Quando eu era criança, uma vez ouvi minha mãe comentando com uma amiga dela, sobre um problema ocorrido com meu padrinho. Acreditava ter sido algo grave, pois o que deu para ouvir da conversa entre elas, era que o caso tinha ido parar na delegacia. Curiosamente, perguntei do que se tratava e ela me repreendeu dizendo que a conversa era de adulto, que eu não me envolvesse. Fiquei desapontada com isso, era pré-adolescente e não gostava mais de ser tratada com criança. Resolvi deixar para lá.
Quando chegou foi à noite, assim que meu pai chegou do trabalho, minha mãe foi relatar o ocorrido para ele. Mesmo ela cochichando para abafar a conversa entre eles, dessa vez eu consegui ouvir o motivo principal da conversa. Meu padrinho tinha comido uma mulher casada e o marido parece que tinha flagrado, não deu para ouvir detalhes, mas a razão do imbróglio foi o adultério cometido por nosso amigo. Foi a primeira vez na vida que ouvi a expressão comer no sentido de transar.
O prejuízo maior foi para o casal, que logo após o ocorrido, se mudaram para outro bairro. Meu padrinho, que morava na mesma rua que nós, nunca deixou de frequentar nossa casa, a amizade continuou firme. De igual forma, nunca foi hostilizado pela vizinhança, continuou sendo amigo de todos. Tudo voltou ao normal e o tempo se encarregou de adormecer esse episódio nas nossas memórias.
Ronaldo, meu padrinho, se configurou um tremendo namorador. Cresci ouvindo conversas a seu respeito, já estava mais comedido nas puladas de cerca, mesmo assim, sua infidelidade à esposa não passava imperceptível.
Certa vez, fui à casa de uma amiga, onde estava reunido um grupo de amigos, todos universitários, para jogar conversa fora, tomar cerveja, comer churrasco, namorar etc. Por volta de duas da madrugada resolvi ir embora. Minha casa ficava perto dali e eu iria andando. O percurso que faria não oferecia perigo, mesmo assim causava aquela sensação de estar desprotegida, tendo em vista a cidade estar deserta. Alguns colegas se ofereceram para me acompanhar, mas recusei, inclusive as colegas que também se prontificaram.
Minha amiga, a dona da casa, me acompanhou até a saída e ao chegarmos no portão de entrada da casa, avistamos, a duzentos metros dali um carro parado, faróis acesos e duas mulheres desembarcando. Minha amiga recomendou que eu esperasse o carro passar para poder sair. Fechamos o portão e ficamos olhando pela grade quando ele passasse por ali em frente.
O motorista vinha dirigindo a passos de tartaruga, olhando fixamente pelo retrovisor. Ao passar pela frente da casa, notei que o piloto era meu padrinho Ronaldo. De imediato percebi que ele estava com alguma treta, aquelas mulheres denunciavam isso, não lhe eram familiares. O carro passou, minha amiga perguntou novamente se eu não queria companhia, agradeci me despedindo dela com beijinhos no rosto e segui meu caminho.
Só deu tempo de o portão ser fechado que ouvi a voz de alguém me chamando. Um pouco assustada, olhei para trás e vi uma mulher caminhando ao meu encontro. Era uma das mulheres que tinha descido do carro de meu padrinho e eu a reconheci, se tratava de uma costureira conhecida da minha mãe, uma mulher viúva que gostava de curtir a vida. Ela tinha aparecido numa boa hora, íamos na mesma direção, morávamos relativamente perto uma da outra.
Ela era uma senhora de seus cinquenta anos, estava animada, andando com certa cautela para não tropeçar, notei que estava animada, sob efeito alcóolico. Sabendo que ela tinha vindo com meu padrinho, puxei conversa investigando onde estava e ela fez um rápido desabafo que me causou uma repentina curiosidade e tesão.
Disse-me que estava num evento e só não divertiu mais por conta de um homem que a assediou durante o tempo em que estivera lá. O dito cujo só deu sossego quando percebeu que não ia rolar nada. Ainda assim, ofereceu carona para ela e uma prima, que estava em sua companhia. Para se livrar dele, mentiu dizendo que dormiria na casa dessa prima. Os comentários que sempre ouvi a respeito da safadeza do meu padrinho se confirmaram com o depoimento de uma de suas vítimas.
Eu também tinha tomado uns drinks e estava eufórica. Ouvindo aquela declaração me deixou com a libido aguçada, com vontade de estar no lugar dela. Não sei de onde tirei a ideia e coragem, mas enquanto ela narrava aquele acontecimento eu enviava mensagem para o celular de meu padrinho, perguntando por onde ele estava. Ele estava online e respondeu com certa preocupação se estava tudo bem, que era tarde e o que estava se passando para justificar uma mensagem aquela hora. Desculpei-me pela inconveniência e disse-lhe que estava num churrasco e queria uma carona para casa. Ele perguntou onde era o endereço e pediu que eu o esperasse, pois estava a caminho.
