiramente a respeito da minha experiência com sexo. Ele ficou boquiaberto com o que ouviu e suspirou dizendo que queria ter a idade e sorte desses rapazinhos.
Fiz uma cara de indignada e comentei a respeito dessa minha geração que não dava atenção ao sexo oral, que eu tinha a maior vontade de explorar esse prazer que muitos hesitam em fazer, deixando a mulher sofrer a triste consequência de não ter um orgasmo. Não perdendo tempo, Geraldo mostrou suas raízes nordestinas, quando elevou o tom conquistador e disse que faria qualquer coisa para me mostrar como é que se chupa uma mulher, que ele me indenizaria se não me levasse ao orgasmo.
Tentei dificultar as coisas, mas ele foi determinado dizendo que era seguro fazer isso dentro da cabine, que eu própria tinha visto o conforto que era a segunda casa dele e, caso eu não gostasse, poderia interromper a qualquer tempo. Fiz a linha de puritana, cuidadosa, reforcei a proposta dele enfatizando que seria somente a chupada e nada mais. De mãos unidas, como quem estava suplicando, disse que sim, prometia somente chupar.
A partir da minha aceitação ele pediu que eu entrasse e fosse fechando as cortinas das janelas, que logo ele entraria. Meio sem jeito, fui fazendo isso e observando a movimentação do lado de fora. Meu coração estava a mil, a adrenalina percorria em altas doses, muita informação passava na minha mente naquele instante, por aquele evento novo na minha vida.
Enquanto fechava as janelas, olhei pra fora à procura de Geraldo e o avistei dando uma mijada. No meu consciente estava com a certeza de que aquela noite iria além do combinado por nós. As características dele me atraíam, corpo em forma, cabelos e bigode naturalmente negros, tinha um jeito rústico, entretanto, carinhoso, habilidoso no tratamento com as pessoas.
Sentei-me numa cama que ficava na parte traseira da cabine, imaginando o quanto muitas bucetas já tinha sido devoradas nela e agora seria a minha estreia. Escrever esse relato com toda tranquilidade é fácil, mas nesse momento eu estava muito nervosa, a minha esperteza estava inferior às minhas sensações.
Geraldo entrou, fechou a porta, ligou o som, o ar condicionado deixou uma luz acessa e veio em minha direção. Eu não tinha muito o que dizer, as palavras fugiam. A minha única reação, em meio àquela ansiedade, foi tirar o meu short e embarcar de vez naquela fantasia. Ele estava de pé ao lado dessa cama, curvado para a frente me olhando tal como um lobo faminto à espera de sua presa, seu olhar estava concentrado na minha buceta. Ouvi muitos elogios do quanto ele tinha achado linda, comentou sobre ela está meladinha da minha excitação.
Me aconcheguei na cama e fiquei com as pernas abertas e joelhos flexionados, para que ele se acomodasse entre elas e fizesse o serviço. Sem precisar falar nada, somente com ações, Geraldo começou a me chupar. Iniciou as carícias cheirando, lambendo, dando mordidinhas na face interna da coxa, me dando uma sensação que até então não tinha sentido. Isto posto, iniciou a chupada prometida.
No início tentei controlar as emoções, mas não resisti muito tempo e libertei meus gemidos. Geraldo chupava gostoso demais, sua língua hábil parecia escanear meu órgão reprodutor, nada escapou da sua boca talentosa. Ao atingir meu clitóris, o caminhoneiro de aparência turca, deu atenção especial, caprichou e mostrou-se um exímio chupista. À essa altura eu serpenteava naquela cama, já tinha me entregado e não existia mais timidez em mim. Minha consciência tentava me acusar de que aquilo estava errado, mas eu merecia conhecer aquele prazer. Geraldo foi escolhido pela minha intuição.
Meus dedos estravam entre os cabelos fartos do coroa, minhas mãos puxavam sua cabeça levemente como quem pedia pra Geraldo me engolir de vez. E foi assim que ele arrancou uma gozada fantástica de mim. Literalmente eu gritei nesse momento. E ele não parou por aí. Saiu dando beijinhos na minha barriga e subindo até alcançar meu colo. Perguntou se eu não queria tirar a camisa para ele chupar meus peitinhos e eu atendi seu pedido me livrando das peças de roupa. Chupou deliciosamente meus seios, coisa que senti muito prazer.
Reclamei que o botão da bermuda dele estava incomodando, devido a pressão que seu peso fazia sobre mim. Ele pediu desculpas e perguntou se podia tirar a roupa me recordando que não usava cueca. Respondi dando um “claro” como resposta e fiquei observando-o se despir.
