LUA DE MEL COM O MEIO IRMÃO DO MEU PAI

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2- Só aceitarei pedidos de amizade de pessoas que comentarem meus contos. Válido também para mensagens inbox.


Tio Joaquim era irmão do meu pai por parte paterna, foi fruto de um romance que meu avô vivenciou fora do casamento. Ao contrário do meu pai, era um homem de físico mediano, aquilo que chamamos de falso magro. Tinha uma musculatura firme, apesar de não ser praticante de atividade física, se aposentou como engenheiro agrônomo e sua labuta lhe rendeu um porte físico resistente. Era um apreciador de cerveja e churrasco e gostava de reunir seus amigos, além de familiares, em um sítio que possuía, independente de data comemorativa ou feriado, sempre havia motivos para tomar umas.

Após a aposentadoria, tio Joaquim dedicou seu tempo ao sítio e estava envolvido com os afazeres que a vida campestre oferece. Sua esposa, minha tia por consideração, era diretora de uma escola numa cidade que ficava a uma distância de cem quilômetros da cidade em que morávamos, passava quase a semana inteira por lá, achava cansativo ir e voltar todos os dias. Meu tio ficava em companhia de dois de seus filhos, eles se viravam bem e iam dando apoio uns aos outros.

Num determinado fim de semana, meu tio, juntamente com seus amigos, se reuniram no sítio para assistir futebol. Neste dia fizeram uma feijoada, regada a cerveja e também teve um bom churrasco, para os paladares mais exigentes. Tinha um quiosque bem estruturado que abrigava um barzinho, ficava logo ao lado da piscina. Por uma questão pessoal, meu tio instalou a churrasqueira em lado extremo do quiosque, ficava na lateral da casa, lá também tinha uma infraestrutura para acomodá-la.

Nessas situações em que o motivo da reunião era por conta de futebol, nem todas as esposas que estavam presentes acompanhando seus respectivos maridos, curtiam futebol, por isso preferiam fazer seu próprio grupo e conversarem seus assuntos isoladamente da ala masculina. Outro grupo ficava na piscina, como eu, por exemplo, que estava tomando um belo banho de sol pra ficar com aquele bronze marcante, volta e meia dava um mergulho pra aplacar o calor.

Deitada numa espreguiçadeira curtindo o sol, ouvi uma conversa inusitada entre meu tio e seus amigos. Eles estavam exaltados depois de algumas cervejas, com o resultado do jogo, e mesmo com a TV ainda ligada, o som não abafava eles conversando. Como estava a uns vinte metros deles, pude identificar o teor da conversa, que consistia numa noitada que meu tio e mais dois amigos fizeram ali no sítio, levaram 3 garotas e transaram até o dia amanhecer. Volta e meia alguém chamava atenção para baixar a voz, e por isso não pude ouvir muita coisa, porém, o que ouvi me deixou abismada, não imagina que meu tio fosse tão raparigueiro assim.

Ao invés de ficar indignada, a curiosidade foi despertada e comecei a fantasiar com tio Joaquim, um senhor casado, pulando a cerca, se ele comia fora de casa, por que não comer uma pessoa de confiança, como sua sobrinha. E essa ideia não saiu da minha cabeça e começou a tomar corpo. Meio confusa, de um lado eu via um membro da família, irmão do meu pai, por outro, um macho com desejos e virilidade.

Enquanto eu tramava uma forma de estreitar o contato com meu tio, lembrei que ele ia com frequência ao sítio durante a semana e com um plano em mente, na primeira oportunidade lhe perguntei sobre essa rotina semanal no sítio. Ao me responder que ia todos os dias da semana, imediatamente perguntei sobre a possibilidade de levar uns amigos (disse quantos e quem eram) para passar um dia diferente na piscina. Meu tio não hesitou, marcamos o dia e eu passei a organizar com meus amigos a nossa ida e ficou acertado que iríamos na quinta-feira daquela mesma semana.

No dia marcado, fomos de carona com meu tio. Como ele precisava ir cedo, nos ajustamos à sua rotina, para não causar transtorno. O quiosque ali perto da piscina também era uma área gourmet, deixamos a bebida no freezer, e a comida abrigada longe da exposição solar. Fomos dar uma volta no sítio, acompanhando meu tio em algumas atividades habituais como dar ração a animais etc. Mas logo estávamos na piscina, levei comigo dois casais, eles tinham começado um namorico e aquele momento deveria ser apreciado por eles.

