Rabo cheio de porra quente de dois amigos

Era meio do ano, férias escolares, meus amigos passavam o fim de semana em casa e meus pais tiveram que viajar a trabalho. Lucas, Michel e eu ficamos na boa, jogando videogame, comendo e dando boas risadas ao longo do dia. Não demorou nada pra começarmos a falar de sexo e assistir porno. Na minha cabeça, então, foi surgindo uma história que eu colocaria em prática com certeza: com meus dois amigos em casa, eu seria a mulherzinha deles e faria de tudo pra agradá-los.
Deixei os dois vendo sacanagem e fui até o quarto dos meus pais. Fiz uma chuca rápida, raspei as pernas e pintei minhas unhas com um esmalte vermelho. À seguir coloquei uma meia calça da minha mãe e um vestido vermelho que ficou colado em meu corpo. Prendi meu cabelo, passei batom e rímel. Fui pra cozinha, fiz uns sandubas, peguei suco, e fui serví-los.
Meus amigos tomaram um susto quando me viram e caíram na risada. Mas como eu era muito desbocado e nós tínhamos um laço muito legal, logo estávamos todos na fantasia, eles se fingindo de machões, durões e eu me passando por boa moça, tímida e recatada.
Comemos os lanches enquanto assistíamos porno e falávamos besteira. Lucas foi o primeiro a por o pau de fora e me provocar: "vai servir só lanche, mocinha? Já que está toda mulherzinha, que tal chupar uma piroca? Tem coragem?", disse ele. Respondi que sim. E depois de muitos "dúvido" e "quero ver", fui até ele, que estava sentado na beirada da cama e o empurrei pra trás. Ele se ajeitou, deitado, e eu baixei as suas calças. Com o vestido justo quase estourando, engatinhei na cama, peguei no pinto dele com muita delicadeza, aproximei meu rosto, senti o cheiro doce e comecei a colocar na minha boca, bem devagar. "Caralho, você chupa mesmo. Você é viado?", perguntou Lucas. "Eu sou mulher. Sua mulher", respondi olhando pros dois.
E enquanto eu chupava lentamente o pau de Lucas, Michel não resistiu a minha bunda empinada e começou a passar a mão. Lucas gemia, eu rebolava e Michel mexia em seu pau, com um brilho enorme nos olhos. "Minha vez", disse ele.
O pau do Michel era maior e estava muito duro. Ele estava super excitado e me dava estocadas na garganta, puxando minha cabeça e me sufocando com a rola. Deitaram os dois na cama e eu fiquei no meio, com os dois paus na mão, revezando entre as rolas que eu chupava. "Você também da o cu, cadelinha?", disse Michel. "Sim, querido, eu dou sim", respondi. "Então vai dar pra nós dois", afirmou Lucas levantando e me puxando pro meio do quarto. Michel sentou na beirada da cama. Lucas me virou, ergueu o vestido, me pegou por trás, empurrou minhas costas pra frente pra eu abaixar e levantou meu quadril.
Enquanto eu chupava Michel, Lucas abriu minhas pernas e começou a esfregar seu pau em meu cuzinho, que já tava piscando de tesão. Tentava entrar, tirava, provocava, tentava novamente, até a cabeça começar a deslizar dentro de mim, me abrindo em pé no meio do quarto. Ele entrou todinho até o fundo e suspirou, dizendo que era muito bom.
Lucas me comeu em pé, bem gostoso. Entrava e saía de mim bem devagar, indo até o fundo e voltando, e eu percebia que ele estava encantado em olhar o pau dele deslizando todo pra dentro e pra fora da minha bunda. Enquanto isso, eu chupava a rola de Michel, gemendo e sentindo o pinto dele pulsar. Logo ele pediu pra trocar de lugar.
Eu deitei na cama, pois já estava com as costas cansadas. Michel abriu minhas pernas no alto e veio por cima, tentando apontar o pau no meu cuzinho sem por a mão. Quando conseguiu, entrou de uma vez até o talo, me fazendo soltar um gemido alto e um jato de esperma do meu pau, que surpreendeu a todos nós. Eles ficaram impressionados com o quanto eu parecia gostar daquilo. Sim, eu amava!
Michel me fodeu com mais força e velocidade. Seu olho brilhava e ele gemia muito gostoso. Ao mesmo tempo, Lucas enfiava o pau na minha boca e me chamava de puta safada, entre outras coisas. Eu tava ardendo de tesão, sendo fêmea dos meus dois amigos.
Lucas me pegou de quatro na borda da cama e meteu forte e rápido. Eu sentia o pau bater lá no fundo, chegando a arder, enquanto babava no pau de Michel. De repente Lucas começou a desacelerar o ritmo e a socar com mais força e mais fundo, ao mesmo tempo que apertava meu quadril e puxava meu rabo pra trás. Minhas pernas amoleceram, eu ameacei me ajoelhar. Ele me segurou, catracando meu rabo. Logo encheu meu cu de porra quente, gemendo alto e pingando muito suor. Eu senti meu cu todo ensopado do gozo de Lucas.
Achei que Michel não iria mais querer me comer, por conta da porra do amigo, que estava dentro de mim. Felizmente eu me enganei e assim que Lucas saiu, ele entrou, todo de uma vez, já metendo rápido, com vontade. Eu me sentia toda molhada e podia ouvir o som do esperma em atrito com nossos corpos. Meu corpo ardia, eu jogava a bunda pra trás e pedia "me fode, me fode, me fode". O cheiro de porra chegou como um perfume às minha narinas. Eu estava em êxtase. Fechei os olhos. Michel anunciou e soltou vários jatos de porra todos dentro da mim, estocando forte e me fazendo cair na beirada da cama, desabando sobre mim, me fazendo tremer de tesão e me deixando toda alagada de esperma. Eu tomei todo o leite quente dos meus amigos no meu buraco, sentindo uma felicidade avassaladora. E enquanto os dois me chamavam de putinha safada e diziam que eu seria escrava deles, Michel dava as últimas estocadas e eu sentia aquele néctar de homem escorrendo pelas minhas coxas.
Naquele fim de semana eu dei, chupei e levei porra no rabo e na boca várias vezes, sempre que os dois ou um deles queriam. Quando meus pais voltaram e eles foram embora, eu dormi o dia inteiro. Estava exausta de tanta vara. Acordei sorrindo de noite, me sentindo satisfeita com tudo que fiz e proporcionei. Na privacidade do meu quarto, toquei meu cuzinho, que parecia inchado e quente. Coloquei o dedo bem devagar e depois o levei ao nariz: ainda tinha cheiro de porra, que delícia! Dali em diante essa seria a primeira de várias fodas entre nós.
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