Fiquei encantada quando vi aquele pau grosso, mediano, tinha um pouco de pentelho, o tesão me consumiu por completo. Uma pica reta, bem roliça em toda sua extensão, a cabeça era bem mais grossa que a haste, a famosa chapeleta de cogumelo. Estiquei a mão para tocar e ele se aproximou de mim. Iniciei apalpando seus ovos, sentindo uma gostosa sensação da textura, do calor dos culhões. Delicadamente toquei seu cacete passando os dedos na dobra de pele logo abaixo da cabeça, levei meus dedos ao meu nariz e senti que o cheiro estava bom, tinha um cheirinho de xixi, mesmo assim, chupei meus dedos. Deitei-me de lado me apoiando sobre o braço esquerdo e com a mão direita puxei Geraldo pela cintura, ele entendeu na hora que eu queria chupar.
Comecei a fazer um boquete desajeitado, mas ele controlava, me dizendo como queria, o que devia fazer, sempre me elogiando e dizendo palavras inaudíveis. Eu pouco me importava com o que dizia, queria mesmo era chupar aquele majestoso pedaço de carne. Sabia que estava dando prazer, os chiados que fazia denunciavam isso. Geraldo propôs fazer um 69, deita-se na cama e eu fiquei por cima. Desta forma, me chupou deliciosamente enquanto eu me afogava engolindo seu cacete. Gozei pela segunda vez.
Geraldo me deitou na cama e novamente veio por entre minhas pernas, chupando de baixo para cima, até chegar no meu cangote. Fez tentativas de me beijar até que aceitei correspondendo um beijo cheio de tesão. Paralelamente a isso, Geraldo tentava acertar meu orifício vaginal. Eu estava extremamente excitada e o deixei ficar brincando com a cabeça da pica na entra da minha rachada.
Sempre que a cabeça parecia querer entrar, eu me desvencilhava. Isso não me trouxe vantagem, só fez eu abrir espaço pra Geraldo vir me abrindo na posição de frango assado. Sem desgrudar da minha boca eu estava prestes a ser comida. Ignorei os riscos e o deixei continuar a brincar na entrada, mas sempre me esquivando quando ele tentava meter. Por alguns segundos parou de me beijar e disse que era vasectomizado, que não iria me engravidar. Voltou a me beijar como se meu silêncio fosse uma aprovação no que havia me comunicado. Afinal, reza o ditado: quem cala, consente.
Resolvi ficar parada enquanto Geraldo pincelava minha xana. E enérgico como uma agulha de injeção entrando na nossa pele, o viril coroa meteu seu membro até topar no mais profundo da minha buceta. Começou a entrar e sair de dentro de mim, mostrando toda sua experiência e prática adquirida ao longo dos seus cinquenta anos. Estocou de forma firme e forte, endeusando minha buceta questionando o tempo todo se realmente eu tinha 18 anos e que já tinha dado ela.
Não respondi suas perguntas, apenas pedi para ele me fuder gostoso. Isso soou como um misto de desafio estímulo para ele, deixando o veterano comedor de xereca. Geraldo iniciou uma penetração vigorosa dentro de mim na posição de frango assado, a boleia do caminhão chacoalhava com seus movimentos golpeando minha buceta. Era admirável a forma com que ele penetrava.
Disse a Geraldo que ia gozar. Minha revelação o deixou eufórico, fazendo-o ficar mais vigoroso na penetração e, me xingando de puta, acelerou o ritmo das estocadas, colhendo de mim mais um orgasmo. A sensação de ter seu pau mastigado minha buceta, fez Geraldo injetar seu néctar reprodutivo dentro de mim, rugindo e me chamando de minha filha.
Terminado nossa gozada, pedi que ele me desse papel higiênico. Enquanto eu enxugava minha buceta, Geraldo sentado ao meu lado, de pau ainda meio duro, me elogiava pela transa que eu havia proporcionado. Agradeci a enxurrada de elogios e pedi que ele abrisse a porta para eu sair. Ele checou o ambiente e disse que estava limpo, poderia sair. Como uma prostituta, dei um tchau e saltei para fora da cabine, abandonando aquele desconhecido que tinha me proporcionado uma transa que lembrarei orgulhosamente enquanto eu existir.
Que de mais
Conto muito excitante e bem escrito parabens
Não canso de ler, mais um conto ótimo. votado
Muito bom esse delicia ! Votado
Maravilhoso, bem narrado, tranquilo e gostoso de se ler, parabéns!
sentia falta de sexo nas viagens que fazia, de que a esposa não dava conta quando ele demorava muito sem ir em casa. E nesse contexto, nosso diálogo predominou. Da mesma forma que ele, insistentemente olhava para minha racha, eu retribuía olhando diretamente para o seu pau, principalmente quando ele dava uma coçada. O clima estava quente, eu sempre atenta a movimentação de pessoas, carros ou barulhos. Estava num lugar que poderia me comprometer, caso fosse vista por um conhecido, praticamente d
Ual....que foda gostosa!
Que safada gostosa, me fez gozar escondido na minha sala de trabalho.
Dos melhores contos que já li aqui no site, vc me deixou mais que molhadinha, fiquei ensopada e tive que me tocar! Que transa deliciosa na boleia do caminhão! Seu Geraldo te comeu muito gostoso! Votado...bjs