O sobrinho favorito – Parte 2

No outro dia eu fui para o trabalho e minha esposa foi levar Xandinho para a casa da avó, pois a mesma já tinha feito uma mesa de gostosuras para ele comer lá, nem cheguei a comentar nada com Guigui sobre a noite passada então achei que o melhor seria deixar para lá.
Quando cheguei Guigui tinha comprado um biquíni novo e bem mais ousado, segundo ela, estava pensando em levar Xandinho a praia, eu apenas sorri e perguntei se ela já tinha jantado, no que ela disse que estava me esperando e que a mãe dela já havia mandado um comida para gente, eu perguntei se ela mesmo havia vindo deixar e ela disse que não que o Xandinho tinha vindo deixar e passado a tarde com ela, eu perguntei se ele já estava bem, no que ela disse que a tarde ele teve um probleminha, mas que agora já estava resolvido, então ela mudou de assunto e fomos jantar.
Eu estava com muito ciúme, mas com o tempo fui me acostumando com o jeito dos dois e até já achava natural eles ficarem pelados deitados em nossa cama em quanto jogavam vídeo game no nosso quarto, até mesmo quando vinha chegando e ouvi o seguinte diálogo:
Guigui - Ai Xandinho você me comeu de novo?
Xandinho - Hahaha agora na parte de trás
Guigui - Cuidado aaiiinn, assim você vai quebrar o brinquedo do Alê!
Já estava aterrorizado, quando ao abrir a porta vi que estavam jogando um jogo eletrônico, senti um alivio, mesmo ambos estando nus, ai Guigui disse
Guigui – Oi Amor, amanhã a mamãe vai precisar sair então também vou ficar com o Xandinho lá na casa dela tá, tudo bem pra você?
Alê - Tudo bem amor, pode ir, divirta-se!
Ela me beijou e foi quando ele deu tapinha na bunda dela e disse:
Xandinho - Pronto tia você perdeu pela terceira vez, tá na hora de você pagar meu prêmio.
Guigui - É aposta é aposta!
Vi quando ele se ajeitou na cabeceira da minha cama e minha esposa se deitou com a cabeça entre as pernas dele e começou a chupar o pau dele com uma fome incomum, fiquei estarrecido e perguntei:
Alê - O que é isso Guigui?
Foi o próprio Xandinho que respondeu dizendo que eles tinham apostado e caso ela perdesse três vezes no jogo ela teria que pagar um boquete pra ele, ela só chupava o cacetão do garoto e eu perguntei pra ela se ela tinha concordado com isso, ela só móvel a cabeça positivamente, com o pau do sobrinho dentro da boca, assim movendo a boca na sua rola em quanto ele segurava a sua nuca, eu fiquei paralisado.
Xandinho rindo me pediu para ir pegar um refrigerante pra ele na geladeira e eu tão abobado fui, na cozinha peguei o refrigerante, quando voltei ele pegou o refrigerante da minha mão e foi só o tempo dele começar a gozar, ele abriu o lacre, deu o primeiro gole e tirou a rola da boca dela já gozando, vi sua porra sendo cuspida na cara e na boca da minha mulher, essa que procurava a porra dele com a língua e passou a dar lambidas continuas sorvendo a porra que descia pelo pau do garoto para engoli-la em seguida, fui trazido a realidade por ele me dizendo:
Xandinho - Alê você é um cara bem legal oh!
Guigui - Ssleep, ssleep...
Xandinho - Aahhh que boquinha gostosa chupa cadela!
Eu estava na cozinha cabisbaixo, quando Guigui apareceu e falou:

