Tenho uma amiga de longas datas que nos damos muito bem, somos confidentes em alguns de nossos segredos, talvez a maioria deles. Nossa amizade começou no início da adolescência e perdura até hoje. Em várias circunstâncias sempre saímos na companhia de uma da outra, nas mais diferentes circunstâncias.
Recentemente, essa amiga arrumou um namorado e obviamente teve que dedicar mais tempo à paixonite do que a minha companhia. Claro, para todas as coisas têm um tempo determinado. Sendo assim, tinha aquele momento só nosso para sairmos e atualizar o papo.
Numa determinada tarde, fazíamos um lanche na praça de alimentação de um shopping que sempre frequentamos, ela me convidou para ir a uma comemoração de aniversário numa fazenda, onde residia os pais do namorado dela. Após certa insistência de minha amiga, eu aceitei o convite, desfazendo uns planos que teria para aquele mesmo dia. A proposta seria ir num sábado de manhã e voltar no domingo à tarde. Teríamos que ir cedo porque ela queria aproveitar a ocasião de ficar mais tempo com o namorado.
No sábado combinado, saímos de casa por volta de 10 horas da manhã, apenas nós duas no carro dela. A viagem duraria cerca de 30 minutos, em estrada não pavimentada. O namorado tinha ido dias antes e estava a nossa espera nessa fazenda.
Nos entretemos durante a viagem que o tempo do percurso passou despercebido. Chegando lá, fomos recepcionados pelos pais e alguns familiares desse rapaz namorado de minha amiga. Mas que depressa, fomos acomodadas num dos quartos da casa e imediatamente convidadas a beber alguma coisa, comer, começar a curtição propriamente dita.
Na área lateral da casa, tinha uma área muito espaçosa onde funcionava a churrasqueira e um pequeno bar, tudo bem organizado e equipado com o essencial para dar conforto. Era um lugar bacana, bem estruturado, aconchegante. E lá ficamos e foram chegando outras pessoas em seguida. Os convidados eram em sua maioria parentes do dono da casa, o aniversariante do dia. Também participavam do evento alguns amigos da família, acredito que seriam pessoas que moravam na vizinhança.
Um dos convidados presentes era um sanfoneiro bastante conhecido na região, uma figura muito popular principalmente entre os vaqueiros. Não gostava de ser tratado como celebridade, mas como um cantador que levava a poesia através da música. Era um cara simples, estava ali como compadre do aniversariante e não como artista.
Um sujeito simpático, comunicativo, demonstrava muita alegria, se vestia bem e parecia um apreciador de cachaça, sempre estava tomando uma dose. Ele não ficava parado em uma única mesa, circulava por todas, conversava com todo mundo, depois passava para outra e assim prosseguia como um ritual. Até que veio na mesma em que nós estávamos e fomos por fim apresentados. Assim que ele soube que era solteira e estava desacompanhada, não hesitou em dar aquela cantada disfarçada de brincadeira. Como era casado, não podia fazê-la diretamente na frente de outras pessoas. E por ser o jeito natural dele, todo mundo levou na esportiva.
E ali ficamos compartilhando os bons momentos da vida, no embalo das músicas que tocavam, exclusivamente forró das antigas. Em clima festivo, as pessoas aproveitavam o espaço disponível e a oportunidade da ocasião para dançar, não ficando limitadas em apenas bater papo. Só se viam os pares se formando para arrastar o pé no forró. Assim que minha amiga foi dançar com o namorado dela, imediatamente eu fui convidada por Antenor para acompanhá-lo na dança. Seria constrangedor recusar, ainda mais com a mão estendida para mim. Aceitei o convite e fui conduzida por ele até uma área menos aglomerada, a alguns metros da mesa em que estávamos.
Escolhi um look que me desse liberdade de movimento, então optei por uma roupa para trilha, podem me julgar, mas preferi o conforto. Não iria ser taxada de Barbie na floresta e nem de mulamba. Usei uma bermuda cargo, um top de alcinha, uma camisa de tecido, um tênis apropriado para trilhas. Estava elegante, modéstia à parte.
Bem distraída dançando com Antenor conduzia, sou surpreendida com seus singelos elogios, sem precisar banalizar a arte de seduzir. Lógico que embutido nesses elogios, vinham também as cantadas. Fiquei lisonjeada e agradeci, aproveitando a brecha para retribuir a gentileza.
