Um Belo começo

Oi eu sou a Guigui, meu corno sumiu, então estou repostando alguns contos das nossas aventuras, só para quem gosta, um beijão a vocês!!!
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Oi, eu sou o Alecsandro, mas pode me chamar de Aleh, sou branco, tenho 32 pra 33 anos e namorava com Ingred, que podem chamar de Guigui, branquinha, 24 anos recém completados e muito danada, faceira e linda, bem após um ano na empresa, estava muito contente na festa de confraternização de fim de ano, isto me levou a pedir minha então namorada Guigui, em noivado, naquela mesma noite, o primeiro ao me parabenizar foi meu chefe Seu Luis, que também estava conhecendo Guigui, só naquele momento, mas em todo o decorrer do tempo que trabalhei com ele, sempre foi muito simpático e gente boa comigo.
Após a primeira semana de trabalho do ano seguinte, meu chefe me chamou para conversar, me disse que meu desempenho ultimamente estava sendo gratificante para a empresa e por isso, ele decidiu me promover, adorei a notícia, mas no entanto ele me falou que meu horário iria mudar, eu teria de trabalhar no período da noite até o período da manhã, foi como um soco no estomago, mesmo assim aceitei, pois meu salário iria triplicar praticamente e eu poderia me programar para fazer uma viagem de lua de mel com minha noiva Guigui.
Então comecei a me preparar, encontrei uma casa de verão perfeita em Limoeiro com suíte, uma sala de jogos, cozinha automatizada e lindas áreas de lazer, além de piscina e sauna, só de pensar que dentro de alguns meses eu finalmente iria me casar me deixava ansioso e excitado, então foquei ainda mais no trabalho para poder fazer muitas compras com ela, com isto meu chefe percebeu e querendo ser agradável, perguntou se já havíamos combinado nossas despedidas de solteiro, eu disse que a minha já sim, pois meu irmão já estava a planejando desde minha adolescência, foi quando ele me interrompeu e disse que “perfeito” então ele iria pagar e organizar a despedida de solteira de Guigui como presente de casamento.
Aquilo me pegou de surpresa, estava indo tão bem na empresa que fiquei com medo de recusar o presente e ser visto como desfeita, sorri e aceite, apesar de não saber como minha noiva reagiria a novidade, ela também ficou surpresa e me disse que se eu não via problemas em um outro homem totalmente estranho organizar a despedida de solteiro da sua futura mulher, ela também não via, então combinamos que se houvesse prostituição em alguma das despedidas o máximo que faríamos era nos masturbar, mas não faríamos sexo com os prostitutos, a verdade é que nem eu sabia o que me aguardava, alguns dias depois me despedi de Guigui, lhe desejando uma boa festa, só nos veríamos no altar agora, pois passaríamos o fim de semana lá e nos casaríamos no domingo à noite.
Então fui ao local marcado com meus amigos e familiares e Então ligaram a churrasqueira e fizemos um churrasco de despedida a tarde toda, foi bem legal, precisávamos dormir, pois no dia seguinte iriamos acordar bem cedo para pescar, no dia seguinte partimos para a pesca, passamos o dia pescando e rindo das histórias bestas de meus primos, após a pescaria voltamos para nos arrumarmos para a festa que iriamos, essa seria minha última festa sendo solteiro, sorte que meu irmão não bebia, pois iriamos beber muito a noite inteira na bebedeira, eram 2hs da madrugada, tomei alguns goles de água, comi alguma coisa que sobrou do churrasco e fui dormir.
No outro dia com saudades, não resisti e liguei pra Guigui, que demorou bastante a me atender e quando o fez, estava ofegante, eu perguntei o que foi e ela disse que veio atender correndo, ao fundo eu ouvia uma música francesa em tom ambiente, ai eu perguntei como havia sido sua despedida, ela me recriminou pela curiosidade e disse que foi a uma chácara, um pouco distante, mas não saía da cidade, que ao chegar estranhou, pois parecia que não havia ninguém lá, mas que quando abriu a porta do quarto ela ficou encantada em quanto meu chefe gritava "SURPRESA!!!" que se assustou, mas adorou tamanha surpresa.
Disse que meu chefe sabia muito bem como armar e seduzir numa despedida de solteira, que foi dançar um pouco também num clube requintado da cidade, bebeu e se divertiu bastante e que passou o fim de semana lá na chácara, uma vez que o casamento seria mesmo só domingo a noite e que meu chefe disse que as surpresas só haviam começado, então mandou um beijinho e me deu tchau.
