Olá meus amores, aqui quem escreve é Brunno Scarlett. Primeiramente, quero agradecer a leitura, os comentários e os votos dados ao meu primeiro conto (“Nos braços de um homem maduro” – 15562) aqui no site. Dessa vez vou contar uma experiência que iniciou uma mudança profunda em minha vida. Ela aconteceu alguns anos atrás, mas, para vocês entenderem melhor o que houve, vou contar brevemente minha história. Bom, eu tive meus primeiros contatos com meninos quando era ainda muito jovem. Nós brincávamos de “troca-troca”, bater punheta um para o outro, trocar chupetas, roçar e passar a mão na bunda, essas coisas. Com o tempo, essas brincadeiras foram ficando mais sérias e tive minhas primeiras experiências como passivo. Mas também comecei a querer ficar com meninas, namorar e, assim como a maioria dos meus amigos de “troca-troca”, deixar essa fase para trás. Eu não consegui. Por mais que tenha ficado com mulheres e tenha sido fiel, nunca consegui deixar de pensar em transar com homens. Entre uma namorada e outra eu descobri as travestis e me apaixonei. Lindas, delicadas e com um pau no meio das pernas, representavam a perfeição para mim. Muitos anos depois dessa descoberta, após terminar um relacionamento sério, eu decidi que queria ser livre e descobrir o que realmente eu era. Assim, me permiti viver várias experiências; saí com várias travestis, realizei fantasias minhas que achava impossível de fazer, etc. Aos poucos, fui sentido falta de algo. O sexo com as travestis estava maravilhoso e me fazia querer cada vez menos as mulheres, no entanto, faltava alguma coisa, uma pegada diferente, sei lá. Então um dia, quase por acaso, fui encontrar uma travesti na rua e vi um cara junto. Era um garoto de programa. Ele tinha cerca de 1,75, magro, moreno, bem vestido. Aquilo me deixou louco. Num ato de tesão total, convidei os dois pra ir pro motel comigo. Eu iria ao limite naquela noite, tenho diversas fantasias com ménage e sexo grupal. Infelizmente, o cara não topou, pois dizia que era muito amigo da boneca e que não queria transar na frente dela. Bom, ele frustrou parte da minha fantasia, mas como já tinha saído com aquela boneca, escolhi sair com ele. Eu não sabia ainda, mas essa escolha iria dar início a uma revolução na minha vida inteira. Fazia muitos anos que eu não saia com homem, estava super nervoso. Julio (nome fictício), no entanto, foi super gentil e me ajudou muito a relaxar. Depois daquele papo normal, tomar alguma coisa, escolher uma musiquinha pra fazer um clima, a gente começou a se tocar. Eu ainda estava muito nervoso e não consegui beijá-lo. Gente, até pouco tempo eu tentava reprimir meus desejos e me relacionava com uma mulher. Estava rompendo uma barreira auto-imposta em minha mente. Ficamos nos abraçando e trocando beijos no pescoço, chupadas leves. Aos poucos eu fui me sentindo mais confortável. Julio passava a mão pelo meu peito, soltava o hálito quente no pé da minha orelha. Aquilo foi me dando muito tesão. Aí parece que outra pessoa foi surgindo em minha mente; me peguei arqueando o corpo, pedindo seu toque, me vi cruzando as pernas de jeito diferente; comecei a ter um desejo e uma sensação de ser fêmea, sentia meu corpo e minha mente transformados. Ele começou a brincar com meu pau sobre a roupa. Não demorou muito para começar a me chupar. Pessoal, foi a melhor chupeta que já tive em toda a minha vida. Mesmo usando camisinha, foi incrível e nunca nenhuma mulher conseguiu chegar perto daquilo. Ele segurava meu pau com delicadeza e, enquanto descia com sua boca grande e gulosa, movia sua mão em espiral. Sua boca descia quente e molhada. Eu me contorcia sem acreditar em todo aquele tesão, nunca sentido antes numa chupada. Julio lambia e chupava minhas bolas, colocando-as na boca. Eu dava “pulinhos” de susto, medo de doer, porém tudo o que sentia era prazer, muito prazer. Ele não chupava meu pau como as mulheres, que chupam travadas, sem descer, parecendo que tinham medo. Julio devorava minha rola como se fosse o último sorvete do mundo, com vontade, energia, indo até o fundo. Quando ele desceu até o meu cuzinho, dei um suspiro forte, levei as duas mãos ao rosto; Julio segurava minha perna com uma mão e acariciava meu tórax com a