Fui arrombado e ainda me tornei marmita do vizinho hétero comedor de cu

155163 - Perdi o cabaço com o vizinho pegador.

Essa é a continuação da nossa história de putaria, que durou muito tempo.
E peço por favor, que votem nos dois contos, pois é isso que me inspira a continuar escrevendo.

Tenho 37 anos, moro em uma cidade da região metropolitana de Belo Horizonte.
Moreno, 1,75 de altura, 80 kilos. Quem curtir um passivo discreto é só me adicionar.

Depois de algum tempo da minha primeira experiência, comecei a sentir aquela queimação pelo corpo, aquela louca vontade de dar que vocês conhecem bem, mas me controlava, pois tinha medo de "virar viado". Então, um dia a noite, estava vadiando com alguns amigos na pracinha perto de casa quando o Betinho parou a moto e entrou no bar em frente a praça. Eu percebi e dei tchau para meu colegas e fui andando bem devagar em direção de casa. Ele passou por mim também com velocidade reduzida e disse:
"Sobe lá em casa agora"
E seguiu de moto pela rua, sem esperar minha resposta, e eu, claro, apenas segui em direção ao abate. Cheguei em frente a casa dele e o portão já estava um pouquinho aberto, e entrei sorrateiro, já indo direto pro quartinho, iluminado pela TV, enquanto ele trancava tudo. Dessa vez ele tirou a camisa e eu mesmo já tirei o cinto dele e desabotoei a calça, caindo de boca na rola dele. A rola estava limpa, porém a cueca estava com aquele cheiro característico de mijo, que pra mim se revelava bom. Acho que associo esse cheiro ao gosto do macho. Da cabeça saiam umas gotinhas de pré gozo que eu lambi e saboreei. Enquanto eu engolia delicadamente aquele pau duro, comecei a reparar no seu corpo: a pele morena clarinha, os poucos pêlos que tinha no peito e no caminho da felicidade.
Como estava entregue aquele macho, não conseguia disfarçar meu tesão ao ver aquela rola e ele, já maldoso, comandava meus movimentos. Empurrava minha cabeça num vai e vem, mandava eu passar a língua na cabeça, nas bolas. Enfim, tudo que ele pedia, eu atendia. Me esforçava em deixar o pau dele bastante babado pois imaginava que isso o deixaria mais excitado. Ele pediu para que eu deitasse de bruços e eu tirei a roupa e obedeci, com a bunda empinadinha pra cima, ansiosa para ser fudida.
Ele veio e se deitou sobre mim. Embora ele não tivesse barba, eu conseguia sentir seu rosto ásperos por conta dela raspar e o pelo estar crescendo, pelos meus ombros e pescoço. Ele beijava e dava mordidas de leve, porém quando eu me contorcia e tentava beija-lo, ele desviava e beijava minhas costas. Com as mãos ele abriu minhas nádegas e mirou sua pica no meu rabinho que apesar de já ter dado pra ele uma vez ainda estava fechadinho. Forçou um pouco e doeu, eu me contrai fechando ainda mais.
"Ai, ai... Tá doendo"
Ele sem sair de cima de mim, pegou um frasco de hidratante que estava em uma prateleira ao lado da cama e jogou na minha bunda. Era gelado, e ele passou muito, enfiou um dedo no meu cu e friccionou um pouco.
Comecei a relaxar um pouco e ele mais uma vez forçou a entrada.
"Tá doendo muito" eu falei, e ele de imediato retrucou:
"Para de frescura, da outra vez você não deu um pio, e agora vem fingindo que está doendo... É só abrir as pernas."

Eu ainda tentei argumentar, mas ele me travou com os braços e enfiou o pau inteiro no meu rabo. Dei um grito e ele tampou minha boca.

"Calma, calma... Já entrou tudo. Agora é só relaxar e gozar... Eu não vou fazer nada, vou só ficar paradinho lá dentro, até seu rabo acostumar, aí eu tiro".

E eu, com meu restinho de ingenuidade falei:

"Promete?"

Ele ficou um tempinho parado, apenas respirando forte em cima de mim. Depois, começou a fazer aqueles impulsos com o pau dentro do meu rabo, sem mexer o corpo. Meu rabo latejava, e eu queria fugir, mas ao mesmo tempo um calor enorme esse concentrava no meu cóccix e eu não consegui conseguia pedir pra parar. Tentei me mexer um pouco para melhorar a posição e ele disse:

"Viu, já está acostumado com a rola, agora é só rebolar devagarinho que eu vou encher seu cu de leite... Você gosta de leite do seu macho no cu?"

Fiquei calado, ele puxou minha cabeça pra cima e forçou a pica ainda mais fundo:

"responde: gosta do leite do seu macho"

Eu todo dolorido disse "sim"

"Então pede vai, pede pra encher esse cu de porra"

Ele falava isso e começou a meter com mais força. Ouvia o barulho do saco dele batendo na minha nádega, mordia o travesseiro e sentia meu pau duro roçando na cama dele. Seguindo o instinto, abri um pouquinho as pernas e ele já se encaixou melhor entre elas e me arreganhou um pouco. Estava me sentindo um pervertido, igual as mulheres que eu tinha visto em filmes pornôs. Ele puxou minha anca um pouco pra cima, cerva de uns 5 dedos da cama e começou a socar com muita força. Apesar da dor, eu me sentia completo, não queria que aquele pau duro saísse de dentro de mim. Sem falar nada, senti seu pau inchar e logo em seguida ele estremecer em cima de mim, apertando forte o meu quadril e urrando, caindo em cima de mim, que voltei a me espalhar na cama. Esse era o melhor momento: meu cu estava queimando de quente, totalmente esfolado, com ele deitado sobre mim sem tirar a rola lá de dentro, apenas respirando ofegante próximo do meu ouvido...
Depois de um tempo ele se levantou de uma vez e eu senti um enorme vazio, queria pedir ele pra voltar, pra continuar ali dentro, me completando, mas ele já estava vestindo a cueca e abrindo a porta. Vesti minhas roupas correndo e sai, e quando eu estava no portão ele falou

"domingo que vem você volta, sem contar nada pra ninguém viu"
Respondi apenas "tá" e fui andando pra casa, cheguei e tomei um banho demorado. Dessa vez, com certeza, meu rabo estava muito mais esfolado que da primeira, chegando a doer durante a semana conforme eu me sentava.

Valeu a galera que leu. Por favor curtam os meus contos, pois assim eu me ânimo e escrevo mais. E quem quiser me manda mensagem com sugestão de melhorias e pra gente falar umas putarias.