Acreditando no seu potencial, ele investiu firme no encantamento deixando evidente o seu desejo por mim. O coroa era dono uma lábia fascinante, nada que pudesse ser julgado como vulgar, era diferente o seu jeito de conquistar e aquela maneira peculiar de ser, massageou o meu ego me deixando deslumbrada.
Fazendo um cálculo a partir da minha altura, Antenor deveria ter 1,75m, um pouco mais que eu. Era um tipo falso magro, seus braços cabeludos e pela abertura dos botões abertos da camisa, eu tinha a visão do seu tórax que também era cabeludo. Barba bem feita, aparentava que o cabelo fora cortado recentemente, estava cheirando a um bom perfume. Vestia uma calça jeans e calçava botinas.
O sol estava se pondo e Antenor aproveitou a beleza do crepúsculo para falar coisas românticas com tendências eróticas. São conversas rápidas, direcionadas a um foco específico, contudo, elas satisfazem a curiosidade momentânea de saber mais sobre a pessoa a que estamos interessados em conhecer.
O ilustre campesino fazia jus aos seus 55 anos, pois era um homem vigoroso, energético, vibrante. Esse conjunto de características despertaram o desejo remoto de conhecê-lo sexualmente. Claro que foi inevitável não pensar nisso, diante das circunstâncias daquele presente momento. O volume do som das músicas que nos animava estava razoável, não incomodava e permitia que as pessoas conversassem sem ser preciso falar alto.
Neste cenário, de corpos unidos, falando sempre ao pé do ouvido, Antenor viu a oportunidade de recitar uma poesia que ele gostava muito. Só não ficou melhor porque ele caiu no clichê de entoar o lema de todo vaqueiro, que é gostar de forró, vaquejada e mulher. Desmembrei esse lema e falamos separadamente de cada um deles. A ênfase que tivemos no assunto com mulheres girou em torno de sexo, prazer, namoro. Ele deixou claro que gostaria de namorar uma mulher com características semelhantes as minhas.
Interrompemos nossa dança e voltamos para a mesa. Ficou um clima diferenciado entre nós. Flagrei o olhar dele por diversas vezes me analisando e quando percebia que eu estava em sintonia, retribuía com sorriso típico de quem está paquerando. Evidentemente que esses acontecimentos passavam despercebidos por todos, que já estavam animados pelos efeitos estimulantes da cerveja.
Quase uma hora depois do nosso primeiro bate-coxa, Antenor novamente me chama para dançar e eu aceitei sem titubear. Ele já se sentia íntimo de mim, desinibido, com liberdade ao falar, o seu lado conquistador trabalhava intensamente, não poupando elogios, gracejos, além de cantadas bem picantes. Como se não fosse suficiente falar, meu corpo era sutilmente tocado, acariciado, dava ligeiras apalpadas, sempre me puxando para junto do seu corpo, queria fazer eu sentir sua rola, sinalizando sua real intenção.
Beneficiados com a escuridão da noite, afastados da iluminação mais intensa das lâmpadas, me despi do puritanismo e correspondi as esfregando meu corpo no dele, desta forma, a fricção foi recíproca. Não demorou para eu sentir seu pau endurecendo na minha virilha.
Diante da minha colaboração, os avanços de Antenor foram ficando mais detalhados ao ponto de ele sugerir irmos para um lugar reservado. Fiz cu doce argumentando que não seria prudente o que poderia causar algum transtorno. Ele contestou justificando que eu também estava a fim, que ele não faria nada além de me beijar. Eu não respondi e ele reconheceu o meu silêncio como uma licença para prosseguir. Apontou para um casebre e pediu que o seguisse, depois de um distanciamento necessário para não sermos vistos juntos.
Deu certo! Distanciamo-nos do aglomerado e logo estávamos grudados num delicioso beijo. O local nos permitia a visão de quem porventura se aproximasse, em razão da nossa localização, pois em ambas as extremidades havia um cercado, provavelmente currais. Ficamos posicionados defronte a um casebre, uma espécie de depósito de coisas triviais da fazenda. Eu estava encaixada entre as pernas de Antenor, que por sua vez estava encostado numa grande porta de madeira, trancafiada com corrente e cadeado.