Imediatamente olhei para minha companheira de caminhada e inventei que precisaria voltar, tinha esquecido o carregador do celular e não poderia ficar sem ele. Como usuária e conhecedora desses detalhes tecnológicos, entendeu a situação e se ofereceu para ir junto, porém eu recusei alegando que algum colega iria me deixar. Me despedi dela, que seguiu seu caminho e eu o meu.
Assim que cheguei próximo à casa de minha amiga, dei uma olhada para trás e observei que a senhora já tinha dobrado a esquina. Então, eu continuei andando em linha reta pela calçada, no sentido oposto a ela e mandei numa mensagem para meu padrinho avisando que ele me pegasse na esquina. Mal deu tempo enviar a mensagem, Ronaldo chegou e já foi abrindo a porta do carro me recepcionando com uma calorosa saudação, chamando-me de princesinha, apelido que adotou desde que se autodeclarou meu padrinho.
Ele indagou o porquê de estar ali, com quem estava, mostrando ser cuidadoso, comportamento típico de um pai. Respondi as suas perguntas e acrescentei um pequeno desabafo, alegando estar entediada, que me faltava algo para adoçar a vida. Ao mesmo tempo que lhe falava aquilo, suspendi uma cerveja long neck que estava no console perguntando se só tinha aquela.
Lamentou por não ter outra, justificando ter comprado só uma, pois já estava a caminho de casa, mas se eu quisesse ele comprava mais. Aceitei e disse-lhe que não era queria beber na rua, preferiria beber num lugar isolado, calmo, longe do povão. Ele achou a ideia formidável e rumou para um barzinho no centro da cidade.
Fiquei no carro enquanto ele foi comprar nossa bebida e, ao retornar, disse que tinha um lugar apropriado para tomar aquela cervejinha comigo. Dirigiu em direção a um local onde é bem procurado por casais que iriam ali para transar, já que nossa pequena cidade não tinha motel. Me mantive em silêncio e não comentei sobre a escolha do local, enchendo-me de tesão com a situação que estava se desenrolando.
Meu padrinho parecia bem familiarizado com o local, escolheu uma posição bem estratégica. No som do carro tocavam clássicos da música sertaneja, eram suas músicas favoritas. Sentamos meio de lado nos bancos para poder ficar frente a frente, enquanto os assuntos se alternavam nos mais diversos temas.
Contudo, meu padrinho tentava concentrar a conversa na minha vida afetiva/amorosa e por mais que eu me esquivasse do tema, ele achava uma brecha para retomar o assunto. E foi então que eu resolvi entrar de vez e esquentar o clima.
Alimentei sua curiosidade respondendo seus questionamentos sobre algumas passagens da minha vida sexual, que naquele presente momento estava sem namorado, devido à correria da faculdade e que meus planos eram estudar e não engatilhar um namoro sério. Reclamei sobre a falta de iniciativa que a rapaziada tinha, deles não priorizarem as preliminares e por valorizarem o quantitativo, esquecendo o qualitativo da relação a dois. Ele concordou comigo salientando que os homens experientes eram mais seguros e tendiam a um desempenho sexual melhor.
O pontapé inicial foi dado e agora a temática sobre sexo estava predominando no nosso diálogo. Eu parecia uma paciente no divã e ele o psicólogo sabe tudo. No auge dos meus 18 anos, narrei meu descontentamento na vida sexual, minhas frustrações e lhe disse que ainda não tinha provado um homem de verdade. Minhas declarações estavam deixando o contumaz predador excitado, sua postura inquieta de ficar ajeitando o pau sob a roupa, denunciava que eu corria perigo de ser transformada em comida de bicho papão.
Ronaldo era casado há muito tempo, já era um vozão apaixonado pelos netos. Cresci chamando-o também de tio, sentei-me muito no colo dele enquanto recebia seus carinhos. Agora não era mais adequado, eu adulta e ele trilhava na casa dos cinquenta anos, um coroa bem cuidado, era relativamente bem de vida, estava acima do peso por puro desleixo com a alimentação. Era um homem vaidoso, de aparência rústica, corpulento e de voz grave. Para poder exibir sua corrente de ouro no pescoço, tinha que deixar alguns botões da camisa aberto, o que evidenciava seu tórax com cabeleira farta. Não sei se a aliança ou os dedos grossos eram mais chamativos.
Meu padrinho tinha uma mania de falar com a gente abraçando, fazendo um carinho, dando beijos, independentemente de onde estivesse, até na frente dos meus pais ele não deixava de fazer isso. E no carro não foi diferente. A cada trauma da vida que eu lhe contava, recebia em troca um carinho diferenciado, sempre me alisando, elogiando, beijando minhas mãos, até que isso foi evoluindo e ele passou a se inclinar sobre mim para me dar pequenos beijos. Ele já estava me cortejando sem nenhuma cerimônia, já percebia a minha notória excitação e via que eu estava facilitando em tudo para eu me comer.
