O favelado do bairro me arrombou sem dó e eu fiquei viciado na rola dele.

Beleza galera?
Esse conto é mais recente, mas gostaria de pedir que lessem, votassem e comentassem o meu primeiro conto:
155163 - Perdi o cabaço com o vizinho pegador.

Meus contos não terão uma linearidade cronológica, mas são todos reais.

Tenho 37 anos, moro em uma cidade da região metropolitana de Belo Horizonte.
Moreno, 1,75 de altura, 80 kilos. Quem curtir um passivo discreto é só me adicionar.

Era uma noite durante a semana e havia ido ver um filme na casa de um amigo e acabei dormindo. Acordei por volta de meia-noite e decidi ir para casa, mesmo com a insistência do meu amigo pra que eu ficasse.
Andei normalmente pelas ruas vazias, sempre que passava um carro, eu tentava dar uma secada no motorista, mas nada que rendesse muita coisa.
Quando já estava perto de casa, avistei rapaz que eu já conheço parado na esquina. Ele geralmente fica ali todas as noites vendendo droga. Todo mundo chama ele de Zinho, e nessa época ele devia ter uns 28/29 anos e eu tinha 33. Ele é negro, tem por volta de 1,85 de altura e é magro. Apesar de nunca ter trabalhado na vida e estar no mundo das drogas ele sempre foi respeitoso comigo e com as famílias da região. Então, enquanto me aproximava, lembrei de um caso que ouvi sobre ele quando éramos jovens: ele havia comido um viadinho do bairro a força.
Então quando estava passando por ele, disse "boa noite" com a voz bem molinha, dei um aceno com a mão, bem desmunhecado, fingindo que estava bêbado.
Ele respondeu "Beleza" e eu continue andando, um pouco mais devagar, olhando pra trás, me fazendo de bobo. Daí ouvi ele dizer "Quer pau né viado?"
Me fiz de desentendido e fui voltando pra perto dele: "Não entendi"
E ele disse: "Quer pagar um boquete pra mim"
Eu "Querer eu quero, mas onde?"
Ele " Alí, oh" apontando pra uma garagem escura de uma casa em construção.
E já foi caminhando pra lá e entrando. Eu fui logo atrás, numa mistura de tesão e de medo. Nesse momento meu pau já estava pulsando totalmente duro na minha calça. Chegando mais no fundo, não pensei muito e nem me fiz de tímido, já ajoelhei logo, pronto pra mamar. Passando a mão pelo seu short de tectel, eu já percebi que aquela rola era enorme e soltei um "Eita".
Ele desamarrou o laço da bermuda e a rola já pulou pra fora, totalmente exposta, meia bomba, e ainda assim, maior que a minha dura. Dei aquela cheirada básica pra ver como estava, mas mesmo que estivesse com cheiro ruim eu ia cair de boca. Coloquei a cabeça toda pra fora e ele já ordenou:
"Mete a boca".
Nem precisou pedir duas vezes e eu comecei a apreciar aquela rola, que em poucos segundos estava dura feito rocha, chegando o mais fundo possível na minha garganta e ainda sobrava pra fora. Dei o melhor de mim naquela chupeta, lambi a cabeça, brinquei com as bolas, com o prepúcio, bati com ela na minha língua, na minha cara... O pau dele era preto, bem retinho, tinha bastante pele em volta da cabeça, que quando eu colocava pra fora, aparecia uma cabeçona roxa. Ele não era um cara bonito, era maltratado pela vida. Seu corpo era magro, mas bem definidos os contornos, e dava pra observar o muque em seus braços. Mas a rola compensava qualquer coisa... Tentei engoli-la todo, mas não consegui: a vara chegava no fundo da garganta, me dava ânsia, e ainda assim sobrava um pouco. Pensando em medir, peguei com as duas mãos e ainda sobrava a cabeça pra fora. Aquela era definitivamente uma das maiores rolas que eu já havia pegado na vida. E além de ser grande, ainda tinha a grossura acima da média que eu estou acostumado a pegar nas minhas transas. Minha vontade era fotografar, poder mostrar ao mundo o tamanho daquilo.
E o melhor de tudo, estava totalmente duro... Nada de pau meia bomba, como costumam ser os paus muito grandes.
Ele bombava em minha boca, empurrando minha nuca de encontro ao seu corpo. Agarrou meu cabelos e começou a ditar o ritmo das estocadas, e eu só tentava produzir saliva suficiente para deixar aquela rola molhada. Ele deu uns apertos na minha cara e como viu que eu não reclamei, deu um tapa e disse
"tava doida querendo rola né puta, safada".
E eu apenas olhei pra cima e balancei a cabeça positivamente. Aquilo foi o sinal pra ele bater mais forte na minha cara e pressionar com mais força a rola na minha garganta. Em determinado momento eu tentei me desvencilhar e ele me segurou forte pela nuca e não me deixou sair. Fiquei sem ar, com ânsia de vômito e já escorrendo lágrima pelos olhos, e ele falou:
"Se queria rola, vai ter que aguentar".
Minha cara estava totalmente colada em barriga, e aquela sensação de "umbigada na testa" estava matando de tesão.
Ele tirou e me deixou respirar aliviado um instante, mas logo já fez a mesma coisa, fazendo um gostoso vai-e-vem na minha boca. Ficou assim por uns instantes, fodendo minha boca e quando parou, falou assim:
"Vira esse cu aí"
E ainda tentei argumentar e falei "Você tem camisinha?"
Ele respondeu: "Não tenho não... Vou meter desse jeito mesmo e se eu descobrir que você tem alguma doença eu te mato hein".
Me senti indigno, afinal se alguém tinha que ter medo, esse alguém era eu.
Ele me forçou a virar e eu como já tinha experiência apenas juntei um monte de cuspe e tentei aliviar o meu rabo daquilo que estava por vir.
Quando ele veio com a rola, eu me curvei um pouco colocando as mãos em uma pilha de tijolos e abri as pernas, para ajudar na penetração. Ele já foi forçando a entrada e estava doendo bastante, o que fazia eu me contrair e acabava piorando a situação. Me desvencilhei um pouco e expliquei:
"Olha, pra entrar dói muito, e é mais difícil, mas depois que você colocar tudo dentro, aí pode me fuder com a força que quiser, usar e abusar, mas primeiro deixa que eu coloque tudo pra dentro, com calma" e ele só respondeu "tá bom".
Então eu me curvei novamente e coloquei a cabeça da rola dele na entrada do meu rabo, e fui abrindo as pernas e forçando aos poucos a entrada, bem devagar. Estava doendo, mas meu tesão falava mais alto e eu estava com o pau super duro. Depois que a cabeça entrou, eu ia com as mãos, abrindo as bandas da bunda para que o resto desliza-se mais fácil. Era incrível sentir a rola deslizando pra dentro de mim e em pouco tempo eu estava completamente tomado por aquela piroca. Comecei a rebolar de leve, e fui aumentando a força e fazendo pressão contra o corpo dele. Ele entendeu o recado e começou a bombar. Ele bombava forte, sem frescuras, metia a mão na minha bunda, apertava...
Gente, que sensação incrível né, vocês devem saber como é... Logo os estalos foram ficando mais fortes e mais altos e eu me esforçava para curvar mais o corpo, pois ele com as mãos no meu ombro me forçava pra baixo e ao mesmo tempo puxava meu cabelo, fazendo eu me contorcer de tesão e gemer mais que uma cadela no cio. Quando mais de quatro eu ficava, mais doía, mas também mais era prazeroso.
Quando ele começou a gemer mais alto e socar com mais força, não consegui me conter explodi em gozo com jatos de porra que voaram longe, sem nem tocar no meu pau e automaticamente comprimi o pau dele com meu rabo. Ele ainda socou algumas vezes e disse "toma seu leite", tirando o pau de dentro do meu cu e gozando na minha bunda e na minha roupa... E era muita porra viu. Quando levantei minha cueca senti que ela estava toda molhada, mas como já estava perto de casa, deixei para tirar lá. Ele amarrou a bermuda, disse apenas "já é, mano" e saiu. Esperei um pouco e fui embora. Cheguei em casa e tomei um banho, alisava meu rabo que estava todo dilatado, ardido e meu corpo se sentindo acabado, mas não me contive e tive que bater uma punheta e gozar mais uma vez. Foi uma foda incrível. E a gente repetiu várias vezes depois, em locais muito loucos, pois já diz o ditado "Quem come calado, come duas vezes".