De olho na movimentação, percebi que meu tio já tinha concluído suas obrigações e estava preparando a churrasqueira pra gente. Combinei com meus amigos que iria ficar dando apoio ao meu tio no preparo da carne e conforme fosse a necessidade iria levar-lhes carne, eu seria mais útil lá do que segurando vela pra eles. Todos nós rimos e me mandei ficar com meu tio, ficaríamos distantes apenas uns poucos metros, qualquer coisa era só dar um grito ou levantar a mão.

A churrasqueira ficava na lateral da varanda da casa, lá também tinha uma área gourmet e ao chegar, notei sobre a bancada uma garrafa de whisky e um tira-gosto feito com queijos. Meu tio estava trajando apenas sunga de banho na cor azul petróleo, já o tinha visto diversas vezes daquele jeito, mas, naquela ocasião, meu olhar era mais malicioso. A sunga bem justa ao corpo evidenciava o contorno da sua rola, principalmente a cabeça, dando um destaque bem ousado, certamente ele sabia desse detalhe, mas parecia não o incomodar.

Tudo pronto na churrasqueira, ficamos sentados frente a frente, cada um com sua bebida e o papo foi rolando de forma diversificada, meu tio era bem articulado e não gostava do clima de silêncio. Entre um gole e outro que eu dava na cerveja, precisava me abaixar, pois, propositalmente, deixei a garrafa de cerveja entre minhas pernas e para isso tinham que ficar abertas.

Aproveitando que meu tio só estava de traje de banho, tirei meu short e camiseta expondo meu corpo bem torneado no biquíni que tinha comprado para aquela ocasião. Me despi lentamente ao mesmo tempo que conversava com meu tio, como forma de trazer seu olhar para mim. Embora de forma desajeitada, ele encarou minha xoxota, que estava comprimida naquela tanga do biquíni tão estreita e assim que comecei a dar uns ajustes na parte frontal deixei de forma que as duas bandinhas da pepeca ficassem bem divididas,

Com tantas cadeiras disponíveis, eu quis sentar numa numa banqueta, dessas de PVC, pois eu queria destaque nas minhas pernas abertas por causa da garrafa de cerveja que estava no chão. Eu me sentava como se estivesse entre mulheres, sem cuidados especiais com a perseguida e a cada movimentação exagerada ou a tanga se estreitava querendo entrar na fenda da xoxota ou ficava apenas dividindo deixando-a bem gordinha.

Tio Joaquim estava ligado no que acontecia ao seu redor, estava evidente o meu exibicionismo e aproveitou para fazer o mesmo, toda vez que ele precisava levantar para olhar a carne que estava na churrasqueira ou pegar bebida, ele parava alguns minutos na minha frente e eu encarava a rola dele sob a sunga. Já havia cumplicidade e sempre estávamos buscando ângulos diferentes para facilitar as olhadas maliciosas. O álcool se encarregou de ir tirando os obstáculos da timidez, propiciando um clima erótico entre nós.

Além de ser nosso churrasqueiro oficial, meu tio ia controlando as músicas assumindo a função de DJ, embalados no bom gosto da sua playlist, jogávamos conversa fora, de tudo conversamos até que o assunto entrou na seara íntima. Ele quis saber sobre namoro, intenção de casar, ter filhos e a medida que eu ia respondendo ele perguntava mais a fundo sobre minha intimidade o que prontamente o respondia.

Não era fácil falar de coisas tão íntimas para um homem do qual eu não tinha tanta abertura, quanto sendo meu tio. Porém, encarei isso como se estivesse diante de uma amiga, mesmo sentindo um certo desconforto, atendi a suas curiosidades sobre mim, isso tinha que acontecer, fazia parte da sedução.

Por hora, meu tio interrompeu nossa conversa e me chamou para dançar, ele tinha colocado uma seleção de músicas de forró e queria compartilhar uma dança comigo. Como sei que ele não é ferro, estava como eu, com os hormônios à flor da pele e uma dança de corpo coladinho iria deixar a temperatura na medida certa.

O forró permite a aproximação dos corpos e o nossos estavam bem encaixados um no outro e o atrito entre eles unia um órgão sexual ao outro, o que era inevitável provocar uma excitação em ambos. Meu tio, como um bom forrozeiro, me chamou no passo conhecimento como voo do carcará, que nada mais é do que o casal dançar sem sair do lugar, esse passo se aplica quando o salão está muito cheio. A consequência desse passo é que, o homem como condutor da dança, puxa a mulher pra cima de sua virilha e como no forró se mexe muito com o quadril, a mulher fica com a xoxota montada na rola do parceiro.

