Guigui no clube de Naturismo parte 1

Oi eu sou a Guigui, meu corno sumiu, então estou repostando alguns contos das nossas aventuras, só para quem gosta, um beijão a vocês!!!
***
Há um tempo atrás minha amada Guigui, veio toda alegrinha, me contando que um colega seu da academia, tinha lhe contado sobre um clube muito interessante, onde o mesmo era instrutor, ai ela me disse que queria muito que fôssemos, para sair da rotina e experimentar o lugar novo, confesso que fiquei curioso, mas eu andava meio ruim de grana e só ia poder fazer isso se pegasse um pouco emprestado com meu tio, ou conversasse com meu chefe sobre adiantamento, então fiquei de dar a resposta naquela semana.

Passados uns dois dias, ela me prometeu que se fossemos, eu ganharia um boquete delicioso, então resolvi o que tinha que resolver e fomos, ao confirmar para ela, Guigui ficou radiante, daí eu pedi o meu prêmio, foi quando ela disse que só ia dar depois que nos fossemos, perguntei onde era e ela com um sorriso maroto me disse que era surpresa.

Ela passou o dia seguinte se arrumando, depilação, unhas e cabelo, pois o sábado que seria o dia seguinte, nos iriamos ao tal clube, acordamos cedinho e perguntei com que roupa deveria ir, ela sorrindo disse que eu não deveria me preocupar com algo tão trivial, mas vi que ela vestia um biquininho fio dental preto que marcava sua pele alva e evidenciava toda sua gostosura, por fim cobriu a parte de baixo com um shortinho tão curto e apertado que quase não passa naquela bunda.
Ela foi dirigindo em direção à praia, até chegarmos a um lugar que se parecia com um clube, mas assim que passamos da entrada, tomei meu primeiro susto, ao ver algumas pessoas seminuas, só ai Guigui sorrindo me revelou se tratar de um clube de naturismo e acrescentou um surpresa ao fim de sua explicação, sorri ligeiramente envergonhado, afinal eu não estava no melhor da minha forma física e de cara, vi homens fortes e viris transitando por toda recepção, logo imaginei como seria embaraçoso encarar os olhares deles, em quanto me viam nu e ao lado minha companheira pelada em todo o seu resplendor.

Em quanto divagava sobre isto, Guigui já com seus majestosos seios de fora e trajando apenas a parte de baixo do biquíni, já se cadastrava, quando fui me cadastrar, fui informado que a partir da segunda porta, já devia entrar totalmente nu nesse momento senti meu coração apertar quando me virei para ir ao próximo ambiente, esbarrei num mulato de uns dois metros que tornava minha altura mais insignificante, aquela voz poderosa me dizendo “cuidado baixinho” em seguida sua mão apertando forte meu ombro, que me deu vontade de gritar como uma garota, ele trajava apenas um bermudão havaiano, pensei que estaria ferrado, eis que minha amada indaga, Edu?
A face do sujeito mudou da água para o vinho e pude presenciar estarrecido, o peitoral másculo e poderoso daquele homem, se chocar em quanto amassava os seios nus da minha mulher, num abraço muito afetivo por parte de ambos, apesar dela ficar pequenininha na frente daquele titã de ébano, vi o contraste de suas carnes se chocarem uma na outra e o suor que escorria do corpo daquele estranho ser absolvido na pele de Guigui, quase como se marcasse território, ainda abraçados de lado, Guigui o apresentou a mim como sendo Eduardo, seu colega de academia, que também atuava como instrutor de Ioga e naturismo naquele local.

Eduardo me olhou de cima como se dissesse com os olhos, foi salvo pelo gongo, bem foi o que eu pensei, mas ai ele disse a ela, que estava apenas me dizendo para ter cuidado e que ela não devia me deixar sozinho por ai e deu uma risada, Guigui sorriu e abraçada com ele seguimos para o próximo ambiente, a mim restou apenas segui-los atrás
Nesta sala além de nós, haviam mais cinco pessoas retirando a roupa, calmamente fui baixando meu calção com a vista baixa, visivelmente envergonhado e nervoso com meu pequeno pau de 12 cm semiduro, quando levantei vi Guigui peladinha sorria olhando para Eduardo ao seu lado, também nu, com seu físico impressionante grandes ovos de chocolate raspados e um imenso cacete que mesmo estando mole, parecia dar três do meu, parecia um ator pornô, sorriu pra mim e me disse para acelerar me chamando de “camaradinha”, aquilo me soou como uma piada e o constrangimento fez meu pauzinho diminuir ainda mais, Guigui riu em quanto parecia comparar nossos pênis com os olhos, mas me fez feliz ao ficar me esperando terminar de tirar a roupa em quanto seu amigo se dirigia a parte privada do clube.
Finalmente adentramos e na primeira meia hora fiquei tentando me soltar, pude notar que todos pareciam se respeitar bastante, paus meia bomba que se mexiam quando Guigui aparecia por perto, percebi que havia pelo menos cinco caras para cada mulher e eu devia ser um dos menores dentre todos eles.
Na piscina, minha adorada estava se deliciando ao conversando com outra mulher e seu namorado, até que Eduardo reaparece, comentando que Guigui parecia estar se dando bem com seus alunos de Ioga, sua imponência me assustava e a mulher do casal, parecia olha-lo lasciva e com grande admiração, neste momento eu disse que ia ao bar pedir uma água de cocô, Guigui sorriu e pediu para que lhe trouxesse uma caipirinha, Eduardo já com as mãos envolta das cinturas de ambas mulheres me pediu para trazer uma cerveja para ele também e fechou me chamando de chefe.
Ao longe via eles sorrindo pelados os seios delas balançando em quanto as mãos daquele mulato, pareciam aperta-las ainda mais entre sorrisos e gargalhadas, o papo seguia animado até o casal acenar para mim, pois estavam a se despedir e ir para outro local, foi quando Eduardo que parecia ensinar um tipo de exercício para Guigui fazendo a mesma levantar os braços, mas parecia que ela estava fazendo algo errado e ai ele foi por trás dela, erguendo seus braços e eu não podia ver direito, mas parecia que aproximavam seus corpos, foi quando o sorriso que Guigui ostentava o tempo todo desde que chegou, se transformou num semblante de surpresa, para em seguida um sorrisinho de sacanagem.

