Domingo a tarde eu já estava com o famoso "fogo no rabo"... Inquieto e doido pra levar rola. Por volta de umas 19:30 tomei um banho, me lavei bem e fiz a higiene, já decididi de que não voltaria pra casa sem ter achado um macho.
Quando o Fantástico estava na metade já eu sai, tênis, short e camisa de malha comum, todo de preto já pensando que eu poderia dar em qualquer lugar...
Moro numa cidade do interior de 30 mil habitantes, então só tem um lugar onde o pessoal se concentra. Caminhei pela avenida principal e parei na Farmácia para pesar. Quando estava saindo, na direção contrária a minha vinha um rapaz. Pensei que seria a presa ideal. Entrei na farmácia de novo e despistei, depois que ele passou, caminhei de volta, no mesmo sentido que ele. Passei por ele e disse um boa noite, quebrando bem a munheca pra ele ver.
Ele só respondeu e eu continuei andando. Ele estava visivelmente bêbado.
Devia ter 1,70 de altura, camiseta mamãe tô forte realçando os braços e o peito de pombo. Andei mais um pouco e num cruzamento perto da linha de trem, parei e esperei ele passar por mim. Quando ele passou, eu puxei assunto e ele respondeu. Disse que morava perto e que tinha ido na praça (onde eu estava indo, mas voltei atrás dele).
Vendo que ele estava bêbado e eu nunca tinha visto ele, já falei:
- Tá afim de um boquete pra gozar bem gostoso?
E ele perguntou:
- Você fazer um boquete em mim?
Quando eu disse que sim, ele já topou na hora, sem enrolação (gosto assim) e eu falei para irmos para a linha do trem. Fomos conversando um pouco e ele disse que era do Maranhão e tinha vindo pra trabalhar.
Quando chegamos na linha eu já fui logo ajoelhando e metendo a língua naquela rola... Estava mole ainda e diferente do que eu pensei, não demorou a subir. Tinha a cabeça vermelhona mais grossa que o resto do corpo que era muito branquinho. Mamei como uma cadela no cio, estava há tempos sem rola. O corpo dele era uma delícia e ele toda hora pedia pra eu lamber as bolas... Eu, ajoelhado, fazia tudo que ele me pedia e mamava sem frescura. A piroca dele não era grande, mas ele sabia fuder uma boca viu. Eu olhava pra cima e passava a mão naquele macho gostoso. Lambia aquele mamilo e apertava aqueles braços. Ai enquanto chupava e olhava pra cima vendo a cara de puto dele, falei:
- Come meu cu, come meu macho gostoso.
E já fui virando a bunda e arriando o short.
Como a pica dele era normal, só passei um pouco de cuspe e mirei bem na porta do meu cu pra ela deslizar com facilidade.
Eu prensava meu rabo de encontro ao corpo dele de ele apertava meu quadril me pedindo pra abaixar mais. Eu tirava o pau inteiro do meu rabo e enfiava de novo, até o fim, pois sei que isso dói um pouco no início mas depois alivia. Rebolei gostoso naquele cacete mas não me masturbei, pois se eu gozasse ia querer ir embora.
Então pedi que ele gozasse onde ele quisesse. Ele pediu na boca e eu voltei a me ajoelhar e engolir aquela piroca. Passava a língua e engolia até o fundo e comecei a ir mais rápido, quase um punheta com a boca.Não demorou muito e senti a rola inchando na minha boca e soltando leitinho. Parei de sugar forte e apenas espere com o pau inteiro dentro da boca, enquanto o leite descia pela minha garganta. Quando ele acabou, disse que ia mijar e eu pedi pra ele mijar na minha cara, mas ele acabou travando e não conseguiu. (Tenho muita vontade disso, mas só rolou uma vez). Me despedi dele e peguei o caminho de volta pra casa.
Passei novamente por aquele barzinho que fica perto de casa. Já estava fechado, mas havia muita gente na porta. Parei um pouco na esquina e fiquei vendo os boys, pensando em quais eu poderia dar.