Com a alegação de ir ao banheiro, tio Joaquim se desgrudou de mim e pude perceber o volume dentro da sunga, até então eu só sentia a dureza. Observei que ele deu a volta na casa para mijar ao invés de ir no banheiro do interior da casa. Mais que depressa fui até a cozinha, peguei uma cadeira e subi para tentar avistá-lo através de um basculante que dava a visão para o local onde tinha ido. Para minha surpresa ele estava logo abaixo dessa janelinha em que eu o espionava, seu xixi caia diretamente no ralo de uma estrutura que era de um chuveirão que tinha ali nos fundos da residência.

Já tinha visto meu pai pelado, agora estava vendo seu irmão, e de pau duro. Fiquei com tesão naquele macho, estava decidida a prosseguir aquela sedução e dar minha buceta. Como sou pequena, ficava me esticando para ver melhor aquele cacete latejando e tentando mijar. Por um descuido, me desequilibrei e acabei fazendo barulho, o que fez meu tio olhar rapidamente para o basculante. Muito embora eu tenha me abaixo depressa, acredito ter sido possível meu tio ter me visto ali. Ligeiramente sai dali e voltei pra varanda.

Passado uns minutos meu tio retornou, não comentou nada e nem me olhou indiferente. Na verdade voltou olhando para o meio das minhas pernas, demonstrando interesse nela, eu fiz o mesmo olhando a sua mala ainda estufada na sunga. Ele separou uma carne e pediu para eu levar para o pessoal na piscina e ver se não estavam precisando de alguma coisa. Fiz isso e demorei uma meia hora com minha galera, depois voltei para a companhia de meu tio.

Já bem calibrado de whisky, me chamou novamente para dançar. Tornamos a dançar como antes, mas dessa vez com mais safadeza, com mais intimidade, não existia mais constrangimento dele esfregar seu pau duro em mim, nem da minha parte aceitar suas investidas. Dando as coordenadas nos passos de forró, ele foi nos guiando até ficarmos por trás da bancada que tinha na churrasqueira, dessa forma a turma na piscina nos via do tórax para baixo.

Tio Joaquim já estava bem solto, muito safado, já cutucava minha buceta sem nenhum pudor, eu não deixava por menos, esfregava libidinosamente deixando sua rola cada vez mais dura. Sem esperar aquela postura, ele saca a rola pra fora da sunga e me faz segurar. Fiquei tensa, mas a movimentação da dança contribuiu para eu alisar seu cacete duro. Ele me perguntou se eu queria dar pra ele, respondi que sim fazendo uma carinha de indecisa. Deu umas cutucadas com a pica, passando ela por dentro da tanga do biquíni, tendo contato direto com minha buceta meladinha. Fez um gesto para eu entrar na casa e assim o fiz.
Na espera de meu tio, fiquei na sala, apreensiva. Da janela da sala, eu brechava tanto o pessoal que estava na piscina, como meu tio ainda dando um tempo para vir ao meu encontro. Notei que ele deixou o volume da caixa de som bem baixo, estrategicamente para não nos impedir de ouvir outros sons, principalmente das pessoas que estavam conosco.

Ao chegar na sala, foi me agarrando por trás, seu pau ligeiramente ficou duro, cheirando e beijando meu cangote, perguntou se eu queria levar rola. De forma bem dengosa eu respondia que sim. Ele se agachou ficando frente a frente com minha xereca, tirou minha tanga, mesmo eu reclamando que ali não dava certo, e deu-lhe uma chupada tipo uma amostra grátis do que sabia fazer. Fiquei querendo mais, contudo ele se voltou para minhas costas, me fez ficar debruçada de quatro no sofá e deu uma lambida bem demorada no meu rabo, sua língua foi de baixo pra cima passando em todo o perímetro do meu cuzinho. Fiquei acesa nessa hora.

Sem tempo a perder, começou a pincelar minha buceta por trás, fazendo leve pressão para a cabeça da pica entrar. Eu ia me abrindo doida pra receber aquele pedaço de carne quente e duro. Como quem queria medir a profundidade da minha xoxota, meu tio ia metendo bem devagar e tirando tudo, até que segurou firme na minha cintura e bombou aceleradamente. Eu nem acreditava que aquilo estava acontecendo.

Tio Joaquim foi breve, afinal estávamos correndo um risco, independente de estar transando propriamente na sala. Socando no mais profundo da minha buceta, ele começa a balbuciar palavras e escuto dizendo que vai gozar. Sinto suas mãos apertarem minha cintura e ele puxando minha bunda pra junto de sim, ficando parado enquanto esguichava seu leite dentro de mim e em seguida sinto minha buceta inundando com aquele caldo quente. É uma sensação bem gostosa sentir uma gozada dentro.