Guigui - Que foi amor?
Eu perguntei a ela se ela achava normal ela ficar chupando o pau do sobrinho assim na nossa cama, ai ela retrucou dizendo que foi só uma aposta e que eu não ficasse triste, até parecia que ela vivia chupando o pau dele ou coisa parecida, ai eu lembrei da outra noite, ela retrucou dizendo que aquilo foi diferente, pois era uma necessidade especial e que eu não me encucasse com isso.
Xandinho - É Alê, um boquete ou cinco boquetes qual a diferença faz! (Risos)
Fui surpreendido por Xandinho chegando nuzão com sua piroca balançando a nossa cozinha e depois de falar isso, foi com a mão na bunda da sua tia como se a abraçasse, mas ficou agarrado a ela com a mão descansando em sua bunda e os dois compartilharam a risada.
Guigui - Vai amor relaxa, não aconteceu nada demais, eu tó indo pro quarto com essa torta pra gente fazer um lanchinho, esse menino come demais, mas também, ele está em fase de crescimento. (Risos)
Nessa hora Xandinho pegou minha mulher nos braços como se pega uma noiva e a levou pro nosso quarto, nessa noite depois daí nada mais ousado aconteceu, dia seguinte eu cheguei do serviço as 19 horas e minha esposa e o sobrinho ainda não haviam chegado, fui para o meu quarto e tomei um banho, vesti meu pijama, deitei na cama e fiquei assistindo o jornal na televisão, foi quando ouvi barulho na porta, sai da cama e fui ver, não acreditei no que estava vendo, minha esposa dando um beijo demorado na boca do Xandinho, enquanto ele apertava a bunda dela com vontade parecendo que ia rasgar o shortinho ali mesmo, ela sorrindo parecia incentiva-lo.
Colocou umas sacolas na sala e veio pro nosso quarto, quando ela entrou só me cumprimentou rapidamente e correu depressa pro banheiro, acho que ela estava apertada para fazer xixi, em quanto ela estava lá, eu pensei se valia a pena discutir por causa de um beijo e da passada de mão do sobrinho, nesse momento eu já tinha quase certeza que ela estava me traindo com ele e resolvi não falar nada, para ver até onde isso ia dar.
Ouvi o barulho do chuveiro e depois de algum tempo, ouvi o chuveiro sendo desligado, minutos depois, ela saiu do banheiro nua e depois de se enxugar, vestiu uma camisola, sem calcinha, nem sutiã, veio pro meu lado, me abraçando e beijando, aceitei seus carinhos, essa era uma noite que Xandinho dormia lá em casa, foi quando ela disse que tinha um presente para mim.
Rapidinho ela foi na sala, ouvi um cochicho e o que me pareceu ser o som de um tabefe, quando voltou tinha uma garrafa de vinho de rotulo azul, me dizendo que havia ido atrás, pois sabia que eu tinha gostado, fiquei encucado com aquilo, mas agradeci e lhe perguntei por Xandinho, ao que ela disse estar na sala, quando ela se virou e foi ao banheiro, vi a marca de uma mão vermelha entre a bunda e a coxa dela, pensei safada já estava apanhando daquele machinho.
Como já estava jantada segundo ela, estávamos ela e eu deitados na cama curtindo um amorzinho de casal, muitos beijos, caricias, ela começou a chupar meu pau até ele endurece e depois me mandou chupar a xota dela, em um gostoso meia nove, deitei de barriga pra cima e ela deitou-se em cima de mim, quando encarei a xota dela, gelei, pois diferente de outrora a entrada estava vermelha e a buceta aberta, típico de quem tinha passado o dia trepando, seu cuzinho estava abertinho e meio roxo, sinal que tinha passado rola por ali.
Aquilo me deixou muito nervoso, mas, não falei nada, tinha que deixar aquilo passar, então cai de boca na xoxota e no cuzinho dela, o gosto estava diferente, ela gemia algo baixinho, não conseguia ouvir direito, mas em um momento pude jurar que a ouvi dizer “chupa corninho filha da puta”, mas fingi que não tinha ouvido nada, sai de baixo dela, mandei ela ficar de quatro e meti madeira na buceta dela, meti com raiva pra machucar, mas a cara dela era de paisagem e confesso que mal sentia as paredes do priquito daquela vaca, até o gemido dela era estranho, parecia programado, mesmo assim não demorou muito eu gozei.
Foi tão delicioso, que por alguns minutos, até esqueci que ela estava me fazendo de corno, depois eu lá alegre, ela abriu o vinho e me deu um copinho, tomei bebericando, mas teve efeito, pois logo me vi com sono, mas nada que não pudesse acordar, de madrugada, ou vi o Xandinho chamando como se estivesse com dor, até me virei, mas foi só pra ver Guigui numa camisolinha sensual preta, de batom e maquiada dizendo que podia deixar que ela ia, então eu virei e fiz força pra ficar acordado, logo ouvi a cama no outro quarto rangendo, ficou assim bem uma meia hora e eu sem forças pra me levantar, só ouvindo, depois parou uns minutos, mas logo recomeçou, dessa vez além dos rangidos da cama, pude ouvir a voz da minha mulher gemendo manhosa:
Guigui - Aiiinn vai come!
Depois de mais alguns gemidos parou e novamente após alguns minutos recomeçou, isso se repetiu ao todo umas cinco vezes madrugada adentro, por volta das cinco da manhã minha mulher voltou pro nosso quarto e desabou em nossa cama, mas eu só tive forças para levantar e ver o estrago uma meia hora depois, mas foi o suficiente, vi que Guigui estava toda descabelada, marcada, sua bunda estava toda gozada e suas coxas vermelhas de dedos, com os polegares abri seu cu e na mesma hora desceu o mingau de porra, sua buceta só faltava da língua e fedia a porra do moleque.
Fui até a sala, mas tinha um cheiro forte de sexo, vindo do quarto de Xandinho, segui até lá e encontrei o mesmo deitado na cama com o pau esfolado e todo gozado, mas dormia com um sorriso de orelha a orelha, ao lado dele a camisola que minha esposa vestia, quando cheguei perto pra pegar a peça, quase morrendo com o cheiro forte daquele pau todo melado de gozo recém fodido, pude ouvi-lo murmurando alguma coisa, então curioso, aproximei o ouvido de sua boca e pude ouvir:
Xandinho - Alê você é um corninho bem legal!

Continua...
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