A partir daí os dois ficaram bem próximos, em quanto ele parecia manipular o corpo de minha mulher para que fizesse alguns movimentos, finalmente as bebidas estavam prontas e levei para eles na piscina, Guigui saiu e veio pegar sua caipirinha, vi que estava meio vermelha, acho que era insolação, mas quando Edu saiu, eu chega me assustei, pois seu pau agora semiduro, parecia quase 3 vezes maior que antes, grosso e amedrontador, com aquele cogumelo gigante parecendo a cabeça de uma cobra venenosa.
Tomando sua cerveja, ele me disse que eu tinha sorte, pois estava acompanhado da mulher mais gostosa do clube, Guigui riu e deu um tapinha no ombro dele, pedindo que ele parasse, eu apenas agradeci ao que me pareceu um elogio, foi ai que ele me disse que eu era limpeza e perguntou se não me importava de empresta-la para uma aula particular gratuita de ioga, uma vez que dentro da piscina, Guigui havia se mostrado bem interessada, diante do interesse de Guigui e do elogio, claro que não podia ser contra.
Então ele mais sério disse “que bom” e me deu sua latinha já meio bebida para que eu jogasse fora para ele, em quanto Guigui virava sua caipirinha de uma vez, quando estava próximo ao lixeiro, o vi jogando-a sobre o ombro e ela rindo alto toda sorridente com a bundinha pra cima e ele segurando-a pelas coxas com os dedos perigosamente próximos de sua xaninha, ela manhosa sorriu para mim e me mandou um beijinho no ar.
Quando eu pensei em ir atrás deles, o barmen me assobiou, me fazendo lembrar de que ainda não havia pago a conta das bebidas, como estava com o cartão e o sistema lá era bem ruim, demorou uns 30 minutos, até que eu pudesse sair para procurá-los, passei por uma área que haviam vários homens parrudos e roludos tomando sol e rindo de mim, eles riam na verdade era da minha piroca que estava bem durinha e mesmo assim era menor que as rolas deles moles.
O clube era grande e já estava para desistir quando num pequeno quiosque com tenda, umas cadeiras e grama avistei o que parecia ser um mulato enorme batendo o quadril violentamente contra alguém de quatro a sua frente, calmamente me aproximei e quase tive um treco, aquele monstro colossal de jeba estava esticando e desfigurando a meiga bucetinha da minha Guigui, que parecia suportar com suplicio a pressão descabida aplicada por aquele preto safado, gemendo chorosa em quanto o mesmo lhe socava as entranhas sem dó algum.
De repente ele saiu de trás e se sentou sobre uma cadeira grande, em segui vi Guigui se encaixar em cima daquela rola imensa e lustrosa, era uma penetração difícil, aquela espada entrava rasgando minha Guigui por dentro, pois a tadinha fazia uma carinha de dor e quando parecia ter entrado a metade do monstro, Edu aproveitando que Guigui estava acocada no seu pau, se agarrou repentinamente com suas mãos nos ombros dela e fazendo força para baixo, enterrou com vontade aquele poste na xerequinha de minha amada, urrando em quanto a esgarçava, no mesmo instante Guigui ficou mole como uma boneca de pano e seu rosto ficou pálido, o que se seguiu foi um grito estridente que ela deu, que deve ter sido ouvido em todo o clube.
Edu empolgado passou a bombar minha mulherzinha como se ela fosse um objeto, nada mais que um buraco feito para o seu bel-prazer, ele lhe indagava quem era o seu macho, e a mesma me fez chorar ao repetir o nome dele diversas vezes aos berros, lhe indagava a quem sua buceta e útero pertenciam, a ele ou ao corninho de piru pequeno e novamente ela repetia o nome de seu algoz.
Foi quando urrando, ele começou a gozar feito um cavalo dentro dela, foi ai que eu ouvi Guigui desesperada dizendo que não e em seguida berrando em quanto lagrimas desciam de seus olhos, ele tinha afundado aquele poste dentro dela até o talo, eu não entendi se ela chorava de dor ou o que, ele a segurava no ar em quanto terminava de rechear o útero de minha mulher, injetando leite e mais leite dentro dela, quando ele finalmente tirou a pica, ela ainda ficou erguida com a buceta aberta no ar, eu pensava que ia verter uma cachoeira de porra de dentro dela, mas não, por algum motivo a porra ficou toda retida lá dentro, Edu sorria satisfeito, e ela estava com um semblante acabado, ele simplesmente a soltou na areia como um trapo.
Depois ele deu a pica pra ela ficar chupando e limpando em pé na sua frente, foi quando entende o porquê do grito dela dizendo que não e seu choro, em quanto lambia o pau dele, ela chorosa dizia a ele que tinha avisado para ele não gozar dentro, pois ela não podia tomar mais pílula do dia seguinte naquele ano, foi quando ríspido ele mandou ela calar a boca a chamando de deposito de porra e que ele era o macho dela, em seguida pegou uma espécie de cipó e pôs no pescoço dela e a chamando de puta, deu a ordem “Vem” ,minha esposa nem pensou duas vezes e o seguiu sendo conduzida como uma cadela até os chuveiros.

Será que teremos um filho?

continua...