Desengatamos um do outro e corri seminua para o banheiro, deixando-o na sala limpando o esperma que caiu no chão quando ele saiu de dentro de mim. Fiz uma limpeza rápida e de forma acanhada lhe disse que iria dar um tempo na piscina com o pessoal, ele deu um tapa na minha bunda e mandou eu ir. Quando eu cheguei lá o pessoal já estava comentando em ir embora, a mãe de uma das meninas ligava constantemente para que ela fosse pra casa, que estava na hora. Todos se incomodaram e em comum acordo todos iriam com ela.

Quando levei a situação para meu tio, que nos trouxe e nos levaria, ele se prontificou de levá-los na hora que quisessem. Meus amigos disseram que assim que terminassem de fazer a limpeza e recolher o lixo, eles já estariam disponíveis para ir. Meu tio interveio e perguntou se eu me incomodaria de ficar limpando a churrasqueira enquanto ele iria deixar o pessoal e na volta traria a minha tia. Não achei ruim seu pedido, era justo, eu tinha usado o espaço do seu sítio e entregar limpo seria um dever, foi compreensível por todos e assim fizemos, eles foram embora e eu fiquei com aquela a missão de terminar a limpeza.

Rapidinho cumpri minha obrigação e fui tomar um banho. Por estar sozinha, deixei a porta da casa trancada, meu tio tinha a chave dele para entrar quando chegasse. E durante o banho eu ensaboava minha buceta delicadamente, ainda sentindo as estocadas daquela rola gostosa que tinha me comido. Pensava sobre tudo, inclusive o dali pra frente. Meus pensamentos lascivos foram interrompidos com gritos do meu tio chamando por mim.

A viagem de ida e volta para o sítio era coisa de vinte minutos, meu tio voltou em cima da bucha. Ele veio na porta do banheiro onde eu estava e pediu para entrar, achei estranho aquele pedido, fiquei me perguntando sobre ele fazer aqui na presença da minha tia. Foi quando ele me disse que ela não tinha vindo, que era uma invenção dele para levar o pessoal sem a suspeita de que ele voltaria sozinho para me buscar.

Dito isso, entrou no banheiro e colocou um pacote sobre a pica, estava embalado numa sacolinha de uma farmácia qualquer. Observando minha nudez, disse-me que agora tinha tempo pra me comer gostoso, se despiu enquanto me elogiava e seu pau já estava ficando ereto. Entrou debaixo do chuveiro comigo e já foi me pedindo um boquete. Me agachei e mamei bem gostoso, eu estava com muita vontade de fazer aquilo, caprichei na chupada, indo da cabeça da pica aos ovos. Ganhei muitos elogios pelo desempenho.

Depois foi a vez dele, a posição ficou meio desajeitada, mas ele se ajoelhou e deu uma chupadinha na medida do possível. Após isso, mandou eu ficar de costas pra ele e empinar a bunda, senti sua língua vindo de baixo pra cima, lambendo toda a extensão do meu cuzinho, senti um arrepio tremendo nessa linguada.Levantou-se e permaneceu por trás de mim roçando seu pau na entrada do meu cu ameaçando entrar a qualquer momento.

A cada investida que ele dava pra enfiar a pica no meu cu, eu reclamava. Não deu por convencido, pegou aquele embrulho de cima da pia e tirou de dentro da sacola uma bisnaga de lubrificante e besuntou meu cuzinho e também a cabeça da pica, agora não tinha escapatória, meu cuzinho ia ser papado. Após várias tentativas, a cabeça entrou, dai o resto foi mais fácil, deslizou dentro de mim de uma única vez.

Meu tio ficou quieto esperando meu cuzinho se acostumar com o invasor e ao perceber que eu estava pronta, começou a penetrar lentamente, deixando a água chuveiro cair exatamente sobre minha bunda. Após fuder bem gostoso, me chamou pra ir pra cama, continuaríamos na maciez do colchão.

Deitada na cama, com as pernas bem arreganhadas, tio Joaquim cai de boca na minha buceta e chupa de forma impecável, parecia que meu corpo estava em outra dimensão tamanho o prazer que sentia, ele só largou quando eu gozei na sua boca. Aproveitando aquela posição, subiu em cima de mim e me comeu na posição papai e mamãe, fudeu bastante nessa posição, depois me jogou de ladinho e deu outra rolada bem segura. Em seguida me colocou de quatro e montado sobre mim passou a comer meu cuzinho novamente.