Não demorou e eu já estava com os seios sendo mamados pela boca ávida daquele homem voraz. Não obstante, sua pica também estava fora da calça e eu já massageava sentindo toda a rigidez do seu robusto membro. Em meio a tanto beijo e chupação, Antenor me pediu para lhe fazer um boquete. Desprovida de frescura, me agachei e chupei sua rola com delicadeza e uma dose certeira de gula. Ele quis retribuir a chupada e me colocou encostada na porta, baixou minha bermuda e calcinha até a altura dos tornozelos. Isso me deixou um pouco desconfortável, limitava meus movimentos nas pernas, mesmo assim, deu para sentir uma deliciosa chupada.
Depois de mostrar um pouco das suas habilidades no sexo oral, ele levantou-se e voltou a me beijar. Notei que ele estava mais faceiro, tentava meter a pica na rachada enquanto sugava minha língua. Eu me sentia algemada com roupa me prendendo os tornozelos, apesar disso, eu facilitei para a rola atingir a cavidade vaginal e deslizar gostoso dentro de mim. Ficamos ali naquele amasso arrebatador beijando e metendo de leve. A adrenalina estava a mil por hora, mas em razão das circunstâncias, tinha que sermos breve e voltar para a mesa.
Antenor disse que não dormiria enquanto não me comesse. Me revelou um plano que tinha em mente, o qual seria eu convencer a minha amiga ir dormir como o namorado no quarto dele, deixando-me sozinha no meu, pois ele iria me encontrar quando todos estivessem dormindo. Demonstrei um pouco de descrédito nesse plano, mas ele sustentou que daria certo, que estaria no quarto ao lado atento à toda movimentação.
Resolvi abrir o jogo com minha amiga, que ficou surpresa com a minha audácia, mas que me daria uma força. Seria um malabarismo ir escondida para o quarto do namorado, pois os pais dele não permitiam os dois no mesmo quarto. Contudo, depois de uma cervejada, os progenitores do rapaz estariam mais interessados em dormir do que fiscalizar a intimidade do filho. Isso ficou evidente que eu teria o quarto só para mim.
Os donos da casa foram dormir antes do esperado, deixando para filho a responsabilidade de dar assistência aos hóspedes deles. Precisamente quatro pessoas: eu e minha amiga, Antenor e seu primo.
Combinei com minha que ficaríamos em quartos trocados até as cinco da manhã, para não dar bandeira da nossa safadeza. Então, assim que ela partiu para o quarto do namorado, eu fui à cozinha beber um pouco de água, esse seria o sinal que Antenor estava esperando para ir ficar comigo. Voltei deixando a porta entreaberta e luzes apagadas. Era uma situação inusitada, impossível não ficar inquieta, tensa, nervosa.
Antenor veio em seguida, entrou, acendeu a luz e trancou a porta do quarto. Pulou em cima da cama e começamos a namorar. Já entrou no quarto com a pica parcialmente ereta, seu hálito estava com sabor de creme dental, o corpo levemente perfumado. Notei que, da mesma forma que eu, ele havia se preparado para nossa noitada de sexo. Tirou meu pijama com delicadeza, como um ritual erótico. E estando completamente nua, tinha acesso a cada pedaço de mim. Sua língua percorreu da minha orelha ao dedão do pé, mas o núcleo da chupada foi na buceta.
Deixei o ventilador na velocidade máxima, na tentativa de fazer um pouco de barulho e suprimir meus gemidos, era inevitável não gemer enquanto minha xoxota era sugada por uma boca sedenta, um chupista de primeira, me proporcionou uma chupada inigualável, me fazendo gozar mais de uma vez.
Antenor sugeriu colocar o colchão no chão, prevendo que a envelhecida cama de madeira pudesse fazer barulho ou sofrer alguma avaria. Logo após descer o colchão, Antenor senta-se nele com as costas apoiadas na parede, estende-me a mão pedindo para lhe dar uma chupada. Deito-me de bruços entre suas pernas e fico com seu cacete à minha disposição.
Enquanto me empenho para lhe dar aquela chupada inesquecível, ele fica paralisado me observando. Eu sabia que olhar nos olhos é a cereja do bolo de um boquete bem feito. Nesse momento consegui extrair vários elogios, foi gratificante quando ele disse que nem uma outra puta tinha chupado ele tão gostoso.
Após isso, ele determina que eu parasse a chupada, que estava na hora de me comer.