outra. Sua língua era muito quente e deslizava em minha bunda, fazendo círculos, ensaiando para tocar meu anelzinho. Eu estava em êxtase. Ele dava lambidas longas, com força no meu rabo. Minhas namoradas e amigos nunca tinham chupado tanto minha bunda, nem sabiam dar aquelas mordidinhas que me arrepiavam inteirinho. Ele nem tinha me penetrado ainda e eu já tinha tido vários orgasmos. Ele voltava a chupar deliciosamente o meu pau e, por isso, tive que pedir para parar várias vezes. Não queria gozar, queria aquele prazer pra sempre. Então, parti para o ataque. Tirei seu pau, 21 cm de rola morena, e comecei a chupar rápido, desesperado, querendo derreter aquela pica na minha boca. Era segunda vez que eu encararia um pau daquele tamanho. A vez anterior foi com a primeira travesti que saí. Sonhava com aquilo. Fazia muito tempo que não tinha um pau maior dentro de mim, a maioria das últimas travas que transei tinha o pau menor, apesar de delicioso. Não agüentei e pedi: “ - vem, me fode”. Eu já tinha colocado a camisinha, fiquei de quatro, empinei a bunda e esperei. Julio ainda me lambeu, mordeu minhas nádegas, brincou com meu pau; quando esfregou aquela rola no meu rabo, comecei a forçar a bunda para trás. O sacana esfregava, mas não deixava o pau entrar. Ficava me perguntando se eu queria rola. Eu pedia por favor. Eu me via de quatro na cama, ouvia aquela música frenética de balada no rádio, aquilo tudo foi me levando a lembrar do meu passado, da minha identidade secreta, que levou a diversas aventuras. Lembrei dos meus primeiros amantes, da minha primeira vez, entendi o quanto gostava da sensação de estar entregue, de ser submisso e passivo na cama. Quando seu pênis tocou o fundo da minha bunda, acordei dos meus devaneios. Lá estava eu, engatado a um macho ativo como uma fêmea passiva. Seu pau tinha a ponta mais fina que a base. Julio fazia movimentos cadenciados, tirando quase tudo e enfiando bem devagar, com firmeza, até o talo. Eu sentia cada nervo, cada articulação e músculo do meu corpo vibrar, se soltar. Fechava meus olhos ainda mais quando sentia o hálito quente daquele homem em minha nuca. Julio era fantástico, um amante sem igual. Sabia como fazer alguém feliz. Eu não pedi nada, nem dei uma palavra; ele sabia em qual posição me por e o que fazer comigo. De frango assado, empurrou minhas pernas em direção a minha cabeça e sumiu dentro de mim. Eu suspirava e tremia de prazer. Ia devagar, mas fundo, sem parar; outras vezes me fodia com força e rápido. Meteu muito em mim. Julio gozou bastante, mas eu não cheguei a gozar. Ele queria me fazer gozar, mas pedi que não, porque eu queria ficar com aquele tesão todo percorrendo meu corpo por mais tempo, queria continuar me sentindo gay. Assim, parei na porta do banheiro e fiquei observando-o. Ali estava eu com um homem e era lindo ver a água deslizando em seu corpo moreno. Eu sentia meu corpo e minha personalidade transformados. Finalmente entendi que era gay, que sentia prazer sendo passivo com outro homem. Percebi o quanto todas aquelas sensações estranhas que eu tinha transando com mulheres, eram expressão de meus sentimentos e desejos reprimidos. A partir desse dia, comecei a me soltar e a formar cada vez mais a minha identidade. Nunca mais saí com travestis, apesar de ainda ser vidrado por elas, só com homens. Espero que tenham gostado. Comentem e votem, por favor! Super beijo.
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A percepção de si mesmo no tocante a sexualidade é um processo que costuma levar tempo, entre muitas dúvidas e conflitos internos, Você soube narrar de forma preciosa e excitante. Excelente conto!
Ótimo conto! Você deixa claro que é uma pessoa sensível. Adoro perceber isso nas pessoas. Dá muita vontade de lhe conhecer pessoalmente.
Comentou em 21/01/2013
Parabéns, muito bom, o voto é merecido
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Bom conto. Se você também curte uma boa sacanagem entre machos de verdade, não perca tempo. Clique no meu nome e leia meus contos. Não deixe de comentar. Para o pessoal de Campinas que se interessar, meu e-mail está no final. Curto uma boa pegação com outro macho de verdade. Até mais.
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