Perdi o cabaço com o vizinho pegador

Então pessoal, esse vai ser meu primeiro conto. Espero que gostem e se curtirem eu escrevo outros. Ficou um pouco grande, mas tentei contar com o máximo de detalhes possíveis.

Tenho 37 anos, sou mineiro, moro em uma cidade da região central próximo a Belo Horizonte.
Moreno, 1,75 de altura, 80 kilos, barba, pelos e tals. Vou me nomear de Murilo nos meus contos, assim preservo minha identidade.
Se alguém da região da grande BH quiser experimentar um sexo do bom pode me escrever, quem sabe nosso encontro não vira um conto picante aqui.

Como meu primeiro conto, acho justo contar a minha primeira vez, e o que eu lembro dela.

Era 12 de dezembro de 1999 e eu estava em casa e por volta de umas 21:00 eu saí e fui até a rua de cima, ontem tinha um orelhão (telefone público) para ligar pra uma tia de BH para acertar com ela coisas sobre as férias que eu iria passar lá.
Nessa época eu tinha pouquíssimos pêlos, e barba então, muito menos.

Enquanto eu esperava a ligação completar, a rua deserta, eis que aparece um rapaz, Betinho, que devia ter uns 25 anos na época. Ele trabalhava nos correios, tinha por volta de 1,70 e uns 70 kilos, moreno claro, sem barba. Eu já conhecia ele de vista, ele tinha um irmão da minha idade, que sempre brincávamos juntos. No bairro todos já sabiam que ele era mulherengo, já tinha ouvido ele contando que levou uma garota pra andar de moto e comeu ela atrás da escola e vários outros casos, mas nunca havia dado muita importância. Ele então, parou perto de mim e ficou esperando, provavelmente para usar o telefone depois.
Me lembro que a ligação demorava para ser atendida e eu insistindo.

Eu já estava pensando em ir embora quando ele chegou mais perto de mim, eu estava em pé, com um dos pés apoiados no joelho (em um pé só) e então ele passou a mão na minha coxa e falou:
"Que perna lisinha... Igual a de menina."

Eu fiquei meio puto, empurrei a mão dele e xinguei. Ele insistiu e falou pra eu deixar de ser bobo, que não tinha ninguém vendo.

Eu fiquei dividido naquele momento: fiquei morrendo de tesão quando ele fez isso, e morrendo de medo de que alguém visse. Passou um milhão de pensamentos na minha cabeça. Daí ele perguntou:

"Você já chupou um pinto?"
"Lógico que não... Sai fora! Eu não faço essas coisas não"
"Ah, e punheta? Isso você já fez pros seus amigos né"
"Também não. Não sou viado"

Ali ele, passando a mão na minha coxa falou:

"Você quer ver um pinto de verdade?"

Não consigo lembrar com exatidão o que aconteceu, porém nesse momento aflorou algo que estava adormecido durante toda minha adolescência e eu nem pensei em resistir mais. Respondi:
"Se você não contar pra ninguém, eu quero."

E ele então propôs que eu fosse pra casa dele. Ele ia andar na frente e eu ia um pouco depois, ia entrar pelo portão aberto e ele ia me esperar lá.

Ele se foi e eu fiquei super nervoso. Nem consegui fazer a ligação que eu precisava. Andei até a casa dele, que ficava a dois quarteirões da minha casa, e entrei. Estava escuro e ele logo me pegou pela mão e guiou até um quartinho, fora da casa. Entrei e ele trancou a porta. Ligou a TV: era domingo e eu lembro que passava Fantástico. Eu sentei na cama, sem saber o que fazer e ela já foi tirando a camisa e a calça e ficou só de cueca.
Era a primeira vez que eu fazia qualquer coisa desse tipo com um homem. Meu coração estava disparado, super nervoso. Ele baixou a cueca e eu pude ver aquele pau que eu achei enorme, marrom, com a cabeça roxa e levemente torto, fazendo um ângulo de 90 com o corpo. Tinha poucas véias saltadas, porém o canal da uretra realçava bem. Já estava totalmente duro apontado pra mim.
Eu sentado na cama, hipnotizado, então ele pegou minha mão e levou até ele, começando a punhetar de leve. Era incrível a sensação, como se a vida toda eu tivesse esperando por aquilo. Punhetei um pouco e ele disse:
"Chupa ele"
E eu respondi:
"Eu não sei..."
"É só abrir a boca e não encostar o dente"
Ele nem falou e eu já estava mamando. Como não tinha nenhuma experiência, algumas vezes eu parava e perguntava se estava certo, se ele estava gostando, o que ele queria que eu fizesse.
E ele ia dando dicas:
"Passa a língua na cabeça, baba no nele, engole até o fim, chupa os ovos" e coisas desse tipo. Em alguns momentos ele fodia minha boca e eu pedia pra ele parar. Não lembro quanto tempo durou, mais sei que foi bom.
Então ele falou pra eu tirar a roupa que ele ia me comer. Eu disse que nunca tinha dado, que tinha medo. Ele disse que ia ser gostoso, que ele ia só ficar roçando na minha bunda então.
Eu tirei a roupa e ele me fez deitar de bruços na cama. Ele se deitou por cima de mim e ficou por um tempo se esfregando no meu corpo. Lembro da sensação das pernas se esfregando nas minhas, ele já tinha pêlos e aquilo me deixava doido.
As vezes ele forçava a entrada do meu rabo enquanto eu me contorcia de tesão. Em alguns momentos a pressão era mais forte e eu pedia para parar, que estava doendo e ele parava, me roçava mais um pouco e já recomeçava.
Em determinado momento ele forçou e eu já estava completamente entregue, minha vontade era de pedir que ele enfiasse logo aquela tora em mim e ele percebeu isso. Em um movimento de mestre, de quem está acostumado a comer cu, colocou toda rola pra dentro. Eu mordi o travesseiro e me retrai, mas ele, já experiente, pediu que eu relaxasse, que ele não ia fazer mais nada, só ia ficar assim.
Um tempo depois ele começou a fazer pequenos movimentos e eu apenas pensava "não sou mais virgem". Sentia que meu rabo estava quente. Perguntei se tinha entrado tudo e ele disse que sim. Duvidei e coloquei a mão: conseguia sentir que a base do pau dele estava totalmente colada na minha bunda. Doía muito, mas o prazer era infinitamente maior.
Ele começou a bombar um pouco mais forte e eu não reclamei. Sentia aquele homem colado em mim, ele me prendia forte por trás, evitando minhas tentativas de sair da rola enquanto falava coisas do tipo: "não disse que nem ia doer" "você nasceu pra levar rolar" "vai me dar esse cuzinho direto agora hein"...
Ele socou mais forte e gemeu em meu ouvido:
"Vou encher seu cu de porra".
Eu já não pensava em nada. Só senti a rola apertar ainda mais e uma sensação quente no cu. Quando ele tirou a rola, me senti totalmente incompleto, vazio... Mas também me senti super envergonhado.
Imediatamente vesti minhas roupa e ele, só de cueca, me levou até o portão e disse que não era pra eu falar nada com ninguém, e que quando ele quisesse meter ele dava um jeito de falar comigo.
Voltei pra casa com o cu ardido, morrendo de medo de alguém perceber que eu tinha "dado a bunda". Dormi feliz, completamente saciado e depois desse dia percebi que o maior prazer que eu tenho na vida é quando estou com uma rola cravado no meu rabo.

Espero que tenham gostado. Se quiserem que eu escreva mais, deixem um comentário, pra que eu saiba o que melhorar.