Quando passou por mim, indo embora, um rapaz com cara de bem novinho: havaianas, bermuda de tectel, camisa e boné. Era um moleque magro, compridão. Eu fiz o mesmo aceno de antes, bem desmunhecado... Ele andou um pouco e olhou pra trás e nisso eu já fui andando atrás dele. Ele sempre olhando pra trás. Uns dois quarteirões depois, a rua já estava deserta e eu fiz um sinal pra ele, de boquete. Ele andou um pouco mas sempre olhava pra trás. Eu dei um assovio e pedi ele pra esperar. Quando cheguei perto, ele me perguntou o que tava rolando e eu disse que como ele passou e me disse um oi, e depois ficou olhando pra trás, eu achei que ele fosse alguém que eu já conhecesse, por isso fui atrás dele. Ele disse que que era de Belo Oriente, MG e que tinha pouco mais de um mês que morava aqui, mas não conhecia ninguém. E que tinha ido na praça mas não tinha mais nada pra fazer e eu lógico já ofereci meus trabalhos rsrsrsrs
- E eu tô aqui doido pra fazer um boquete.
Ele ficou meio indeciso e eu já fui falando que era pra irmos pra uma rua sem saída ali perto, que eu nunca ia contar pra ninguém e tals. E fomos conversando. Ele tinha 18 anos, jeitão de moelque ainda. Vi que ele ajeitou a rola umas duas vezes antes da gente chegar.
Quando paramos perto de uma cerca de madeira, tipo um curral, ele já foi colocando a rola pra fora, durona. (Elogio de homem é pau duro). Eu já cai de boca. A rola dele era maior que a do primeiro e era um pouco curvada pra baixo. Era clara e tinha bastante pele. Ele tinha uma carinha e um jeitinho de novinho que me deixava doido. Ele disse que gozava muito rápido e eu disse que era bom, pois não tinhamos muito tempo naquele lugar.
Estava ajoelhado mamando de boa, fazendo garganta profunda, nem tinha aproveitado pra passar a mão no corpo do macho ainda quando ele falou:
"E aquela outra cosinha gostosa?"
Eu olhei pra cima e falei: "você quer?" com cara de puta e ele disse sim. Já virei o rabo e passei cuspe e ele veio feio um touro... Ele metia bem, com todo vigor da juventude... Abria a poupa da minha bunda e socava forte e eu adorava sentir a cabeça dele lá no fundo. Eu estava apoiado na cerca e bem empinado e ele pediu para eu colocar as mãos no chão e ficar de quatro. Quando eu obedeci, ele socou super forte, me fazendo urrar de prazer e de dor. Pediu pra eu sentar, disse que se deitaria no asfalto e eu sentava, mas fiquei com medo, mesmo a rua sendo sem saída e disse não. Então ele projetou seu corpo pra cima do meu e começou a bombar forte. Senti o corpo dele estremecer e ele urro baixinho
- Toma porra no cu viado.
Esperei um pouco e ele saiu de cima de mim. Nos despedimos e eu voltei para perto de onde eu estava. A rua do bar já estava super vazia, mas ainda assim eu arrumei outro macho, que contarei no próximo conto, pois esse já ficou grande demais.
Votado ! Delicia, hen...
Você é muito safado. rsrsrsrsrs... Tenho muitos parentes em Belo Oriente. Será que você deu para algum primo ?
Sou 40tão como tu e quando aparece alguns machos com atitude pra meter tem que aproveitar como se não houvesse amanhã. Nos bons tempos a madrugada era minha pra caçar, mas, nos dias de hoje, tá chato pra caralho, só mano sem atitude que fica dando chilique quando percebem que vc tá atrás de rola. Pinta ainda pinta, mas tá não é tão farto como antigamente. Curto situações de caça assim. Conto votado e aprovado. Hoje é sexta é dia de caça, vamos ver se a madrugada rende, pois o cu tá pegando fogo
Delicia o macho ao gozar nos chamar de viado...
Delicia, hein putinha!