Liguei para o meu chefe, para agradecer, mas ele não atendeu, tudo bem depois falaria com ele, após algum nervosismo estava pronto e ao chegar, vi que a igreja já estava cheia, cumprimentei alguns amigos, meu irmão e sua esposa, procurei meu chefe, mas não lhe vi, achei que ainda não havia chegado, então fui ao banheiro, que ficava dentro da capela, ao chegar lá eu ouvi um barulho de gemidos de sexo vinha de um quarto ao lado, reparei que a porta estava entreaberta, quando abri a porta, me deparo com o cheiro de sexo violento e uma jovem mulher de costas para a porta usando apenas véu e grinalda em quanto cavalgava num homem, fiquei paralisado de surpresa e fiquei observando, foi quando reparei que aquele homem viril, tinha uma rola imensa, devia ter uns 26 centímetros só de rola grossa, sua rola latejava com as veias saltadas de tesão entrando firma naquela mulher que gemia tentando se conter, pois estava arrombando ela, mas eles se davam as mãos e pareciam fuder apaixonados, sua bunda carnuda que lembrava muito a da minha noiva ia e vinha naquela rola gigante, fazendo o barulho caraterístico de pele com pele quando se chocava com a pélvis do sujeito.
Então o cara começou a gemer bufando e vi ele apertando com as duas mãos o rabo daquela mulher em quanto gozava, tinha uma aliança na mão, então ou eram noivos, ou aquele cara era casado, o estranho é que a mão dele, também me era familiar, logo senti aquele fedor de porra forte, ele devia ter gozado muito dentro dela, aos poucos, ela veio descendo para trás e pude ver sua buceta bem aberta, cuspindo muito leite do cara para fora, ai pelo movimento de sua cabeça pude ver que ela chupava o cara com volúpia, mamando os resquícios da porra no pau dele, foi quando vi o rosto do cara e no susto falei:
Alex - Seu Luis!
Só ai ele deu definição de mim e me encarou assustado, no instante em que a mulher virou o rosto e pude Guigui com aquele porrete de carne atochado na boca olhando pra mim em quanto vagarosamente tirava aquele pau que parecia estar enfiado na sua garganta e disse rouca:
Guigui - Calma amor eu posso explicar...
E deu mais uma línguada rápida na cabeça rosada no pau, que mais parecia um cogumelo venenoso de tão brilhante, eu estava atônito e sem saber o que fazer, foi quando meu chefe disse que promoção não vinha de graça e ela completou dizendo que ela estava gravida e que eu não podia larga-la assim, mesmo furioso, lembrei de todos os parentes lá fora e sem opção com ela carregando meu filho eu segui com o casamento, e pedi pro meu chefe sair e a ajudei a se arrumar, nos casamos com muito tempo de espera por parte do público e no momento que foi questionado se alguém tinha algo contra aquele casório, olhei e só vi meu chefe fazendo gesto de legal com o polegar e em seguida o padre nos declarando casados e eu ali chupando pica por tabela, depois resolvi esquecer aquilo.
Uns sete meses depois do ocorrido, no dia do nascimento, Guigui havia dado a luz a um menino, quando fui visitá-lo, vi que era a cara do Seu Luis, foi quando a questionei sobre a paternidade ainda no hospital, então só ai ela me disse que desde que eu tinha começado a trabalhar no novo turno, meu chefe a vinha cercando e que com o tempo ela cedeu, inclusive a despedida de solteira dela, já de cara foi ele nu na cama da chácara com o caralho duro, envolto em uma fita de presente gritando surpresa, ou seja, basicamente foder com ele o final de semana inteiro, salvo coisas como nadar, sair para jantar e dançar, eu repliquei que a gente havia combinado de não ia transar com outras pessoas, ai ela disse que sim, mas que ele não era prostituto, era o meu chefe e que estava transando com ele quando eu liguei horas antes do casamento, mas como eu atrapalhei a foda deles, meu chefe achou justo comer ela um pouco mais dentro da capela, ai ela não resistiu aquele caralhão, depois ganhei uma caixa de charutos do trabalho, com os dizeres “parabéns pro paizão” e assim foi o começo da minha nova fama como corno.