Oi eu sou a Guigui, meu corno sumiu, então estou repostando alguns contos das nossas aventuras, só para quem gosta, um beijão a vocês!!! *** Certo dia cheguei em casa e vi Guigui agitada falando ao telefone com sua mãe fiquei sabendo depois, ela me disse que daqui a dois dias o seu sobrinho Xandinho, que eu não conhecia, na verdade de sua família até o momento só conhecia minha sogra Daniely, devido ao nosso casamento no civil e ser a única parente morando na mesma cidade que a gente, pois bem a conversa delas consistia em dizer que Xandinho viria da Bahia passar um tempo aqui conosco, mas que ele ficaria alternando entre nossa casa e a de minha sogra, isso foi feito para que a mãe de Guigui não ficasse super atarefada com o garoto, ou que não pudesse lhe dar atenção, ela me disse também para ser muito gentil e amável com ele, pois era o único neto de sua mãe e assim o seu sobrinho favorito, deveria trata-lo como um rei em quanto o mesmo estivesse aqui. Eu disse a ela que tudo bem e perguntei a idade, ao que ela me disse que o mesmo estava nos seus quatorze, então eu disse que faria compras, para encher a geladeira dessas besteirinhas que todo jovem gosta de comer, foi quando ela disse para que eu não comprasse nada muito ácido, pois o mesmo desde pequeno tinha um problema na urina e assim evitava dele ter alguma dificuldade, então eu fiz as compras e seguimos esperando. Estávamos no sofá vendo televisão, já era fim de tarde, alguém tocou a campainha, achei estranho o porteiro não informar, já ia atender, quando Guigui disse que devia ser o Xandinho, pois só agora sua mãe havia mandado mensagem avisando que tinha passado lá e explicado ao porteiro quem era e que deixasse subir direto, ela quis fazer uma surpresa, mas acabou achando melhor avisar a Guigui, pois ficou preocupada que eu seu marido pudesse fazer algo errado com seu netinho querido, pensando se tratar de um estranho, novamente a campainha tocou e Guigui foi atender, eu fiquei meio a contragosto, pois ela vestia uma camiseta folgada e um shortinho de algodão folgado, mas pequeno, fazendo metade da bunda ficar para fora e assim quando ela se esticava, o short entrava no rego, ainda mais ela que não gosta de usar calcinha dentro de casa. Quando ela abriu a porta, vi um negrinho mais ou menos da altura dela que sorriu e disse “Tia Ingred!” sorrindo eles se abraçaram, já estava surpreso, mas surpresa maior, foi que em quanto a abraçava, ele a levantou no ar e ela, não sei se devido a euforia, subiu com as pernas enlaçando a cintura dele, fazendo o cu dela ficar totalmente contornado pelo short, eles riam e foi estranho quando vi o perfeito contorno do rabo de minha mulher, repousar sobre um volume que o rapaz tinha no short, o pior foi que começaram a pular daquele jeito mesmo adentrando o apartamento e eu vi as mãos do garoto espalmarem as duas bandas da bunda de minha mulher e aquele volume parecia se esfregasse no cu da minha mulher, pois estava perfeitamente encaixado na divisão das duas bandas da bunda dela, foi quando supostamente caíram e Xandinho ficou por baixo dela, mas como caíram por cima do tapete felpudo, achei que não foi nada demais, mas Guigui mostrou preocupação mesmo que a princípio seu rabo todo tenha ficado completamente repousado no colo do garoto, ela saiu e vi aquele volume parecer que saia de dentro do rabo dela, em seguida ela pegando na cintura dele e na coxa perguntou se o mesmo estava bem. Ele logo se ergueu e disse que estava bem, olhou pra mim e se apresentou, foi se desculpar comigo, mas Guigui disse logo que ele não precisava se desculpar e me apresentou como seu marido Alê, então ela disse que ia mostra o quarto onde ele ia ficar, foi então que eu pedi para que ela antes me acompanhasse até a cozinha, para ver se uma das coisas da geladeira estava certa, ela visivelmente irritada, vendo minha desculpa esfarrapada, me fulminou com os olhos, então virou para ele e com uma expressão serena, lhe pediu pra sentar-se no sofá e ver televisão que já a titia voltava. Na cozinha a primeira coisa que perguntei foi, o porquê de seu sobrinho ser negro, uma vez que ela e sua mãe eram brancas e também ela disse se tratar de um garoto, mas vi um galalau do tamanho dela que até mesmo consegui ergue-la no ar sem dificuldades, foi quando ela se controlando, quase me deu um tabefe, mas com raiva na voz foi dizendo para que me comportasse, ela já havia explicado que o menino era seu sobrinha favorito, o único neto de sua mãe e que não admitiria em hipótese alguma que eu o maltratasse, ou fizesse ele se sentir mal estar em sua casa, suei frio nessa hora, acho que