Galera, leiam meus outros contos, votem em todos, pois isso me motiva a escrever mais... E quem for de BH e região e quiser curtir um passivo bem safado, é só mandar mensagem.

(Na foto sou eu, em uma foda que contarei aqui logo, logo)
Até breve.

Foto 1 do Conto erotico: O favelado do bairro me arrombou sem dó e eu fiquei viciado na rola dele.


Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario rickboxer

rickboxer Comentou em 05/10/2020

Dúlcia cara, os "favelados" dão um toque especial a foda porque será???

foto perfil usuario coroaaventura

coroaaventura Comentou em 06/06/2020

QUERIA VER ESSA ROLONA NUMA FOTO.




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


215763 - Enrrabado 4 vezes na mesma noite... (Parte 2) - Categoria: Gays - Votos: 5
214537 - Enrrabado 4 vezes na mesma noite... - Categoria: Gays - Votos: 10
165430 - A primeira vez que bebi porra... Tirando leite do novinho do bairro! - Categoria: Gays - Votos: 25
156447 - Fui arrombado e ainda me tornei marmita do vizinho hétero comedor de cu - Categoria: Gays - Votos: 51
155163 - Perdi o cabaço com o vizinho pegador - Categoria: Gays - Votos: 70

Ficha do conto

Foto Perfil putomineiro82
putomineiro82

Nome do conto:
O favelado do bairro me arrombou sem dó e eu fiquei viciado na rola dele.

Codigo do conto:
157654

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
06/06/2020

Quant.de Votos:
26

Quant.de Fotos:
1