Permaneci deitada no colchão com a barriga virada para baixo e ele veio por cima de mim beijando a panturrilha, bunda, costas e instintivamente fui abrindo as pernas para se ir se acomodando entre elas. Quando alcançou minha nuca e pescoço, sua pica já tinha entrado toda, eu sentia seu púbis tocando na entrada da minha buceta, literalmente entrou até os ovos. Entre mordidas e beijos no cangote, na orelha, Antenor vai me fudendo com maciez. Usava seus cotovelos como apoio, para não depositar seu peso totalmente sobre mim.
Mudamos a posição e ficamos de ladinho e mais uma vez recebi uma gostosa penetração. Esfregava meu grelo enquanto ele bombada gostoso dentro de mim. Minha buceta estava bem lubrificada, o que facilitava o deslizamento total da rola potente do experiente comedor.
Novamente mudamos a posição, ele me pôs no torno. É uma posição que me dá total controle da situação, me sentia uma amazona cavalgando seu alazão. Minhas pernas acostumadas com os exercícios diários que faço na academia, me davam resistência suficiente para cavalgar aquela pica sem cansaço, arrancando suspiros do meu companheiro.
Sem desengatar da minha buceta, giramos no colchão e começamos a transar na posição de frango assado. Seus golpes eram fortes e certeiros, ele estava a fim de arregaçar minha buceta, deixar em mim uma paixão de pica. Fascinada com aquela penetração talentosa, comecei a dedilhar meu grelo e gozei outra vez.
Ele espera meus últimos espasmos de gozo e logo em seguida ordena para eu ficar de quatro. Mesmo esmorecida, posiciono-me na posição desejada, encosto meu rosto no travesseiro e meu rabo fica todo aberto à disposição dele. Ele sente o sabor da minha gozada me chupando por trás. Logo em seguida começa a meter lentamente e a cadência da sua penetração me faz rebolar dando a visão do meu cuzinho piscando. Antenor aumentou a velocidade das estocadas na minha buceta, enquanto me fazia provar tapas na bunda e o rodízio de dedos enfiados no meu cu.
Quando ele começou a me chamar de vadia e cadela, sabia que o gozo era iminente. Deixei aflorar a puta que habitava dentro de mim e pedi para ele me fuder com vontade. Em meio a essa lambança, sinto o aperto de suas mãos na minha cintura cravando a pica ao tempo que inundava meu útero de esperma. Antenor tentava abafar seus urros, seus gemidos, mas gozou gostoso.
Após gozar, Antenor vai me empurrando para frente sem tirar o pau de dentro, fazendo com que fiquemos deitados. Agarrado por trás de mim, faz alguns carinhos e algumas confidências de amor. Tanto eu como ele pegamos no sono depois de tanta agitação.
Fui acordada de madrugada por Antenor querendo mais buceta, me comeu como se estivesse numa lua de mel, levei muita pica. Servi aquele homem viril em toda posição que ele conhecia, se tem que ser puta, que seja das melhores.
Caímos no sono e fomos despertados pelo alarme do meu celular, já eram cinco horas da manhã. Colocamos o colchão no lugar, demos um beijo de despedida e ele foi para seu quarto. Uns vinte minutos depois, minha amiga chega e comenta sobre o cheiro de sexo que predominava no quarto. Me parabeniza e diz que também estava exausta de tanto fuder. Achamos conveniente dormir um pouco para logo mais no café da manhã não estarmos com aparência tão acabada. Mesmo por pouco tempo, dormimos o sono dos justos, felizes por satisfazer o apetite voraz dos nossos machos.
Que tesão que você é Delicia
Aí sim! CAVALA, vc. Tesuda! Betto o admirador do que é belo
Tesão de mais ler teus contos
Outro conto super excitante, mulher! Essa sedução dele e vc se entregando foi uma delícia, conto muito bem escrito! Fotos super sensuais...votado...bjs
bom o conto votado
Muito bom o conto. Excitante e a deixar cheio de tesão. Dá vontade de estar contigo. Beijos
Vc realmente é uma delícia!!! Bjs delícia
delicia de conto e fotos
Tem meu voto me imaginei comendo vc
Delicioso como não se imaginar te fudendo gostoso q bucetinha linda vc tem um grelinho maravilhoso para ser chupado q peao de sorte
Maravilhoso e excitante esse conto! Amei