Essa posição deixou meu cuzinho totalmente exposto, tio Joaquim não teve piedade, ele estava decidido a arrebentar cada prega existente no meu rabo. Eu gemi, gritei, choraminguei, pedi pra tirar, e o que ganhava era tapa na bunda, ser chamada de puta e muita rola no cu. Cansado dessa posição, continuei de quatro, mas ele ficou de pé no chão, e novamente meteu com força no meu cu, que essa altura estava demasiadamente ardido e bem alargado, seu pau não tinha aquela dificuldade inicial.

O sol estava se pondo e nada do coroa dar sinais que ia gozar. Eu estava preocupada com meu cuzinho, realmente ele estava destruído, mas quem está na chuva é pra se molhar, afinal, fui eu quem cutucou a onça com vara curta. Meu tio largou meu cuzinho e sugeriu um banho para recuperar as forças, na verdade ele queria adiar a gozada. Tomamos um banho e voltamos para a cama já fazendo um 69. Ganhei outra chupada de respeito e gozei pela segunda vez.

Insaciável, meu tio me pede para cavalgá-lo, mas sentar com o cuzinho na rola apontada pra cima. Lubrifiquei para reduzir a ardência provocada pelas estocadas anais, sentei devagar até engolir até sentir os ovos na entrada do meu reto. Como eu estava no controle, faria aquele homem gozar naquela posição, não teria como ele interromper para evitar a ejaculação. Comecei a quicar naquela rola disposta a fazer aquele cacete espirrar leite no meu cuzinho, porque ele já estava muito dolorido de tanto ser macetado e meu tio parecia não se cansar de fudê-lo.

Percebendo minha determinação para fazê-lo gozar, meu tio perguntou se eu queria receber gala no cuzinho. Basicamente eu implorei para ele fazer isso, me respondendo que gostaria que eu fizesse uma coisa pra ele. Sem parar de subir e descer da sua rola dura, disse-lhe que faria e perguntei o que teria que fazer. Sem hesitar ele me pediu para eu ir pra casa com o cuzinho cheio de esperma. Achei inusitada sua fantasia, mas com o tempo aprendi que elas são para ser realizadas. Com um sonoro sim disse que teria prazer em fazer isso por ele.

Acelerei minha cavalgada enquanto ele me xingava e me fazia suplicar por sua gozada no meu cu, a todo gemido ou sussurro que eu dava, ele perguntava se estava doendo, e minhas respostas positivas o excitava ainda mais, até que ele não resistiu e avisou que ia gozar, mantive a força nas pernas e continuei a pular em cima dele até quando escutei seu urro e o líquido quente e viscoso encher-me o intestino. Quando ele terminou completamente de ejacular, virou comigo engatada na sua rola e ficamos de ladinho, só me largando quando o pau amoleceu e o tirou cuidadosamente de dentro de mim para evitar que o esperma escapasse das minhas entranhas.

Nos recompomos, fizemos uma higienização e pegamos a estrada. No caminho ele confessou que não imagina o quanto eu era uma puntinha na cama, me assegurou que se eu quisesse ficar fudendo com ele, me prometeria ser uma lua de mel prolongada e inesquecível, o sigilo e a discreto estariam garantidos. Disse, ainda, que mesmo eu arrumando um namorado, ia querer continuar me comendo, dei uma risada e o chamei de tarado, apalpando sua rola dizendo que aquela rola iria ser minha, que após me recuperar daquela trepada implacável iria querer voltar com ele ao sítio provavelmente na segunda-feira. Ele ficou empolgadíssimo, me deixou na porta de casa e ficou de longe me observando andar até entrar em casa, sabendo que meu cuzinho esfolado por ele e escorrendo seu esperma abundante.

Foto 1 do Conto erotico: LUA DE MEL COM O MEIO IRMÃO DO MEU PAI

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Comentários


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Comentou em 18/05/2024

Delícia de conto!!! Gozei muito

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packo Comentou em 18/05/2024

humm .... tesão ... imaginar esse seu cuzinho a ser todo bem comido ... huummm.... delicia !!!

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marceneiro-de-pau Comentou em 18/05/2024

Bom dia moça linda, vc é uma delícia 😋😘

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casadopb1969 Comentou em 18/05/2024

Que delícia! Adoro gozar num cozinho! Votado!

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maysoujun Comentou em 17/05/2024

Beleza histórias de safadeza... adoro putinha safada




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Ficha do conto

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camaleoa

Nome do conto:
LUA DE MEL COM O MEIO IRMÃO DO MEU PAI

Codigo do conto:
213738

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
17/05/2024

Quant.de Votos:
20

Quant.de Fotos:
5