nunca havia visto minha esposa me olhar tão irritada antes, mas repeti com só queria entender as divergência de informação, foi quando Guigui me explicou que seu irmão Alexandre, era adotado, ele era um rapaz moreno, mas não negro, tição, mas que a esposa dele Glaucia, era uma negra preta mesmo, o que resulta na cor do menino, ai eu entendi, então ele não tinha realmente laços de sangue com a minha mulher, mas ela também disse que ele era um garoto, foi ai que ela me explicou que também não sabia que ele havia crescido tanto, mas que reconheceu o rosto de seu irmão nele assim que o viu e também disse que a idade estava certa só o garoto que era desenvolvido demais e riu. Vendo que ela havia sorrido, aproveitei seu bom humor e ao retornar a sala, disse a Xandinho que podia ficar à vontade que a casa era dele e para comemorar eu ia sair para comprar uma das melhores pizzas da cidade, peguei minha carteira e vi que antes de sair Ela sentou-se ao lado dele e os dois ficaram juntinhos e Guigui reclinava o sofá para o modo cama, demorei bastante, pois naquele dia parece que metade da cidade havia tido a ideia de comprar pizza no mesmo lugar, quando cheguei, minha esposa estava deitada de conchinha com o sobrinho, os dois cobertos com um edredom, quando ele me viu sorriu e disse: Xandinho - Alê você é um cara bem legal oh! Não estava fazendo frio, e minha esposa é uma pessoa bem calorenta, então não entendi o porquê do edredom e aquilo me incomodou um pouco, mas apesar disso, não tomei nenhuma atitude, pelo contrário, fui cortar os pedaços de pizza, por gelo no refrigerante por tudo em pratos e copos e fui servi-los, depois fui tomar banho, vesti meu pijaminha, e sentei numa poltrona ao lado do sofá para ver televisão junto a eles, alguns minutos depois minha esposa sai do edredom para ir deixar a louça na pia e quase morro do coração, já havia visto que Xandinho estava sem camisa, mas pude ver que de fato ele estava só de cueca e ela vestia apenas a camiseta, o shortinho havia sumido, segui Guigui até a cozinha e perguntei: Alê - Que merda é essa Guigui? Você está praticamente pelada deitada no sofá com o seu sobrinho e ainda embaixo de um edredom? Guigui - Primeiro que tom é esse comigo Alecsandro? Já disse que não quero você falando palavrão dentro de casa, ainda mais com o menino aqui, achei que tivesse deixado claro o comportamento que você deve ter e me diz uma coisa, você está com ciúmes dele? Alê - Não é que achei estranho você trajando só a camiseta. Guigui - Engraçado, já fomos à um clube de nudismo, onde eu fiquei nua, na frente de uma penca de homens mostrando a racha do priquito pra quem quisesse ver e você achou tudo muito normal, agora fica com ciúmes de me ver casualmente dentro da minha casa, sem malicia alguma com meu sobrinho que a anos não vejo, não sei qual é o problema. Alê - Meu amor, lá era diferente, todas as pessoas estavam nuas e também é meio absurdo você ficar praticamente pelada debaixo de um edredom com seu sobrinho. Guigui - Não vou nem discutir com você, tá achando ruim, pois agora eu vou ficar pelada mesmo, num sei que ciúme besta é esse que apareceu do nada em você, até parece que o Xandinho vai me comer. Nisso Guigui tirou a camiseta e jogou na minha cara, depois chegou lá na sala, dizendo a Xandinho que ela estava com muito calor e perguntou se ele não se importava dela ficar pelada ali com ele, ele incrédulo olhando o corpo delicioso da minha mulher disse que não, que a casa era dela, no que ela respondeu que se ele quisesse podia tirar a cueca também, se quisesse ficar mais à vontade, nesse momento ele olhou pra mim e vendo que eu não tinha qualquer reação, simplesmente tirou a cueca e revelou uma rolona que mole parecia que dava duas da minha dura e em seguida disse: Xandinho - Alê você é um cara bem legal oh! Voltaram a se enrolar até o peito com o edredom e Guigui me perguntou se eu tinha mais alguma coisa para falar, eu disse que não, mas que ela estava muito liberal pro meu gosto, foi ai que ela disse que se era assim, a culpa era minha, pois desde que nos casamos, eu nunca tinha sido tão besta como estava sendo naquela noite e que nunca havia reclamado do jeito dela se vestir e que a malicia estava na minha cabeça. Vendo que minha esposa estava estressada tentando agradar os familiares e eu estava dando uma mancada atrás da outra, o jeito foi me retratar e disse: Alê - Tudo bem amor, não vou mais lhe aborrecer pode ficar ai tranquila, que nem vou mais tocar no assunto. Fui para o quarto e fiquei lá mexendo no computador, algumas horas depois Guigui entra, vejo que esta suada e com o cabelo húmido