O fato dele estar sentado no banco do motorista e debruçado sobre mim, para poder me dar esses beijinhos, deixava seu corpo parrudo sem muito equilíbrio, era nítido o esforço que fazia para não cair de vez no meu colo. E enquanto me dava beijinhos, ia me dizendo que eu precisava de um homem carinhoso e potente o suficiente para me satisfazer sexualmente.
Eu não imaginava que pudéssemos ir tão longe e quando percebi já estava seduzida por ele. Aqueles singelos beijos foram progredindo e logo estávamos atracados num beijo cheio de tesão. Meu padrinho me puxa para seu banco me deixando escanchada no seu colo, de frente para ele num interminável beijo.
A cada segundo que passava naquela pegação, eu ficava com mais tesão, sabendo que logo mais seria devorada por meu querido padrinho.
Eu não sei quem era aranha de nós dois, mas alguém tinha caído na teia. A costureira negou buceta, mas eu não. A partir de então o diálogo foi reduzido, éramos dois namorados se conhecendo, trocando beijos prolongados. Até quando ele abriu a porta do carro e saiu me carregando nos braços, me fazendo entrelaçar minhas pernas na sua crescida barriga de cerveja. Ainda de bocas grudadas, deu um giro comigo, me deitando em seguida no banco do carro.
Aos poucos foi me despindo até me deixar completamente pelada. Fiquei bem arreganhada dentro do carro e ele veio entre minhas pernas e deu um digno banho de gato. Chupou até não querer mais e com sua língua afiada me levou a um orgasmo espetacular, sentindo a esguichada do meu gozo na sua cara. Sem perder tempo, me pôs sentada e pediu para chupar sua rola.
Desabotoou a calça e saltou uma pica cabeçuda dentro dela. Estava bem lubrificada, um cheiro gostoso de macho, cai de boca mostrando-lhe que era novinha mas sabia chupar gostoso. Dei o melhor de mim compensando-lhe a chupada gostosa que ele havia me proporcionado. Após brincar muito com a pica e os ovos dele na minha boca, me deitou novamente no banco e veio por cima de mim, estava totalmente vulnerável a sua picada de mestre e com muito tesão penetrou aquele pedaço de carne rígida na minha racha. Estava eufórico, suas bombadas tinham uma pegada selvagem, eram fortes o suficiente para chacoalhar sua pick-up. Eu não estava acostumada a ser penetrada por rola graúda e a sua me fazia grunhir o tempo todo, a cada estocada era um suspiro forte que eu dava, misturado aos gemidos intermitentes, foram fatais o suficiente para Ronaldo encher meu útero de esperma. Foi uma gozada longa, quase não para de injetar porra dentro de mim.
O ambiente era favorável para apimentar a transa, mas não oferecia segurança e podíamos ser vistos por alguém, inclusive pela polícia. Ronaldo sabia disso e me apressou para eu vestir minha roupa. Sem ter tempo para enxugar a gala da buceta, a calcinha se encarregou de absorver o excesso que estava vazando da golfada que recebi.
Nos vestimos completamente e partimos dali, bem felizes e ao mesmo tempo incrédulos pelo amor que tínhamos acabado de fazer. Ele estava bem tranquilo e tratou a situação com naturalidade. Pegou o caminho em direção a minha casa e disse que aquele seria nosso segredo, que logo mais ele entraria em contato para gente sair de novo, só que desta vez me levaria a um motel. Chegando na porta de minha casa, dei-lhe um beijo e agradeci a noite diferenciada que tivemos. Desci do carro e senti a buceta ainda ressentida pelos golpes de pica que tinha acabado de levar, bem depressa destranquei o portão e entrei, mas antes de fechá-lo dei um tchauzinho para Ronaldo, que estava com um olhar safado, certamente contabilizando mais uma putinha que tinha acabado de entrar no seu currículo.
delicia essa buceta a ser bem fodida e bem babada de porra ....
Que bucetinha linda
Muito bom gatinha , conta mais
Que delicia
Amo sexo no carro, com ninfetinhas. Até com MACHO comedor gostoso, gosto de ser putinha no carro. Betto o admirador do que é belo
delicia de conto e fotos maravilhosas
Muito top
Excitante e deliciosoo
Muito sacana e bem escrito. Parabéns!
Queria limpar esse leitinho todo ai...
excelente
Queria poder comer vc amorzinho
delicia de conto ,belas fotos
que safada é vc ? gozei com seu conto
Delícia de trepada sua boceja deve ser uma delícia. Votado