desgrenhado, ela me olha fria e segue para o nosso banheiro, entro e digo amor me desculpa e dou um beijinho na boca dela, ela aceita e diz: Guigui - O Xandinho já notou que você está com ciúmes dele, e já falou até que achava melhor ligar para a avó e ficar só lá na casa da mamãe mesmo, olha Alê, se isso acontecer, eu nunca vou te perdoar. Ela falou isso com lagrimas de ódio nos olhos e na mesma hora eu me ajoelhei diante dela e pedi pelo amor de Deus para ela me perdoar, que eu estava tentando fazer o meu melhor e que da minha parte não ia acontecer mais nada que pudesse aborrecer ou ser mal entendido pelo Xandinho, independente do que quer que fosse eu ia ficar na minha, ela lavou e enxugou o rosto e disse: Guigui - Espero que sim! Bem fria, depois pôs uma calcinha e fomos deitar, nem mexi com ela, pois naquela tensão minha piquinha também ficou com medo, quando era por volta de uma da manhã ouvimos Xandinho gemendo como se sentisse dor, imediatamente levantamos e fomos ver, ele estava no banheiro, estava completamente nu e segurava a pinta semidura em quanto fazia uma cara de dor, foi quando Guigui disse: Guigui - O que foi meu anjo conta pra tia o que você está sentindo? Xandinho - Ai tia acho que foi a pizza do Alê que tinha muito tomate. Na mesma hora ela me olhou novamente me fulminando com os olhos, mas ele continuou: Xandinho - Eu vim mijar, mas minha piroca começou a doer, a senhora pode me ajudar? Guigui - Claro meu amor quer uma massagem? O que você pedir a tia faz. Xandinho - É acho que uma massagem no meu pau pode ajudar tia. Ela começou a fazer massagem no pau duro dele e conforme Xandinho dizia para ela fazer, logo Guigui estava batendo uma pra ele, eu pensei em me pronunciar, mas a noite tinha sido muito tórrida e achei melhor ficar na minha, mas depois que o cacete dele estava bem duro, ele disse para ela: Xandinho - Tia acho que não está adiantando, ai dói muito! Guigui - Calma meu amor o que eu faço, pode dizer que a tia faz. Xandinho - Em casa quando tá assim a gente usa um aparelho próprio de sucção, mas aqui não tem como, só se... Guigui - Só se o que Xandinho, pode dizer, que a tia faz meu bem. Xandinho - Só se a senhora chupar minha rola! Guigui - Claro, chupo sim. Alê - Mas Guigui isso não é um pouco demais? Guigui - O que foi que você me falou lá no banheiro Alecsandro? Me calei e no segundo seguinte minha esposa chupava o pau duro do sobrinho na minha frente, o pior que eu estava preso ao meu juramento de não fazer nada, só torcer para que aquilo acabasse logo, mas conforme aquilo se seguia ia ficando mais intenso, a ponto de ver o quadril de Xandinho se mexer com agilidade em quanto ele segurava a cabeça de minha esposa e fodia sua boca feito uma locomotiva, ficou mais estranho quando ele suando disse: Xandinho - Vai chupa cadela, chupa que tá saindo vai! Vi minha mulher virar uma chupeta humana fazendo mais pressão ao redor da rola grossa de seu sobrinho que agora mostrava toda sua extensão gloriosa, aquilo se seguiu por mais alguns minutos, a cara de Guigui já estava vermelha e as veias de seu pescoço saltadas, ele praticamente estuprava a garganta de sua tia, foi quando ele começou a urrar, vi seu ovo mexendo e ele parecia estar gozando diretamente dentro da garganta dela. Quando ele terminou com uma cara de alivio, tirou aquela rolona da garganta dela, Guigui estava com uma cara mamada, um olhar morto e com a língua para fora, foi ai que ele começou a mijar na cara dela e em consequência na língua e boca dela, era muito mijo, tanto que praticamente banhou a minha mulher completamente ali no chão do banheiro social, ele ria e mijava nela, podia jurar que ele apontava a rola para a boca dela em quanto mijava, o que deve ter feito ela beber um pouco da urina dele, ela ficou tão inerte com a gozada na garganta que manteve sua língua pra fora durante toda a sessão de mijo, quando terminou ele fez questão de bater com a pica na língua dela espremendo os últimos pingos de urina e depois disse: Xandinho - Obrigado tia você foi muito útil. Guigui completamente mijada e com a cara de acabada respondeu só nesse momento: Guigui - Por nada querido a titia está aqui pra isso. Depois ele me olhou sorrindo e novamente dizendo que eu era um cara bem legal seguiu para o quarto onde ia ficar, a mim restou dar um banho na minha mulher, mesmo assim, ela ainda ficou com o cheiro forte da urina dele na pele e no cabelo, a enxuguei e a levei pro quarto, onde ela caiu nua mesmo na cama e capotou de sono, o garoto havia acabado com a energia dela naquele boquete forçado.
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